O poder e seus
interesses!
(Não confundir com Piraporinha em Diadema!)
Depoimento
oral não é documento oficial!
Pode ser
que tenha até mais, mas no momento não há provas documentais do local no Cartório
de Registros que oficialize que o bairro tenha sido oficializado em 1935!
Consta extraoficialmente que era um local de pouso de romarias que se dirigiam para Pirapora do Bom Jesus, e que resolveram prestar uma homenagem ao Senhor Bom Jesus no lugar que paravam para descansar as mulas, cavalos e os próprios cavaleiros. Assim esses homens fervorosos ergueram uma pequena capela em homenagem ao santo que por ser uma romaria em direção a Pirapora, resolveram denominar essa parada pequena de Piraporinha.
Com essas poucas referências dirigimo-nos ao Cartório de
Registros de Imóveis de São Paulo, foram feitas buscas, mas infelizmente não
logramos êxito em conseguir o registro da gleba nesses dois nomes citados,
Piraporinha e Tuparoquera, sendo que existe uma rua ainda com esse nome no
Distrito Jardim São Luiz.
Outro fato
que conseguimos levantar é que o engenheiro senhor Ângelo Raphael
Pellegrino,(foto acima) o "Patriarca da Autonomia" de São Caetano do
Sul tendo sido seu primeiro prefeito de 03 de abril de 1949 à 03 de abril de
1953, possuía boas relações políticas com o vereador por Santo Amaro, o
farmacêutico José Diniz e com a participação deste o senhor Ângelo Raphael
Pellegrino doou o terreno para construir o campo de futebol para a Sociedade
Esportiva Piraporinha sendo inaugurado com grande festividade em agosto de 1955
e publicado na Revista Interlagos.(Um fato interessante de se pesquisar e saber
como foi esse procedimento da doação e em nome de quem isso se deu.)
Fotos exposta abaixo é uma procissão religiosa de Piraporinha, na Estrada M'Boi Mirim
entre a localidade de Piraporinha e a curva da morte, ou da Figueira, em 1952.
ATUAL SANTUÁRIO DO SENHOR BOM JESUS DE PIRAPORINHA, SÃO PAULO
Hoje, 6 de agosto, comemora-se o dia do Senhor Bom
Jesus!
Existem oficialmente documentos dos bairros Piraporinha e M'Boi Mirim em cartórios de registros ou são apenas alusões ao local religioso ali implantado, sendo
Obs.:
·
Está crônica está aberta para recolher
dados que complete o a historiografia da Piraporinha, sem a utópica visão do
poder instituído. Requer-se para uma amplitude desta identidade recolher
documentos para que exista uma coerência, se não completa, próximo da
realidade!
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