Onde está o Estado? Encolhido e atônito com o desmantelamento econômico americano, em algum Q.G., procurando a solução naquilo que plantaram ao longo dos anos a fio: o descaso com o povo, e não é culpa de um governo, mas de todos, pois a base oligárquica é permanente.
A incompetência de deputados e vereadores emperrando projetos de leis, ou aprovando medidas absurdamente tacanhas (dia do saci!), expondo na mídia a sua autopromoção como sendo “pais de alguma coisa”.
Foi dada autoridade por um contrato social, no sufrágio universal, e estão lá para tomar decisões, não fazem mais do que é sua obrigação.
Deveríamos ser livres da obrigatoriedade do voto, “cidadania imposta”, uma exigência da participação que é por si uma arbitrariedade de “nossa demo-cracia”, diferente de tantas outras, somos diferentes em tudo, infelizmente sempre escolhemos errado, naquilo que não é a melhor solução.
Dizem sermos o mais moderno sistema eleitoral existente, mas isto poderia ser feito com custo menor em máquinas bancarias, pois as mesmas até “conversam” com o usuário, afinal os bancos, maior símbolo do capitalismo, ficariam satisfeitos pelo lucro oferecido, pois são as instituições mais rentáveis do Brasil, e não a produção!
Por que fazer eleições de dois em dois anos? Por que não trocam tudo duma vez, com uma única despesa, e assumindo novos administradores (presidente, governadores, prefeitos, senadores, deputados e vereadores) de quatro em quatro anos?
Sem contar que o título de eleitor é um documento precário, que não define que o indivíduo que tem sua posse é o próprio, não possui foto! A fraude é sempre latente.
Existe um “cacicado oligárquico” que não permite transformações fornecendo direitos aos seus próprios proventos, amam por demais o país quando bem remunerados.
Não há participação coletiva, e a mesma mídia que retrata todo este despreparo do Estado, relata que as duas grandes vítimas desse processo e que estão à mercê da violência são a população e o policial de infantaria, protetores do econômico.
Houve um afastamento natural entre população e policial, guardião da ordem pública. Há algum tempo expusemos a ineficiência dos conselhos de segurança sem participação efetiva da população. O policial está distanciado da comunidade, e até aquele que serve determinada região, não pertence ao meio, vindo de outra comunidade, dando campo de ação ao criminoso, para emboscá-lo.
Por que não terceirizam os presídios? Privatizem a segurança como fazem com as riquezas do país já que os governos são péssimos administradores, com ingerências impostas.
Fica a indignação de observar os fatos e que historicamente somos sempre tolhidos em nossa liberdade. O Estado deve prover leis, sem corrupção de princípios, para não arruinar a si próprio, com a eficácia do legislativo, executivo e judiciário, vindas do supremo dever de defender a liberdade.
Vamos torcer pelo Brasil! Gooooooooooooool!
sábado, 11 de outubro de 2008
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