quarta-feira, 30 de setembro de 2009

QUE COISA ENTENDEIS POR UMA NAÇÃO?

QUE COISA ENTENDEIS POR UMA NAÇÃO?

“Os governos, semelhantes a relógios, seguem o movimento que os homens lhes dão, e, assim como os governos são criados, movimentados pelos homens são, também, arruinados por eles. De modo que os governos dependem antes dos homens, do que os homens dos governos. Quando os homens são bons, o governo não pode ser mau. Se for mau, eles o curarão, mas se os homens forem maus, mesmo que o governo seja muito bom, eles tentarão pervertê-lo e estragá-lo para a sua própria conveniência”. (Willian Penn, fundador da Pensilvânia)
Democratas ávidos do poder e da ganância surrupiam verbas do Brasil, diga-se de passagem, ingovernável, pois este país se governa sozinho de tantas riquezas, potencial em recurso entregue “in natura” para o capital externo.
Onde estão as verbas das grandes jazidas encontradas de manganês, minério de ferro, bauxita, nióbio, petróleo, gás natural, ouro, água doce o grande combustível humano, já cobiçada por tantos... Apresentem balancetes verdadeiros disto tudo, sem o “economêz” típico dos salvadores da Pátria.

“Que coisa entendeis por uma nação, senhor ministro?”.
É a massa dos infelizes?
Plantamos e ceifamos o trigo, mas nunca provamos do pão branco.
Cultivamos a videira, mas não bebemos o vinho.
Criamos os animais, mas não comemos a carne...
Apesar disso, vós nos aconselhais a não abandonar a nossa pátria.
Mas é uma pátria a terra em que não se consegue viver do próprio trabalho? “
Carta de emigrante italiano, em resposta a um ministro, que o aconselhava a não emigrar. (Carta Exposta no Memorial do Imigrante/São Paulo)
Nítida submissão dos povos aos governos déspotas de todas as partes do mundo. Todos os povos são assemelhados em suas necessidades e vilipendiados dos direitos, servidores do Estado,onde servem regalias de sustentação de privilégios.

Todo povo merece usufruir dos recursos ofertados pela natureza, que pertence a todos brasileiros e quer vê-lo sem fome do saber, pois a outra, nós tiramos de letra, e, pelas letras vamos sair desse marasmo interminável de eterno país do futuro.

Governantes, estamos presentes, apesar de vocês, amanhã há de ser outro dia!

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