Agradecimento à Gazeta de Santo Amaro por parte da “Comissão em Prol do Retorno do Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico”
Gostaríamos de agradecer imensamente ao Grupo Sul News e da especial colaboração da Empresa Jornalística Gazeta de Santo Amaro LTDA, que nos deu total cobertura no registro histórico do retorno do “MONUMENTO AOS HERÓIS DA TRAVESSIA DO ATLÂNTICO”, que nos orgulha em ter participado intensamente para que se fizessem jus de restabelecer a Capela do Socorro, região de Santo Amaro, o que sempre lhe pertenceu por direito histórico. Ao conceituado jornal, que por meio século presta grandes serviços a região com seus diretores, Armando da Silva Prado Netto e Zélia Xidieh Prado, com a colaboração sempre presente do fotógrafo Luiz Menotti, mais conhecido pelos amigos por Tico, registrando pelas suas objetivas muito da história santamarense, completada pela responsabilidade editorial de Ana Cláudia Nagao; enfim a todos da redação que nos receberam com todo dignidade e respeito pelo direito de registro da historiografia, a “Comissão em Prol do Retorno do Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico” fica imensamente grata.
Matéria GAZETA DE SANTO AMARO de 24 a 30 de setembro de 2010: MONUMENTO HERÓIS DA TRAVESSIA DE VOLTA AO SEU LOCAL DE ORIGEM.
Em 05 de setembro de 1987 a Gazeta de Santo Amaro, número 1426 denunciava “De Pinedo Foi Passear e Não Voltou”. Era início de uma longa jornada de muitos abnegados inconformados com a retirada do local de origem, a Represa de Guarapiranga, do “MONUMENTO AOS HERÓIS DA TRAVESSIA DO ATLÂNTICO”, até culminar com o dia 22 de junho de 2010, data em que o referido Monumento foi retirado da Praça Nossa Senhora do Brasil, na região dos Jardins, após 23 anos de ausência para ser transladado para o Parque da Barragem, na Capela do Socorro.
A partir de 2007 formou-se a “Comissão em Prol do Retorno do Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico” com a publicação pelo site da Secretaria da Cultura, http://www.saopaulominhacidade.com.br/, o texto "A Represa do Guarapiranga e a Primeira Travessia do Atlântico", de 29 de fevereiro de 2008, intensificou encaminhamentos de pesquisa sobre o fato onde conseguimos iconografia da Represa de Guarapiranga, além de participação de exposição da 3ª Edição dos Museus, realizada em Santo Amaro, na Galeria Borba Gato, Avenida Adolfo Pinheiro, 384, com colaboração do "Centro de Tradições de Santo Amaro", CETRASA expondo fotos da Represa, com visitação pública de setembro a outubro de 2009.
Em 05 de setembro de 1987 a Gazeta de Santo Amaro, número 1426 denunciava “De Pinedo Foi Passear e Não Voltou”. Era início de uma longa jornada de muitos abnegados inconformados com a retirada do local de origem, a Represa de Guarapiranga, do “MONUMENTO AOS HERÓIS DA TRAVESSIA DO ATLÂNTICO”, até culminar com o dia 22 de junho de 2010, data em que o referido Monumento foi retirado da Praça Nossa Senhora do Brasil, na região dos Jardins, após 23 anos de ausência para ser transladado para o Parque da Barragem, na Capela do Socorro.
A partir de 2007 formou-se a “Comissão em Prol do Retorno do Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico” com a publicação pelo site da Secretaria da Cultura, http://www.saopaulominhacidade.com.br/, o texto "A Represa do Guarapiranga e a Primeira Travessia do Atlântico", de 29 de fevereiro de 2008, intensificou encaminhamentos de pesquisa sobre o fato onde conseguimos iconografia da Represa de Guarapiranga, além de participação de exposição da 3ª Edição dos Museus, realizada em Santo Amaro, na Galeria Borba Gato, Avenida Adolfo Pinheiro, 384, com colaboração do "Centro de Tradições de Santo Amaro", CETRASA expondo fotos da Represa, com visitação pública de setembro a outubro de 2009.
Outros se engajaram a fortalecer nossa reivindicação, como senhor Douglas A.I.Cukurs que postou no mesmo site o texto “Hidros da Guarapiranga”, de 14 de novembro de 2008, onde a “Comissão em Prol do Retorno do Monumento” ganhou a adesão de Werena Çukurs, filha do aviador Gunar Çukurs,e que foi um dos pioneiros na luta do retorno do Monumento .
Em 29 de novembro de 2008 intensificamos petições a respeito do monumento com participação popular na Associação Amigos do Bairro Socorro, na Rua Morais Navarro, para reaver o Monumento para seu local de origem com apoio de seu saudoso presidente, José Fonseca Lima.
Nesta oportunidade contamos com a presença dos diretores da associação, alguns historiadores e moradores interessados; distribuímos algumas notas nos jornais do bairro a respeito do assunto e alguns jornais expuseram a empreitada.
Em 29 de novembro de 2008 intensificamos petições a respeito do monumento com participação popular na Associação Amigos do Bairro Socorro, na Rua Morais Navarro, para reaver o Monumento para seu local de origem com apoio de seu saudoso presidente, José Fonseca Lima.
Nesta oportunidade contamos com a presença dos diretores da associação, alguns historiadores e moradores interessados; distribuímos algumas notas nos jornais do bairro a respeito do assunto e alguns jornais expuseram a empreitada.
Depois contatamos o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo, CONDEPHAAT, para que nossa solicitação fosse atendida, o que gerou a entrada no processo nº 59875/09, relativo ao projeto básico de restauro e deslocamento do monumento Heróis da Travessia do Atlântico, era a consumação.
Elaborou-se uma estratégia de aproximação dos moradores que conviveram como momento histórico, e pasmem, encontramos o senhor Francisco de Moraes, de 95 anos, que é testemunha viva do momento histórico de 1927. Esse observador existencialista nos ofereceu subsídio para abordar o tema que consumiu prazerosos momentos em nome da historiografia. Isto demandou trabalho árduo de visitas creditadas em pesquisas e paciência, para atingir objetivos.
Foram recolhidos dados, de moradores com vinculo de pertencimento com a região, dando-nos o aval de visitá-los em suas residências, construídas ao longo do tempo pelas gerações que passaram depois para seus filhos, onde nos contemplaram fornecendo informações valiosas sobre o “MONUMENTO AOS HERÓIS DA TRAVESSIA DO ATLÂNTICO”.
Elaborou-se uma estratégia de aproximação dos moradores que conviveram como momento histórico, e pasmem, encontramos o senhor Francisco de Moraes, de 95 anos, que é testemunha viva do momento histórico de 1927. Esse observador existencialista nos ofereceu subsídio para abordar o tema que consumiu prazerosos momentos em nome da historiografia. Isto demandou trabalho árduo de visitas creditadas em pesquisas e paciência, para atingir objetivos.
Foram recolhidos dados, de moradores com vinculo de pertencimento com a região, dando-nos o aval de visitá-los em suas residências, construídas ao longo do tempo pelas gerações que passaram depois para seus filhos, onde nos contemplaram fornecendo informações valiosas sobre o “MONUMENTO AOS HERÓIS DA TRAVESSIA DO ATLÂNTICO”.
A resposta à história partiu da sociedade organizada que reivindicou a volta do Monumento, um documento histórico vivo no tempo e espaço de preservação da memória da sociedade, e seu comprometimento com identidades individuais e coletivas.
Os colaboradores tiveram ao longo das entrevistas um sentimento de identificação com o momento vivido que caracteriza uma possibilidade de participação ativa pela experiência de cada um e sua contribuição para o momento histórico: a volta do “MONUMENTO AOS HERÓIS DA TRAVESSIA DO ATLÂNTICO”, à Capela do Socorro, região de Santo Amaro.
Em 22 de julho de 2010 consumou-se o translado definitivo da Praça Nossa Senhora do Brasil, Jardim América para o Parque Barragem, Capela do Socorro; Santo Amaro, São Paulo, com o custo de R$ 394.992,77, onde se registra o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo, CONPRESP, fiel depositário da obra de Ottone Zorlini.
Em 22 de julho de 2010 consumou-se o translado definitivo da Praça Nossa Senhora do Brasil, Jardim América para o Parque Barragem, Capela do Socorro; Santo Amaro, São Paulo, com o custo de R$ 394.992,77, onde se registra o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo, CONPRESP, fiel depositário da obra de Ottone Zorlini.
NOTA:
(Por uma questão de espaço da matéria jornalística publicada, houve alguns ajustes por condições técnicas e deste modo acrescemos a matéria do blog a integra daqueles que de alguma forma tiveram maior aproximação com o feito)Gostaríamos de registrar a participação destes colaboradores que de uma maneira ou outra contribuíram para tornar realidade um sonho, sem desmerecimento aos demais que por vezes no seu silêncio contribuiu muito mais do que esse missivista. Abaixo fica registrada a gratidão daqueles que contribuíram neste momento contemporâneo, e representaram sobre maneira os ausentes:
Nair da Silva Petrovics
João Zillig da Silva
Jeremias Homero Bhering
Francisco de Moraes
Werena e Gunar Çukurs
Hilda G. Sterchele
Neuza Meneghello
Edmundo Manzini
Vilton Giglio
Pedro Gouvea
Estanislau Rybczynski
José Francisco Pacheco do Couto
Cyro Mascarenhas de Campos
Lourenço Borba
Armando da Silva Prado Netto
José Fonseca Lima (memorian)
Ana Paula Fonseca
Rossana Bechara
Nilo Placona Filho
Miguel e Ekiko Mori
Nair da Silva Petrovics
João Zillig da Silva
Jeremias Homero Bhering
Francisco de Moraes
Werena e Gunar Çukurs
Hilda G. Sterchele
Neuza Meneghello
Edmundo Manzini
Vilton Giglio
Pedro Gouvea
Estanislau Rybczynski
José Francisco Pacheco do Couto
Cyro Mascarenhas de Campos
Lourenço Borba
Armando da Silva Prado Netto
José Fonseca Lima (memorian)
Ana Paula Fonseca
Rossana Bechara
Nilo Placona Filho
Miguel e Ekiko Mori
Parabenizamos a todos com sincera gratidão: “Comissão em Prol do Retorno do Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico”,
Neuza Meneghello, presidente.
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