Apesar de O Estado Pesar...
Qual a utilidade do Estado para que tenhamos obrigação em dá-lhe sustentabilidade?
Quais são suas funções além da aplicação da lei imposta pelos seus organismos?
Além de aplicação da força, o Estado arruína todos os princípios básicos de liberdade, e não tem direito algum sobre a forma modeladora instituídas de obrigações universais; exigências redigidas em regras efêmeras que são consideradas magnânimas por um corpo regentes para proteção única de seus objetivos exclusivos.
Há determinados grupos reinantes que redigem ditames predominantes em nome de uma prosperidade falsa, pois geram uma distância maior entre relações humanas, condição muito mais antiga que as relações provenientes da servidão proveniente do Estado com sua soberania de seus desejos.
Há um abismo entre as relações dos povos com suas características comuns e necessidades básicas de existência com todas as prosperidades aparentes provindas do Estado, provocando as calamidades, que assombram pela opressão de seus desejos caluniosos, esmagando através da opressão de seus exércitos, que são aguilhoadas nas masmorras contra o inimigo único do Estado: a massa e a vigilância do povo.
Para que servem paradas militares em dias criados pelo poder do Estado, a não ser para intimidar e assustar pela força as liberdades dos povos. Usam de um heroísmo do dever opressor do passado, entoando hinos marciais conclamando a participação popular em defesa da liberdade daquilo que denominam pátria!
Reparem os equipamentos das forças militares opressivas atuais: São padronizadas em todos os países em nome da ordem. Equipamentos assustadores de última geração em tecnologia de ponta estão à disposição de soldados bem treinados para submeter à humanidade aos interesses do Estado, através da força de uma infantaria que encurrala a multidão, atualmente, o grande inimigo do Estado, lançando sobre esta massa a opressão com bombardeios sobre as concentrações populares. Marcham em uníssono estrondo de cassetetes zumbindo nos ares batendo em escudo protetor em direção ao inimigo, em movimento treinado nos quartéis, criando a desestabilização por cortinas de fumaça, bombas de efeito “imoral” assustando pelo uniforme medonho e de suas ações militares, em nome das proteções institucionais elaboradas em gabinetes por um grupo atrelado ao Estado, formalizando seus interesses em detrimento aos interesses comuns, alardeando serem necessárias à proteção da nação, vitais à soberania nacional. Ora, ora, Senhores do Estado, quem deve possuir soberania são as massas famintas e iludidas pelas calunias desta instituição mentirosa. Não há crescimento humano quando se aparta das decisões de interesses básicos da população com calúnias históricas constantes, escondidas por retrógados sistemas governantes!
A mentira, marca registrada dos governantes, sempre sobe a superfície como um cadáver que se quer ocultar, mas sempre será descoberto. O Estado com sua força tática corrupta do poder não serve aos interesses amplos de homens livres, que respeitam a condição natural de cada indivíduo, nunca se submetendo ao imposto por canalhices escondidas pela impunidade.
O Estado tem duas régias condições de controle: para os amigos do Estado tudo o que for necessário e aos inimigos, basta aplicar o rigor da lei, ponto final. Cumpra-se o veredicto, encarcere-se o opositor; embora o grande inimigo, seja sempre o Estado, que ataca a ordem reinante das condições naturais.
O Estado estúpido reina por interesses econômicos da ganância em possuir bens, extraídos unicamente daquilo que a natureza oferece, surrupiando além de suas necessidades, unicamente pelo direito ao domínio, daí o direito privado, que prevê a condição alienável de possuir, mesmo privando outros de usufruírem do beneficio oferecido naturalmente. Privatizam em nome das liberdades econômicas destruidoras, restando poucas coisas que ainda não foram abarcadas e submetidas aos paradigmas falsos do Estado e seus ascetas.
A Terra está cercada por muralhas de interesses vitais do Estado, que sangram ao esgotamento de seus recursos deixando ao seu redor desolação e miséria.
Discutem a privatização da água. Não percam tempo em gastar conversa com mentiras ilusórias; a água já esta privatizada, e os governos, vendilhões de interesses, entregam rios inteiros aos interesses capitalistas, sem informar em qual algibeira escondeu o dinheiro manchado da corrupção, verdadeiros calhordas que gostam de vomitar discursos bem treinados em rede televisiva, também controlada por vontades mentirosas universais do Estado tacanho.
Qual a serventia que possui o Estado opressor?
Não devemos nada ao Estado, ao contrário, deve-nos ele. Apesar do Estado pesar, ele não rege a vida, embora interfira nela como um ladrão sorrateiro!
sábado, 8 de agosto de 2009
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