(ou) UTOPIA e a PAIDÉIA
Não existe o país ideal, muito menos o Estado que provê as necessidades daquelas pessoas que pela condição natural “nasçam” em determinado país.
Qual seria então o modelo ideal onde a procura “incessante” ao longo da história não se consegue a resposta, através de experiências dramáticas de submissão do homem pelo poder instituído?
Onde há o lugar ideal para se viver sem interferência da submissão?
Existe este local que o Estado denominou país, que teria boas condições de manter a vida da raça humana sem as multidiferenças criadas por controladores que usam a instituição para criar as submissões através do preconceito?
As farsas estão presentes nas civilizações onde a imposição pela força de um grupo detém as regras do jogo.O descontentamento é o primeiro passo para que haja mudança, embora nem sempre seja melhor do que a existente, querendo-se criar outro poder em substituição ao anterior.
Imaginem um determinado local com condições naturais de água doce, muita floresta, uma terra produtiva. Um local onde saciar as necessidades naturais sem passar fome e que teria a melhor educação oferecida a um povo e a saúde realmente seria saudável, pois se teriam as melhores coisas sem diferenças e a produção da terra e suas riquezas seriam usadas para gerar benefício e felicidade para uma quantidade “global” de indivíduos.
O controle disto seria a condição natural, não a condição imposta por quaisquer modelos ideológicos instituídos pela força. Manter a liberdade acima de tudo, contra a submissão, mantendo a ordem natural conseguida pela condição do entendimento da existência, separada pelo valor econômico.
Destruir o Estado é destruir o poder e a submissão imperada pela força que o mesmo construiu para estimular seus privilégios. O Estado nacional, com fronteiras de controle não respeita o direito de liberdade do ir e vir, não o da propriedade aberrante, controlando a locomoção por modelos federais, criando violência imperante em vários países, com a sutileza demonstrada pela “farda globalizada” dos militares que dão sustentabilidade ao Estado!
Pode ser utopia, pois com tanta riqueza e belíssimo assim, não “existe” esse país em nenhum lugar da Terra, que seria um “paraíso”, e ter-se-ia que agradecer aos céus tantas benesses!
A submissão do povo é “idealizada pelo poder para melhor governar”, preferindo espalhar o “inferno” criado pelos “pecados” de maus governos que preferem que este país não exista, fazendo a miséria, parte dos miseráveis! A política tornou-se um negócio e como tal é encarado por um grupo corporativo que se protege entre si.
O cidadão, aquele que vive em determinada cidade, localidade qualquer, não deve submeter-se ao sufrágio universal obrigatório de uma democracia que exige essa obrigatoriedade de escolher o representante do poder, sendo uma anomalia deste modelo de governar, que sujeita o indivíduo aos caprichos do Estado, e deste modo não pode ser denominado “governo do povo”.
Existe uma antítese daquilo que se pensa de política, independente de qualquer partido político, e o que se produz como bem estar social. Por este motivo “podemos ter o direito” de negar o Estado, não o admitindo como solução, por submeter uma maioria em detrimento de privilégios de poucos, que pretendem manter o Estado falso gerado pelos quatro poderes: legislador, executor, judiciário e militar.
As classes não devem existir dividindo um valor capital para o homem. Não há nisto apologia a bagunça social, mas é não acreditar em quem governa e que vive à custa do Estado, que se omite a obedecer ao cidadão e deste modo nada obriga o mesmo a obedecê-lo.
A desobediência civil é o princípio de desmoralização do Estado Corrupto e Desnecessário.
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