sábado, 25 de março de 2017

Nomes aos Bois!

As terras da Amazônia agradecem a Deus!

Por que alguém recebe um título do Greenpeace com o nome de “Motosserra de Ouro”?

O Ministério atual da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, que tem nome do caldo Maggi, não sei se há relação do dito cujo com o tablete, vem em rede nacional “proteger os interesses do Brasil” em relação à Operação Carne Fraca.

O buraco é mais em baixo, pois o ministro que é (i)responsável pelo setor produtivo de alimento faz parte de um grupo seleto de bilionários que detém glebas enormes de terras para seus agronegócios onde detém também o título de “Rei da Soja”!

Os negócios do Mato Grosso, (que o ministro governou e de onde recebeu esses "merecidos apelidos) estado que antes desses latifundiários possuía um “mato fechado”, é hoje só pasto e soja, incentivado apenas pelo lucro, nunca pelos interesses do país.

Isso de proteger os interesses da Nação é “história pra boi dormir”, pois ele lidera um desmatamento desenfreado da pecuária destes “senhores das terras” que detém a maior área de pastagem do mundo abrangendo 170 milhões de hectares! (1 hectare =10.000 metros quadrados, é tanta terra que os dígitos não cabem na calculadora)

O que realmente preocupa o ministro e sua comitiva é a perda do dinheiro do mercado externo de grandes consumidores internacionais que em 2016 embarcou para o exterior quase 16 bilhões de dólares, só sendo superado pelo extrativismo de minério da Vale, da Embraer, Petrobrás e “Companhia Eletromecânica Celma” (maior empresa de manutenção de equipamentos aeronáuticos do país).

Isso tudo foi resultado desse próprio ministério dirigido por esse senhor que colocou em cargos do setor políticos partidários, onde deveriam prevalecer técnicos de formação e deu esse resultado.

Alguém “abriu o bico” e falou da trama da pecuária e do abate irregular! O consumidor do mercado externo freou as importações, falta o brasileiro “boicotar” essa carne também, pois liberaram o que não serve para o mercado externo para o consumo interno deste “lixo descartável”!

Isso vai reduzir, um pouco e por um tempo, o impacto do avanço incontrolável dos “bois e seus donos” pelas terras da Amazônia, última fronteira a ser conquistada por esses grileiros!

Deus é realmente brasileiro, ao trazer a luz tanta podridão e que ele nos ouça e proteja-nos desta camarilha toda  que detêm o poder, sem exceção!


AMÉM!!!

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