As "chancelas documentais" por registros fotográficos
quinta-feira, 29 de setembro de 2022
Somos loucos por nossa história!
Adeus casas térreas no "pogreço" da cidade de São Paulo
Qual o plano diretor para o futuro da cidade?
terça-feira, 27 de setembro de 2022
Os Vicentinos do Jardim São Luiz/SP: Comemoração em 27 de Setembro
Dia Nacional dos Vicentinos: 27 de setembro
Lei nº 11536 de 30/10/2007 / PL - Poder Legislativo Federal (D.O.U. 31/10/2007)
No Brasil, a Sociedade São Vicente de Paulo foi fundada em 1872.
Os Vicentinos são voluntários e membros do movimento católico denominado
Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP), também denominada Conferência Vicentina.
Uma
Conferência inicia visita a famílias para saber das necessidades indicadas pela
própria comunidade cadastrando-as para assistência básica.
Vicentinos do Bairro Jardim São Luiz: Rua Frederico
Marcicano, 180
Conferência de Nossa
Senhora da Penha
Em 29 de janeiro de 1928,
o vigário, reverendíssimo senhor padre José Bibiano de Abreu, fundou no bairro
“Ibirapoéra” a Conferência de Nossa Senhora da Penha, filiada a Conferência São
Vicente de Paulo. (Álbum de Santo Amaro, p.88)
Em 6 de outubro de 1929,
fundou-se o Conselho Particular da Conferência de São Vicente de Paulo (Álbum
de Santo Amaro, p.90)
Assentamento da Ata de
Fundação da Conferência de São Luiz Gonzaga: 18 de maio de 1958
A Sociedade
Vicentina foi criada por Frédéric Antoine Ozanam, em Paris, França, em 23 de abril de 1833, sendo patrono São Vicente de
Paulo, sacerdote católico, que viveu entre 1581 e 1660, dedicado a realizar
obras de caridade aos necessitados, conhecido como Pai da Caridade.
Frédéric
Ozanam, por sua dedicação à caridade, foi beatificado em Paris, no dia 22 de
agosto de 1997, pelo Papa João Paulo II, hoje São João Paulo II.
Biografia do Beato Frederico Ozanam (1813 – 1853):
https://www.ssvpglobal.org/wp-content/uploads/2020/03/18.-Biografia-do-Beato-Frederico-Ozanam.pdf
sexta-feira, 23 de setembro de 2022
AS URNAS ELETRÔNICAS E MINHA MÃE CURTINDO, COMENTANDO E COMPARTILHANDO
As eleições sem urnas eletrônicas
Isso me lembra a época de eleição das antigas, quando não tinha essas maquininhas tipo caça níquel e eram cédulas para você colocar o nome do candidato “menos ruim” daquele tempo.
Minha mãe cumprindo religiosamente o “ato cívico obrigatório democrático” ia sempre votar, nunca faltou à seção do colégio da região.
Ela tinha suas preferências, que não coincidiam com
as minhas e dizia por que eu não votava no candidato dela dizendo: “O que ele
fez pra você para você nunca votar nele”?
Eu ria e ela se zangava, mas meu pai falava para não arrumar encrenca por causa disso, pois nenhum político se importaria com o eleitor e nem viria apartar a briga minha com a mãe.
Meu pai era sábio, calmo toda vida, tirar o velho
do sério era impossível, quando ele não gostava de algo, saia de fininho
pedindo licença, mas minha mãe era uma “pilha ligada direto no 220 volts” e
para ela o candidato certo era o que ela tinha votado e pronto.
Uma vez, em uma dessas eleições com cédulas, passou na televisão o que não
poderia ser feito de jeito nenhum, e eis que apareceu a cédula com a letra de
minha mãe escrito:
Minha mãe tinha uma caligrafia bem-feita, toda desenhada era inconfundível, ela
vendo a imagem televisiva comentava:
“Fui eu, fui eu...!!!”
Meu pai passivamente e pacificamente só balançava a cabeça dando um sorriso maroto.
Então a repórter disse: “Votos com alguma coisa escrita serão todos anulados”!
Minha mãe não se conformava de anularem o voto dela só porque tinha escrito “Deus te ajude”!
Se Deus ajudou o candidato dela não sei dizer, mas em eleições lembro-me sempre
dessa passagem e ela no infinito deve lembrar-se também.
Hoje recordando fico imaginando que as urnas eletrônicas tinham que ter, curtir,
comentar e compartilhar, seria o máximo para minha mãe...
quarta-feira, 7 de setembro de 2022
A Independência do Brasil graças a Napoleão Bonaparte no vem e vai de Dom João
....quando penso no início do século 19, o século das grandes transformações e revoluções, não sei o motivo porque enxergo Napoleão Bonaparte e a “GRANDE FUGA” preparada de 1807/1808 de Portugal pelos ingleses, com um contingente de 15 mil pessoas fugindo da Metrópole indo para um Colônia, única onde uma soberana, rainha Maria I, que de louca não tinha nada, e sim piedosa, onde sua loucura hoje pode-se rotular de “depressão” (eis um mote bom para psiquiatras e historiadores pesquisarem!!!) e seu filho regente europeu aventurou-se conhecer, por força da necessidade, com toda a família e seu séquito mantenedor de seu reino, apoiado pela Inglaterra “protetora” de Portugal, com seus grande$ interesses.