Dois mandatos bastam!
Há muito, que nas esferas governamentais apresentam-se cargos, senão vitalícios, próximos disso, com a permissividade do sistema retrógrado do poder.
Os poderes têm que dirigir o país pelas instituições democráticas do direito e exercê-lo pela liberdade democrática.
Se há para os cargos de Presidente da República, Governador de cada federação e Prefeito das cidades, restrições de duas legislaturas, o mesmo deve ocorrer para os legisladores das respectivas esferas de governo, ou seja, dois mandatos máximos para senador, deputado e vereador.
Presume que acima das duas legislaturas, ou oito anos de mandato, conseguidos em duas eleições, seja tempo suficiente para um homem público criar projetos em prol da união, fora disto é ditadura em assembléia!
Se não está inserido na Constituição, basta legislar para o fato.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
OLIMPÍADAS
OLIMPÍADAS
Encerraram-se os Jogos Olímpicos, demonstração que é possível a harmonia entre os povos mesmo com tantas diversidades, de muitas cores que eleva e sublima a paz, e que um mundo diferente é possível.
O Brasil ficou em 23º lugar na classificação geral de medalhas nas Olimpíadas de Pequim. Foram investidos R$ 160 milhões. O Comitê Olímpico Brasileiro, vê na participação, evolução no esporte brasileiro e que seremos potência olímpica basta corrigir os rumos!
Muitas lágrimas foram derramadas por muitos atletas do mundo, que superaram limites do esforço humano, sendo que 277 destes jovens eram brasileiros, a maior delegação em jogos olímpicos. Todos eles são campeões olímpicos, deram tudo de si, treinaram longos anos arduamente, até contra as adversidades. Muitos deles superaram seu potencial, e algumas modalidades eram de pouca, ou nenhuma divulgação.
Quem primeiramente acreditou nestes filhos foram seus pais biológicos, e os incentivaram sempre. Estavam preparados, maduros, mas faltava apoio, algum patrocínio para poderem participar com toda sua energia toda sua força. Muitos pais buscaram apoio em amigos, parentes próximos e financiaram do próprio bolso a participação de muitos destes 277 campeões.
Cabe perguntar também, quantos que ali se apresentaram como convidados de ocasião e tiraram o direito justo dos atletas e seus técnicos e preparadores, fizeram parte desta comitiva, e ganharam os assentos dos aviões rumo a Pequim, para um turismo exótico. Quantos?
Na Res-pública, (coisas públicas) o primeiro interessado nisto tudo é o povo, pelo direito concedido pelo contrato social que delegou um poder em seu nome, a demo-cracia (poder do povo). Devemos imaginar que R$ 160 milhões, reserva pública, deveriam ser gastos para financiar 277 atletas brasileiros. Cálculo, estupendo da aritmética básica, nos critérios da divisibilidade terá o valor de R$ 577.617,00, per capita/atleta, valor elevado de investimentos do primeiro mundo financeiro.
Logicamente que estes jovens, que possuem o mérito da medalha pelos seus sacrifícios, jamais viram tais recursos, embora quando tiveram algum respaldo, jamais atingiram a metade deste valor.
Em Londres, onde a próxima edição da Olimpíada será preparada, presume-se um custo de R$ 30 bilhões.
O Brasil estará presente e mostrará sua riqueza aos olhos do mundo, a que custo?
Com uma idéia futurista já estão preparando São Paulo para o futuro das Olimpíadas. A cidade está modernizando-se, sendo higienizada, escondendo sua miséria, sem projeto de vida para o povo.
Vamos para o futuro, com trem bala, para turistas da “OLIMPÍADA 2016”!....
A que custo?
Encerraram-se os Jogos Olímpicos, demonstração que é possível a harmonia entre os povos mesmo com tantas diversidades, de muitas cores que eleva e sublima a paz, e que um mundo diferente é possível.
O Brasil ficou em 23º lugar na classificação geral de medalhas nas Olimpíadas de Pequim. Foram investidos R$ 160 milhões. O Comitê Olímpico Brasileiro, vê na participação, evolução no esporte brasileiro e que seremos potência olímpica basta corrigir os rumos!
Muitas lágrimas foram derramadas por muitos atletas do mundo, que superaram limites do esforço humano, sendo que 277 destes jovens eram brasileiros, a maior delegação em jogos olímpicos. Todos eles são campeões olímpicos, deram tudo de si, treinaram longos anos arduamente, até contra as adversidades. Muitos deles superaram seu potencial, e algumas modalidades eram de pouca, ou nenhuma divulgação.
Quem primeiramente acreditou nestes filhos foram seus pais biológicos, e os incentivaram sempre. Estavam preparados, maduros, mas faltava apoio, algum patrocínio para poderem participar com toda sua energia toda sua força. Muitos pais buscaram apoio em amigos, parentes próximos e financiaram do próprio bolso a participação de muitos destes 277 campeões.
Cabe perguntar também, quantos que ali se apresentaram como convidados de ocasião e tiraram o direito justo dos atletas e seus técnicos e preparadores, fizeram parte desta comitiva, e ganharam os assentos dos aviões rumo a Pequim, para um turismo exótico. Quantos?
Na Res-pública, (coisas públicas) o primeiro interessado nisto tudo é o povo, pelo direito concedido pelo contrato social que delegou um poder em seu nome, a demo-cracia (poder do povo). Devemos imaginar que R$ 160 milhões, reserva pública, deveriam ser gastos para financiar 277 atletas brasileiros. Cálculo, estupendo da aritmética básica, nos critérios da divisibilidade terá o valor de R$ 577.617,00, per capita/atleta, valor elevado de investimentos do primeiro mundo financeiro.
Logicamente que estes jovens, que possuem o mérito da medalha pelos seus sacrifícios, jamais viram tais recursos, embora quando tiveram algum respaldo, jamais atingiram a metade deste valor.
Em Londres, onde a próxima edição da Olimpíada será preparada, presume-se um custo de R$ 30 bilhões.
O Brasil estará presente e mostrará sua riqueza aos olhos do mundo, a que custo?
Com uma idéia futurista já estão preparando São Paulo para o futuro das Olimpíadas. A cidade está modernizando-se, sendo higienizada, escondendo sua miséria, sem projeto de vida para o povo.
Vamos para o futuro, com trem bala, para turistas da “OLIMPÍADA 2016”!....
A que custo?
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
POLÍTICA E FEUDALISMO
POLÍTICA E FEUDALISMO:
Na mídia paulistana foi vinculada matéria que dava idéia que para eleição de vereadores de São Paulo existem “feudos eleitorais” que mantém controle sobre alguns bairros especialmente na periferia à várias legislaturas.
Mas o que seria “feudo” para que a população esteja colocada como incluída nesse sistema feudal?
Feudo:
Do século nove ao século onze, grandes extensões de terra como bosques, florestas, terras cultiváveis ou incultas com seus rios eram consideradas domínio do senhor, e era controlada pelo rei como terras de domínio.
Este domínio pertencia ao senhor que passava os cuidados e benefícios da terra para um homem do campo, o servo que iram proteger seus interesses. Estes por sua vez eram agrupados em volta do castelo, criando afinidade que era denominada “recomendar-se” ao protetor (o dono do castelo), um senhor que fica sendo intermediário do rei e a quem prestava juramento para defesa territorial do reino.
Quem recebia os benefícios em troca serviria o exército do rei e participaria nas contendas e jurava-lhe fidelidade, ajoelhava-se diante do rei com a cabeça coberta em sinal de submissão.
Voltemos às eleições em São Paulo:
Não devem existir áreas de controle por vereadores que jogam migalhas ao povo, para ter sobre determinadas regiões uma dominação. Ninguém deve ser dono do eleitor, este sim deve ter condições de determinar qual o governo que ele pretende para a cidade que ele vive, e deve ser bem cuidada, tanto quanto se cuida do próprio lar. Servir a um senhor não deve ser feito por homens livres, pois não somos os servos do passado e não temos obrigações de servidão.
Não se deve aceitar dividir a cidade em regiões de controle de políticos, estes sim senhores feudais e ditadores do cargo por décadas, às vésperas das eleições inauguram obras inacabadas, para demonstrar um trabalho de última hora, ficando a reflexão:
PARA QUE MAIS DE 2 (dois) MANDATOS DE VEREADOR?
ISTO É DITADURA MUNICIPAL!
Na mídia paulistana foi vinculada matéria que dava idéia que para eleição de vereadores de São Paulo existem “feudos eleitorais” que mantém controle sobre alguns bairros especialmente na periferia à várias legislaturas.
Mas o que seria “feudo” para que a população esteja colocada como incluída nesse sistema feudal?
Feudo:
Do século nove ao século onze, grandes extensões de terra como bosques, florestas, terras cultiváveis ou incultas com seus rios eram consideradas domínio do senhor, e era controlada pelo rei como terras de domínio.
Este domínio pertencia ao senhor que passava os cuidados e benefícios da terra para um homem do campo, o servo que iram proteger seus interesses. Estes por sua vez eram agrupados em volta do castelo, criando afinidade que era denominada “recomendar-se” ao protetor (o dono do castelo), um senhor que fica sendo intermediário do rei e a quem prestava juramento para defesa territorial do reino.
Quem recebia os benefícios em troca serviria o exército do rei e participaria nas contendas e jurava-lhe fidelidade, ajoelhava-se diante do rei com a cabeça coberta em sinal de submissão.
Voltemos às eleições em São Paulo:
Não devem existir áreas de controle por vereadores que jogam migalhas ao povo, para ter sobre determinadas regiões uma dominação. Ninguém deve ser dono do eleitor, este sim deve ter condições de determinar qual o governo que ele pretende para a cidade que ele vive, e deve ser bem cuidada, tanto quanto se cuida do próprio lar. Servir a um senhor não deve ser feito por homens livres, pois não somos os servos do passado e não temos obrigações de servidão.
Não se deve aceitar dividir a cidade em regiões de controle de políticos, estes sim senhores feudais e ditadores do cargo por décadas, às vésperas das eleições inauguram obras inacabadas, para demonstrar um trabalho de última hora, ficando a reflexão:
PARA QUE MAIS DE 2 (dois) MANDATOS DE VEREADOR?
ISTO É DITADURA MUNICIPAL!
terça-feira, 19 de agosto de 2008
DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
IDEB, “Índice de Desenvolvimento da Educação Básica”.
Dos 5561 municípios brasileiros, há um total de 30% que possui “Índice de Desenvolvimento da Educação Básica” igual a 2, uma situação crítica em um país emergente no desenvolvimento econômico,quando a média geral é 4 para os demais municípios, que também é baixa haja visto que a escala de avaliação vai de zero a 10. O país necessita urgentemente aumentar este índice para 6 acompanhando os demais paises da “Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico”, num salto de conhecimento onde os alunos da escola fundamental 1, equivalendo ao estágio até a 4ª série, teriam que possuir conhecimento hoje equivalente ao fundamental 2, que equivale a 8ª série,um salto de 4 anos.
O Brasil esta promovendo o “Plano de Desenvolvimento da Educação” (PDE), que já foi apresentado a grandes bancos e empresas. Este projeto estabelece um sistema de metas a ser alcançada com avaliações e cobranças de resultados nas escolas de todo país. O ministério da Educação terá que se adequar às exigências determinadas, se quiser acompanhar os demais países, conforme observa os gestores. Grandes dificuldades políticas e administrativas devem ser equacionadas pelas comissões como o “Grupo de Institutos, Fundações e Empresas” (GIFE), que deverá conhecer as propostas para formar um pacto entre as partes de governo e de empresas para priorizar a política de estado, no caso o da educação.
0bservando o exposto acima que teve divulgação na mídia há uma preocupação com a produção do país, estagnada por quase 3 décadas, com uma estrutura obsoleta onde o povo não participa do decisório, restringindo-se a política de governo e política econômica, jamais em momento algum há citação da política social e seus reflexos pela desqualificação técnica apregoada e que é usada no campo do trabalho, reflexo do sucateamento da educação. Querem solucionar, novamente sem a participação popular e em desespero de causa. Fica registrado conselho sábio dos antigos, que o alicerce deve ser o mais resistente para sustentar a casa, e o Brasil não tem a base deste alicerce, a educação!
Dos 5561 municípios brasileiros, há um total de 30% que possui “Índice de Desenvolvimento da Educação Básica” igual a 2, uma situação crítica em um país emergente no desenvolvimento econômico,quando a média geral é 4 para os demais municípios, que também é baixa haja visto que a escala de avaliação vai de zero a 10. O país necessita urgentemente aumentar este índice para 6 acompanhando os demais paises da “Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico”, num salto de conhecimento onde os alunos da escola fundamental 1, equivalendo ao estágio até a 4ª série, teriam que possuir conhecimento hoje equivalente ao fundamental 2, que equivale a 8ª série,um salto de 4 anos.
O Brasil esta promovendo o “Plano de Desenvolvimento da Educação” (PDE), que já foi apresentado a grandes bancos e empresas. Este projeto estabelece um sistema de metas a ser alcançada com avaliações e cobranças de resultados nas escolas de todo país. O ministério da Educação terá que se adequar às exigências determinadas, se quiser acompanhar os demais países, conforme observa os gestores. Grandes dificuldades políticas e administrativas devem ser equacionadas pelas comissões como o “Grupo de Institutos, Fundações e Empresas” (GIFE), que deverá conhecer as propostas para formar um pacto entre as partes de governo e de empresas para priorizar a política de estado, no caso o da educação.
0bservando o exposto acima que teve divulgação na mídia há uma preocupação com a produção do país, estagnada por quase 3 décadas, com uma estrutura obsoleta onde o povo não participa do decisório, restringindo-se a política de governo e política econômica, jamais em momento algum há citação da política social e seus reflexos pela desqualificação técnica apregoada e que é usada no campo do trabalho, reflexo do sucateamento da educação. Querem solucionar, novamente sem a participação popular e em desespero de causa. Fica registrado conselho sábio dos antigos, que o alicerce deve ser o mais resistente para sustentar a casa, e o Brasil não tem a base deste alicerce, a educação!
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO:
“Se há avanço tecnológico nas empresas sem avanço pedagógico nas escolas, temos fatalmente o avanço da exclusão e da pobreza”. Michael Harrington (1928 – 1989) sociólogo
Para melhorar o Brasil; o que você faria? A resposta é clara: melhorar a educação. Mas quais são as metas para atingir os objetivos, e como alcançar esses interesses?
Quem tem a fórmula mágica da pergunta terá em mãos a cura de muitos males que assola o país e que muitas vezes esta imbuída de uma complexa rede de malhas difícil de romper. Quem sabe os gregos de ATENAS, talvez, tiveram a primazia de dar-nos a resposta quando estipulou moral, virtude, ética relacionada uma “Paidéia” (palavra que representa um conjunto de objetivos maiores do que simplesmente aquisição de conhecimento), onde todos assumiam uma parcela que reflita o interesse do comum, da comunidade.
Onde está a lâmpada mágica para dar a solução, pela vontade coletiva de mudanças sem obrigatoriamente recorrer em decretos de modelos impostos pelo Estado?
Quem irá governar os interesses sociais, sem separação dos econômicos, políticos?
Existe uma rede de comunicação nas partes envolventes entre as comunidades locais que trocando experiências. O poder quer se apoderar destas comunicações horizontais, que estão nas fimbrias, mas que não estão ao alcance de quem esta fora deste estruturalismo, contido no sistema da periferia, que não aceitam as forças pré-estabelecidas que institui os interesses único e exclusivamente do poder.
Qual seria a real importância sindical, manipulada por regalias de bastidores de governo, que controlam um sistema contrário ao interesse popular, extraindo dele à vontade de lutar por dignidade mínima. Os sindicatos devem em sua estrutura, elaborar o modelo para viabilizar trabalho e renda, e lutar por isso.
Embora o maior número da força de trabalho pertença às comunidades da periferia, os sindicatos não são os representantes legais das aspirações populares, elas possuem vida própria! Lideranças em congressos trabalhistas, separam sindicalismo e movimentos, embora tal qual o poder de Estado as centrais sindicais querem assumir a condição de porta-vozes, em nome das lutas sociais das comunidades, mas não possuem este direito.
“Se há avanço tecnológico nas empresas sem avanço pedagógico nas escolas, temos fatalmente o avanço da exclusão e da pobreza”. Michael Harrington (1928 – 1989) sociólogo
Para melhorar o Brasil; o que você faria? A resposta é clara: melhorar a educação. Mas quais são as metas para atingir os objetivos, e como alcançar esses interesses?
Quem tem a fórmula mágica da pergunta terá em mãos a cura de muitos males que assola o país e que muitas vezes esta imbuída de uma complexa rede de malhas difícil de romper. Quem sabe os gregos de ATENAS, talvez, tiveram a primazia de dar-nos a resposta quando estipulou moral, virtude, ética relacionada uma “Paidéia” (palavra que representa um conjunto de objetivos maiores do que simplesmente aquisição de conhecimento), onde todos assumiam uma parcela que reflita o interesse do comum, da comunidade.
Onde está a lâmpada mágica para dar a solução, pela vontade coletiva de mudanças sem obrigatoriamente recorrer em decretos de modelos impostos pelo Estado?
Quem irá governar os interesses sociais, sem separação dos econômicos, políticos?
Existe uma rede de comunicação nas partes envolventes entre as comunidades locais que trocando experiências. O poder quer se apoderar destas comunicações horizontais, que estão nas fimbrias, mas que não estão ao alcance de quem esta fora deste estruturalismo, contido no sistema da periferia, que não aceitam as forças pré-estabelecidas que institui os interesses único e exclusivamente do poder.
Qual seria a real importância sindical, manipulada por regalias de bastidores de governo, que controlam um sistema contrário ao interesse popular, extraindo dele à vontade de lutar por dignidade mínima. Os sindicatos devem em sua estrutura, elaborar o modelo para viabilizar trabalho e renda, e lutar por isso.
Embora o maior número da força de trabalho pertença às comunidades da periferia, os sindicatos não são os representantes legais das aspirações populares, elas possuem vida própria! Lideranças em congressos trabalhistas, separam sindicalismo e movimentos, embora tal qual o poder de Estado as centrais sindicais querem assumir a condição de porta-vozes, em nome das lutas sociais das comunidades, mas não possuem este direito.
POVO E SUA IDENTIDADE
POVO
Como definir aquilo que não tem proprietário, mas é propriedade de todos? Inserir com identidade tudo que caiba como expressões dos povos e que dentro desta palavra condicionar tudo quanto já se expôs em vários campos das ciências humanas.
É tão complexo que as explicações rondam neste labirinto, por vezes impenetráveis, àqueles que dele se aproxima. Esta urdidura tecida em vários encontros e que não possui uma única explicação, mas reatam suas influências constantemente.
É um universo tão antigo que por vezes são confundidos em formas de várias artes. Foram sendo formados por estas relações de comprometimento de similaridade das pessoas originando povos. Muitos se tornaram tão iguais que se fundiram para demonstrar suas relações de amizade fraterna, e esta foi uma condição de proteção entre os iguais.
Não ousaria definir este complexo e que a origem da palavra esta perdida em vários espaços no tempo que confunde toda uma relação de pessoas nesta formação popular, e a todos pertence.
O TERMO POVO
Somente para tentarmos penetrar no conceito há uma curiosidade desta idéia do que é popular (“populu” vindo do antigo “poboo”) daquilo que vem do povo que aos poucos transmitiam um modelo de participação de um conjunto que canta e dança, e que denomina-se expressões culturais.
Na antiga capital do mundo ocidental, Roma, havia uma árvore denominada “populus alba” (salgueiro branco), que em português derivou com a denominação “choupo” (árvore da família das salicáceas=salgueiro), e que parece derivar do celta e quer dizer “próximo da água” e que era abundante nos rios nos arredores de Roma onde ficava a “Porta Flaminia”, também denominada “Porta del Popolo”,(Porta do Salgueiro) uma avenida das mais importante rota para o norte da antiga Roma primeira entrada onde peregrinos avistavam a cidade.
MENSAGEM
Assim forma a expressão em latim: “mens agitat molem” “a mente move as massas” (usada por Virgílio num verso de Eneida) de onde se formou a palavra mensagem (mens+ag+em).
Com tudo que foi exposto temos um sentido pejorativo do termo por ser abundante e estar às margens (dos rios) e que deve ter sobre esta condição da proliferação um controle do estado e estar sempre peregrinando em constantes migrações.
Unindo todo o conceito exposto, às multidões concentradas nas cidades assustam quando movimentadas como falanges, e são as grandes preocupações dos governantes, devendo constantemente ter controle, pois o sentido do Estado é conter estes movimentos e manter a vigilância do povo que "hoje não é nada, mas um dia será tudo",
através da justiça social, a primeira condição de igualdade.
Como definir aquilo que não tem proprietário, mas é propriedade de todos? Inserir com identidade tudo que caiba como expressões dos povos e que dentro desta palavra condicionar tudo quanto já se expôs em vários campos das ciências humanas.
É tão complexo que as explicações rondam neste labirinto, por vezes impenetráveis, àqueles que dele se aproxima. Esta urdidura tecida em vários encontros e que não possui uma única explicação, mas reatam suas influências constantemente.
É um universo tão antigo que por vezes são confundidos em formas de várias artes. Foram sendo formados por estas relações de comprometimento de similaridade das pessoas originando povos. Muitos se tornaram tão iguais que se fundiram para demonstrar suas relações de amizade fraterna, e esta foi uma condição de proteção entre os iguais.
Não ousaria definir este complexo e que a origem da palavra esta perdida em vários espaços no tempo que confunde toda uma relação de pessoas nesta formação popular, e a todos pertence.
O TERMO POVO
Somente para tentarmos penetrar no conceito há uma curiosidade desta idéia do que é popular (“populu” vindo do antigo “poboo”) daquilo que vem do povo que aos poucos transmitiam um modelo de participação de um conjunto que canta e dança, e que denomina-se expressões culturais.
Na antiga capital do mundo ocidental, Roma, havia uma árvore denominada “populus alba” (salgueiro branco), que em português derivou com a denominação “choupo” (árvore da família das salicáceas=salgueiro), e que parece derivar do celta e quer dizer “próximo da água” e que era abundante nos rios nos arredores de Roma onde ficava a “Porta Flaminia”, também denominada “Porta del Popolo”,(Porta do Salgueiro) uma avenida das mais importante rota para o norte da antiga Roma primeira entrada onde peregrinos avistavam a cidade.
MENSAGEM
Assim forma a expressão em latim: “mens agitat molem” “a mente move as massas” (usada por Virgílio num verso de Eneida) de onde se formou a palavra mensagem (mens+ag+em).
Com tudo que foi exposto temos um sentido pejorativo do termo por ser abundante e estar às margens (dos rios) e que deve ter sobre esta condição da proliferação um controle do estado e estar sempre peregrinando em constantes migrações.
Unindo todo o conceito exposto, às multidões concentradas nas cidades assustam quando movimentadas como falanges, e são as grandes preocupações dos governantes, devendo constantemente ter controle, pois o sentido do Estado é conter estes movimentos e manter a vigilância do povo que "hoje não é nada, mas um dia será tudo",
através da justiça social, a primeira condição de igualdade.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
O MELHOR GOVERNO É O QUE MENOS GOVERNA
Pitágoras: “O Melhor Governo é o Que Menos Governa”
Para os ouvidos de um brasileiro viciado na concepção coletiva vista de ação política, parece incompleto e ingênuo imaginar quando um súdito nega obediência e o funcionário nega-se aplicar a lei ou se demite, neste momento está consumada a revolução (mesmo quando solitário no movimento).
Possui a convicção de que “a lei nunca fará os homens livres; os homens é que tem que se libertar da lei”.
*Não fomentar o sistema financeiro especulativo. Banco é o maior símbolo do capitalismo, demoli-lo como sistema de agiotagem instituída. (evitando falências sistematizadas como as do BANESPA, BAMERINDUS, SANTOS, que criaram riquezas dos desvios para banqueiros e ascetas)
*Criar cooperativas de produção onde os cooperados participem de parcelas iguais sem admitir controle financeiro de grupos articuladores dos monopólios.
*Produzir alimentos em embalagem de 1 kg e exportar pelo mundo faminto, a valores de produção.
*Quebrar toda patente descoberta pelo homem que beneficie a humanidade (não deve produzir royalty)
*Organizar meios de comunicação para difusão dos interesses das comunidades, sem interferência do capital estrangeiro nas comunicações de controle.
*Optar em educar e fornecer cultura através da comunidade ministrando a orientação da criança, sem os ditames do Estado, com padronizações que são indiferentes a cultura local.
*Não apoiar eventos financiados pelo poder público para uso das oligarquias para divulgação daquilo que é obrigação do Estado, nem dar apoio a festas financiadas por sindicatos pelegos com sorteios ilusórios e palanques de shows de partidos políticos, festas que não condizem com participação genuinamente popular.
*Não se vender aos interesses políticos nem os deixar usar dependências comunitárias para estas finalidades.
*Que o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, pague o “soldo” inicial para os professores de aproximadamente R$ 1.600,00 o mesmo pago à Polícia Militar de São Paulo, e não aderir aos R$950,00 propostos pelo programa, e proporcionalmente atingir o “soldo” mais elevado do país de R$2.900,00, do Distrito Federal, que é o salário justo para quem forma as classes que servem o poder.
“Todo homem tem a si mesmo como propriedade. Sobre esta, ninguém tem direito, só ele” - John Locke
Para os ouvidos de um brasileiro viciado na concepção coletiva vista de ação política, parece incompleto e ingênuo imaginar quando um súdito nega obediência e o funcionário nega-se aplicar a lei ou se demite, neste momento está consumada a revolução (mesmo quando solitário no movimento).
Possui a convicção de que “a lei nunca fará os homens livres; os homens é que tem que se libertar da lei”.
*Não fomentar o sistema financeiro especulativo. Banco é o maior símbolo do capitalismo, demoli-lo como sistema de agiotagem instituída. (evitando falências sistematizadas como as do BANESPA, BAMERINDUS, SANTOS, que criaram riquezas dos desvios para banqueiros e ascetas)
*Criar cooperativas de produção onde os cooperados participem de parcelas iguais sem admitir controle financeiro de grupos articuladores dos monopólios.
*Produzir alimentos em embalagem de 1 kg e exportar pelo mundo faminto, a valores de produção.
*Quebrar toda patente descoberta pelo homem que beneficie a humanidade (não deve produzir royalty)
*Organizar meios de comunicação para difusão dos interesses das comunidades, sem interferência do capital estrangeiro nas comunicações de controle.
*Optar em educar e fornecer cultura através da comunidade ministrando a orientação da criança, sem os ditames do Estado, com padronizações que são indiferentes a cultura local.
*Não apoiar eventos financiados pelo poder público para uso das oligarquias para divulgação daquilo que é obrigação do Estado, nem dar apoio a festas financiadas por sindicatos pelegos com sorteios ilusórios e palanques de shows de partidos políticos, festas que não condizem com participação genuinamente popular.
*Não se vender aos interesses políticos nem os deixar usar dependências comunitárias para estas finalidades.
*Que o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, pague o “soldo” inicial para os professores de aproximadamente R$ 1.600,00 o mesmo pago à Polícia Militar de São Paulo, e não aderir aos R$950,00 propostos pelo programa, e proporcionalmente atingir o “soldo” mais elevado do país de R$2.900,00, do Distrito Federal, que é o salário justo para quem forma as classes que servem o poder.
“Todo homem tem a si mesmo como propriedade. Sobre esta, ninguém tem direito, só ele” - John Locke
SATYAGRAHA
SATYAGRAHA (Satiagraha)
Quando o termo apareceu na mídia como “Operação Satiagraha” investigada pela Polícia Federal, gerando inquérito, e que aplicou a lei em verdadeiras tramas financeiras que estavam relacionadas com ações criminosas no aparelho estatal por grandes articuladores de investimentos que lesavam o país, nós meros mortais do espetáculo, vimos que o nome usado para definir a ação era estranho, e precisava ser entendido para compreender a operação destes homens espertalhões “black-tie”, bem vestidos, mas travestidos em ações ilegais.
SATYAGRAHA=sustentação da verdade.
Gandhi aplicou a SATYAGRAHA=SUSTENTAÇÃO DA VERDADE, técnica não violenta de desobediência civil frente à injustiça aplicada ao seu país. Winston Churchill, em 1931, disse que: “era alarmante ver Gandhi, advogado rebelde de Middle Temple, posando como faquir de um tipo bem conhecido no Oriente, galgando seminu as escadas do palácio do vice-rei, para falar em termos iguais com o representante do rei imperador”.
Winston Churchill,o vice-rei,o palácio eram partes do governo inglês e Gandhi era um estranho em seu país, pois era controlado pela força executiva de império contrário aos interesses da Índia, país na época submisso à Inglaterra.
Outra curiosidade desta ação da Policia Federal, que está atrelado ao poder executivo, e a ele se reportando, submissa e sem independência, deste modo limitado como instituição, tinha na investigação o delegado PROTÓGENES.
PROTO, sufixo grego que significa “primeiro”
GENES, “origem”, que tem influência especifica no conjunto caracteres relativos ao corpo (somáticos).
Disto justificamos o sentido da grafologia dos termos unidos para analisar os fatos:
Houve “primeiro” (proto) uma investigação detalhada dos gatunos que articulavam uma corrupção de desvios de recursos públicos e que culminou na “origem” (genes) da ação criminosa do investidor, banqueiro e a política.
A sociedade não suporta tantos desmandos e cobra das autoridades pelo contrato social que foi delegado pelo voto ao poder, para defendê-la, providências dos seus representantes na “sustentação da verdade”. (Satiagraha)
Protógenes não falou de igual com o superior hierárquico (Winston Churchill),mas este exigiu seu afastamento para fazer curso de especialização e deste modo não houve contato direto com o executivo(representante do rei imperador). Ele não é Gandhi, advogado rebelde, e o processo passa a ser um fato bem próximo do SUPREMO.
Como a história é interessante e dinâmica!
Quando o termo apareceu na mídia como “Operação Satiagraha” investigada pela Polícia Federal, gerando inquérito, e que aplicou a lei em verdadeiras tramas financeiras que estavam relacionadas com ações criminosas no aparelho estatal por grandes articuladores de investimentos que lesavam o país, nós meros mortais do espetáculo, vimos que o nome usado para definir a ação era estranho, e precisava ser entendido para compreender a operação destes homens espertalhões “black-tie”, bem vestidos, mas travestidos em ações ilegais.
SATYAGRAHA=sustentação da verdade.
Gandhi aplicou a SATYAGRAHA=SUSTENTAÇÃO DA VERDADE, técnica não violenta de desobediência civil frente à injustiça aplicada ao seu país. Winston Churchill, em 1931, disse que: “era alarmante ver Gandhi, advogado rebelde de Middle Temple, posando como faquir de um tipo bem conhecido no Oriente, galgando seminu as escadas do palácio do vice-rei, para falar em termos iguais com o representante do rei imperador”.
Winston Churchill,o vice-rei,o palácio eram partes do governo inglês e Gandhi era um estranho em seu país, pois era controlado pela força executiva de império contrário aos interesses da Índia, país na época submisso à Inglaterra.
Outra curiosidade desta ação da Policia Federal, que está atrelado ao poder executivo, e a ele se reportando, submissa e sem independência, deste modo limitado como instituição, tinha na investigação o delegado PROTÓGENES.
PROTO, sufixo grego que significa “primeiro”
GENES, “origem”, que tem influência especifica no conjunto caracteres relativos ao corpo (somáticos).
Disto justificamos o sentido da grafologia dos termos unidos para analisar os fatos:
Houve “primeiro” (proto) uma investigação detalhada dos gatunos que articulavam uma corrupção de desvios de recursos públicos e que culminou na “origem” (genes) da ação criminosa do investidor, banqueiro e a política.
A sociedade não suporta tantos desmandos e cobra das autoridades pelo contrato social que foi delegado pelo voto ao poder, para defendê-la, providências dos seus representantes na “sustentação da verdade”. (Satiagraha)
Protógenes não falou de igual com o superior hierárquico (Winston Churchill),mas este exigiu seu afastamento para fazer curso de especialização e deste modo não houve contato direto com o executivo(representante do rei imperador). Ele não é Gandhi, advogado rebelde, e o processo passa a ser um fato bem próximo do SUPREMO.
Como a história é interessante e dinâmica!
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Eu Vi
“Eu Vi”, não é uma história que depois de contada pela memória vai para dentro de uma gaveta, e um dia por curiosidade alguém lerá somente como recordação.
“Eu Vi” é um passado bem recente acontecido no Brasil, que fizeram nossos antepassados acreditarem em mentiras, dizendo que tudo seria melhor um dia que nunca chegou.
Enganaram nossos avós, depois no inconsciente coletivo, enganaram nossos pais, homens do trabalho, e que acreditaram poder construir o futuro de seus filhos, que do mesmo modo o sistema continuou enganando, e em pleno século XXI, querem fazer-nos acreditar numa euforia que tudo será melhor para um povo com salário básico para adquirir comida, onde os índices são enganosos feitos por institutos ao reboque das oligarquias dos mega empreendimentos que manipulam seus próprios interesses econômicos onde tudo produzido no mundo controla as multidões, pela sociedade do consumo.
“Eu Vi” um golpe de Estado calar as consciências livres instituindo pela força os interesses daqueles ávidos do poder manter-se ao reboque travestido de salvadores da pátria, dizendo ser milagre econômico, de um bolo jamais repartido.
“Eu Vi” as causas sociais urgentes serem vilipendiadas e zombarem da penúria humana ao dizerem que no periférico chegava primeiro o bang-bang e mais tarde viria o xerife.
“Eu Vi” gastarem o pouco que se tinha para adquirir uma tecnologia obsoleta e ultrapassada no país de origem, arrebentando os cofres da nação, com construções que até hoje, os equipamentos, não funcionam com produção para a finalidade de sua construção.
“Eu Vi” escolas sendo sucateadas onde educação era incontinenti continência, e hoje pagamos o preço desta imobilidade educacional, onde não produzimos nossas necessidades e importamos mão de obra especializada.
“Eu Vi” São Paulo crescer desproporcionalmente com uma migração fugindo da incapacidade do executivo criar condições de existência humana em seus locais de origem.
“Eu Vi” em pouco tempo o sacrifício de muitos, ser jogado no ralo com a desarticulação da indústria e muitos viraram suco, triturado por um sistema plutocrático, onde que manda é a força financeira dos grandes capitalistas.
“Eu Vi” construírem terminais municipais para coletivos urbanos modernos, elaborados em São Paulo ser destruídos e em menos de meia dúzia de anos e reconstruído novo modelo, para justificar gastar verbas da população, elas sim as verdadeiras construtoras dessas obras, pois o dinheiro é popular, nenhum governante põe seu próprio dinheiro em obras faraônicas.
“Eu Vi” interesses serem maiores do que a necessidade de quem precisa, onde barganhar cargos é a grande cartada de espúrias políticas, que controlam as massas.
“Eu Vi” pontes atravessarem o esgoto, digo, Rio Pinheiros, onde a decantação da sujeira sempre é recolhida e deixada nas margens para na primeira chuva esta mesma sujeira retornar ao rio fétido, e assim cumprindo o ritual de buscar mais financiamento dos países ricos, que esta sendo “limpo” por mais de 20 anos.
“Eu Vi” iludirem o trabalhador com salários controlados eternamente e que os governos denominavam gatilho, ou seja, aumentava os gêneros alimentícios e engatilhava uma percentagem no salário que já era consumida pela inflação.
“Eu Vi” os grandes "papas" da economia sendo manipuladores dos interesses da economia estrangeira, destruindo o pouco das indústrias que se implantaram com esforço pessoal de algum empreendedor local.
“Eu Vi” o Brasil ser tri campeão mundial de futebol enquanto se assassinava àqueles que criticavam o regime.
“Eu Vi” as oligarquias também fugirem do país, muitos realmente eram verdadeiros, outros viveram com refugiados em lugares protegidos e voltaram um dia como salvadores da pátria e governam hoje para o econômico esquecendo o socialismo que tanto pregaram.
“Eu Vi” muito perderem seus empregos em nome da globalização sendo desativadas muitas indústrias que foram adquiridas e destruídas por um falso progresso.
“Eu Vi” venderem a riqueza da nação por valores muito inferior ao preço real, e nas correias transportadoras saírem minérios nobres a preço de ferro, em nome da privada financeira.
“Eu Vi” uma massa sendo controlada sem direito a reivindicar suas necessidades e quando faziam eram silenciadas pelas botas em marcha.
“Eu Vi” muita mãe chorar silenciosamente os seus filhos assassinados, sem direito a justiça.
“Eu Vi” negarem o respeito e dignidade por quem muito deu de si para o país, e agora são tratados como bagaço de fruta chupada que não dá mais sumo e são despejados na falência do instituto previdenciário.
“Eu Vi” roubarem futuro à juventude que anda como moléculas empurradas para a marginalidade que o próprio sistema capitalista produziu.
“Eu Vi” muitas outras coisas, e não fui o único a vê-las!
“Eu Vi” é um passado bem recente acontecido no Brasil, que fizeram nossos antepassados acreditarem em mentiras, dizendo que tudo seria melhor um dia que nunca chegou.
Enganaram nossos avós, depois no inconsciente coletivo, enganaram nossos pais, homens do trabalho, e que acreditaram poder construir o futuro de seus filhos, que do mesmo modo o sistema continuou enganando, e em pleno século XXI, querem fazer-nos acreditar numa euforia que tudo será melhor para um povo com salário básico para adquirir comida, onde os índices são enganosos feitos por institutos ao reboque das oligarquias dos mega empreendimentos que manipulam seus próprios interesses econômicos onde tudo produzido no mundo controla as multidões, pela sociedade do consumo.
“Eu Vi” um golpe de Estado calar as consciências livres instituindo pela força os interesses daqueles ávidos do poder manter-se ao reboque travestido de salvadores da pátria, dizendo ser milagre econômico, de um bolo jamais repartido.
“Eu Vi” as causas sociais urgentes serem vilipendiadas e zombarem da penúria humana ao dizerem que no periférico chegava primeiro o bang-bang e mais tarde viria o xerife.
“Eu Vi” gastarem o pouco que se tinha para adquirir uma tecnologia obsoleta e ultrapassada no país de origem, arrebentando os cofres da nação, com construções que até hoje, os equipamentos, não funcionam com produção para a finalidade de sua construção.
“Eu Vi” escolas sendo sucateadas onde educação era incontinenti continência, e hoje pagamos o preço desta imobilidade educacional, onde não produzimos nossas necessidades e importamos mão de obra especializada.
“Eu Vi” São Paulo crescer desproporcionalmente com uma migração fugindo da incapacidade do executivo criar condições de existência humana em seus locais de origem.
“Eu Vi” em pouco tempo o sacrifício de muitos, ser jogado no ralo com a desarticulação da indústria e muitos viraram suco, triturado por um sistema plutocrático, onde que manda é a força financeira dos grandes capitalistas.
“Eu Vi” construírem terminais municipais para coletivos urbanos modernos, elaborados em São Paulo ser destruídos e em menos de meia dúzia de anos e reconstruído novo modelo, para justificar gastar verbas da população, elas sim as verdadeiras construtoras dessas obras, pois o dinheiro é popular, nenhum governante põe seu próprio dinheiro em obras faraônicas.
“Eu Vi” interesses serem maiores do que a necessidade de quem precisa, onde barganhar cargos é a grande cartada de espúrias políticas, que controlam as massas.
“Eu Vi” pontes atravessarem o esgoto, digo, Rio Pinheiros, onde a decantação da sujeira sempre é recolhida e deixada nas margens para na primeira chuva esta mesma sujeira retornar ao rio fétido, e assim cumprindo o ritual de buscar mais financiamento dos países ricos, que esta sendo “limpo” por mais de 20 anos.
“Eu Vi” iludirem o trabalhador com salários controlados eternamente e que os governos denominavam gatilho, ou seja, aumentava os gêneros alimentícios e engatilhava uma percentagem no salário que já era consumida pela inflação.
“Eu Vi” os grandes "papas" da economia sendo manipuladores dos interesses da economia estrangeira, destruindo o pouco das indústrias que se implantaram com esforço pessoal de algum empreendedor local.
“Eu Vi” o Brasil ser tri campeão mundial de futebol enquanto se assassinava àqueles que criticavam o regime.
“Eu Vi” as oligarquias também fugirem do país, muitos realmente eram verdadeiros, outros viveram com refugiados em lugares protegidos e voltaram um dia como salvadores da pátria e governam hoje para o econômico esquecendo o socialismo que tanto pregaram.
“Eu Vi” muito perderem seus empregos em nome da globalização sendo desativadas muitas indústrias que foram adquiridas e destruídas por um falso progresso.
“Eu Vi” venderem a riqueza da nação por valores muito inferior ao preço real, e nas correias transportadoras saírem minérios nobres a preço de ferro, em nome da privada financeira.
“Eu Vi” uma massa sendo controlada sem direito a reivindicar suas necessidades e quando faziam eram silenciadas pelas botas em marcha.
“Eu Vi” muita mãe chorar silenciosamente os seus filhos assassinados, sem direito a justiça.
“Eu Vi” negarem o respeito e dignidade por quem muito deu de si para o país, e agora são tratados como bagaço de fruta chupada que não dá mais sumo e são despejados na falência do instituto previdenciário.
“Eu Vi” roubarem futuro à juventude que anda como moléculas empurradas para a marginalidade que o próprio sistema capitalista produziu.
“Eu Vi” muitas outras coisas, e não fui o único a vê-las!
domingo, 10 de agosto de 2008
POLÍTICA
SE SENTIRMOS QUE ESTAMOS PRÓXIMOS DE UM SISTEMA E REAGIR A ELE POR NOS SUBMETER EM INTERESSES CONTRÁRIOS À NOSSA VONTADE, ISTO, SEM DÚVIDA, É REVOLUÇÃO!
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