quinta-feira, 9 de abril de 2015

UNESCO E A EDUCAÇÃO NO BRASIL: FALTA DE METAS

SEMPRE A MESMA LADAINHA! nhém, nhém, nhém. O BRASIL PRODUZ SÓ CRIANÇAS!

São taxativas as metas exigidas pela UNESCO: ou o país cumpre os compromissos da educação ou não recebe os recursos da educação advindos da ORGANIZAÇÃO!

Ou se faz o que a UNESCO exigiu há 15 anos (faz 15 anos que isso existe e na última hora reúnem parte da sociedade para discutir metas propostas!) ou não vem o dinheiro para o Brasil.

Há uma fatia de aproximadamente cinco bilhões de dólares vindos da França, Alemanha, Japão, Estados Unidos, somados a outros aportes menores que são destinados para a educação no mundo. O Brasil está dentro deste bolo para requerer este quinhão.

O Brasil não possui meta de educação, elas são exigências mundiais, pois o país tem a triste estatística de 8,7% de analfabetos (conforme dados do último censo) sem contar os analfabetos funcionais que “desenham” o nome, por deficiência do Estado inoperante nesta área importante para o desenvolvimento do país.

Agora depois de 15 anos passados para formalizar propostas educacionais jogam nas costas da sociedade o que não conseguiram fazer ao longo desse tempo. Correm desesperados para fechar um programa capenga, unicamente por falta de planejamento, tudo deixado para a última hora!

As “metas” para convencer a UNESCO já estão finalizadas a partir dos gabinetes, não é um “novo” ministério que vai resolver o problema crônico da omissão dos ministérios anteriores, todos são culpados. Isso já está fechado como causa definida entre os “inter pares” representativos do Estado!

Não vão acatar propostas advindas agora, em reuniões “faz de conta” das localidades onde a carência são contantes para fechar um pacote, o dossiê vai ser entregue com as ladainhas eternas. O “projeto” já está feito! Todo esse nhém, nhém,nhém que o governo “exige” da participação da sociedade “organizada” é para dizer que a mesma tem influencia das decisões inerentes as necessidades do país. Tudo balela, os compromissos já estão fechados e os relatórios definitivos já estão tramitando no escritório nacional da UNESCO, baseado em Brasília, entregue por alguma comissão política.   

Não se deve acreditar nesta “demo-cracia” de última hora arregimentando pessoas que fazem parte da sociedade como educadores, universidades, organizações não governamentais, organismos religiosos e outras várias entidades, para representar aqueles que são os maiores interessados: os que buscam o conhecimento nas escolas, os estudantes que podem melhorar a triste estatística educacional no Brasil e exigir o PIB útil (a UNESCO diz que o mínimo necessário do PIB de um país gira em torno de 4% a 6%, logo o Brasil não aplica quase nada com "PIBINHO" próximo de zero, se não negativo, pois há muito o Brasil não produz nada, só crianças!) para mudar alguma coisa em longo prazo. As medidas imediatistas causam os desastres de sempre, difíceis de recuperação.

Isso não é uma opinião subjetiva, é a realidade do país em números das “metas” espúrias dos governantes.

Veja também matéria de O Estado de São Paulo:





Vide:


Sem comentários: