Confunde-se o dia do aniversário do Rio de Janeiro em 1º de março, com o dia do santo padroeiro da cidade: São Sebastião, que é celebrado em 20 de janeiro pela Igreja Católica.
sábado, 20 de janeiro de 2024
São Sebastião, homenageado no Estado do Rio de Janeiro/Brasil em 20 de janeiro
A ÚNICA “TRADIÇÃO VIVA” DE SANTO AMARO/SP: AS ROMARIAS PARA PIRAPORA DO BOM JESUS
Santo Amaro e a Tradição das Romarias: Homenagem ao Santo em 15 de janeiro.
Todos os povos possuem tradições que são as memórias de
nossos avós, pais, tios, primos e tantos outros que lembramos sempre e que
perpetuamos ao longo do tempo. É assim que mantemos viva nossa tradição na
estrada da vida, com nosso pertencimento e identidade em Santo Amaro, mantidas
nas romarias santamarenses.
Essa estrada existe há muito tempo, e resiste ao
desenvolvimento da cidade de São Paulo, precisamente no bairro de Santo Amaro,
são pessoas que mantém viva a chama da romaria de Santo Amaro à cidade de
Pirapora do Bom Jesus em cavalgadas anualmente em busca da proteção divina.
É a tradição mantida em todos os corações dos cavaleiros(as)
que cavalgam para Pirapora, mantendo o fervor da única tradição viva em Santo
Amaro, registrado no tempo, sendo essas romarias merecedoras do reconhecimento
como Patrimônio Histórico de São Paulo.
Esses senhores e senhoras em suas montarias buscam deste
modo a proteção Divina, emanados com a mesma vontade de sempre, estarem diante
do sagrado unindo duas localidades, Pirapora e Santo Amaro, sendo que hoje
comemora-se o aniversário de Santo Amaro, e que essa tradição dos romeiros e seus
moradores têm gratidão da acolhida, na luz da verdadeira história!
Parabéns, Santo Amaro/SP
domingo, 14 de janeiro de 2024
Parabéns, Santo Amaro/SP pelos seus 464 anos, comemorados em 15 de janeiro de 2024!!!
O “BAIRRO” DE SANTO AMARO NÃO FOI EDIFICADO EM 1552, MAS SIM EM 1560, COMO FREGUESIA E O PADRE ANCHIETA NÃO “REZOU” MISSA ALGUMA ANTES DE 1566, POIS ANTES DESSA DATA ELE NÃO ERA “PADRE” E NÃO PODERIA FAZER A CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA!
“Inverdades” contadas muitas vezes, não se tornam verdades absolutas, são
apenas mentiras contadas há muito tempo!
Em 12 de agosto de 1560, perante o tabelião público judicial, Pedro Dias, foi
lavrado o termo da posse de Santo Amaro, feito por doação pelo capitão
Francisco de Moraes, para o provincial da Companhia de Jesus, padre Luiz de
Grã, representante dos jesuítas do “colégio” São Paulo de Piratininga.
O padre Luiz de Grã, enviou o irmão da ordem Gregório Serrão (que passou a
cuidar de aldeias daqueles campos) para essa ocasião, dessa parte da sesmaria
de Geribatiba. Como testemunha dessa doação participou Francisco Pires e Fernão
D’Albernaz.
Assim ficou fixada em termo oficializado a parte de terra na margem esquerda do
rio Geribatiba, uma aldeia (em Portugal, um pequeno foco de habitantes, ainda
hoje se denomina por aldeia) com administração dos jesuítas onde estavam os
índios Guaianazes, do aldeamento Virapuera do cacique Caá-ubi.
A faixa de terra de Santo Amaro (aprox. 640 km2) recebeu várias corruptelas de
nomes indígenas como: Birapuera, Ibirapoera; Jeribatiba; Santo Amaro de
Ibirapuera, até que definitivamente assumiria o nome atual de Santo Amaro.
A escritura da “capela curada” de Santo Amaro (Mauro) foi feita por ordem de
Dom José de Barros Alarcão (1634-1700): bispo da Diocese de São Sebastião do
Rio de Janeiro, que São Paulo reportava-se) em 14 de janeiro de 1686, que
assinou o documento assumindo como primeiro vigário o padre João de Pontes,
irmão de Belchior de Pontes.
A "MISSA" EM SANTO AMARO/SP QUE ANCHIETA NÃO FEZ
O noviço José de Anchieta não
presidiu “uma missa oficialmente” na aldeia que ficou conhecida como Santo
Amaro (santo cristão, do século 6º, também denominado Mauro, antes de sua
ordenação!
Santo Amaro é considerado protetor dos agricultores, carroceiros e
carregadores) sendo 15 de janeiro, o dia e mês em que se faz a comemoração
deste abade beneditino.
O jesuíta, santificado há pouco, José de Anchieta ordenou-se sacerdote em 1566,
podendo a partir de sua ordenação fazer os santos ofícios religiosos da igreja
católica a partir de sua consagração sacerdotal!
Observações:
“Chorumelas” antigas. Verbalizar sem provar não é documento histórico, parte de
um discurso longo, mas sem conteúdo.
Faz-se necessário averiguar as oitivas, ou seja, aquilo que se transmite por
ouvir falar, e repete-se várias vezes, sem investigar para se ter certeza de
ser verdadeiro.
Se porventura encontrarem em "arquivos oficiais" documentos
comprobatórios sobre o exposto, seremos os primeiros a nos retratar, em nome da
historiografia de Santo Amaro/SP!
Parabénsssssssempre, Santo
Amaro/SP, em seus 464 anos de dinâmica no tempo, desde 1560, desvendada e a
desvendar em seus registros historiográficos!