Ser religioso ou não ser ao Ser
A sorte é que temos dois postulantes ao cargo de dirigente máximo da República do Brasil, onde ambos “adoram a democracia” e como bons democratas darão todo apoio as instituições livres.
Por exemplo, sabendo que o homem é um ser religioso por excelência,
todos os homens e mulheres, sem exceção, acreditam nas forças regentes da vida,
independentemente de sua crença, sendo que até os ateus, o são, sendo “ateus
graças a Deus”.
Pela fala dos discursos, nenhum deles irá jamais achar que
religião é uma ALIENAÇÃO DAS MASSAS para controle social, e não compararão esse
“religare” com o Divino como algo pernicioso, e não considerarão que a “RELIGIÃO
É O ÓPIO DO POVO”, ou seja, uma droga (ópio) a ser extirpada substituindo a
instituição religiosa pelo TEMPLO ESTADO, uma nova igreja a ser instituída.
Ambos pelas palavras de palanques, darão liberdade ao sincretismo
religioso existente no Brasil, quiçá o país mais diversificado em termos
religiosos do mundo conhecido!
Ao que tudo indica, quem ganhar, promete que tudo será uma
maravilha para a população, que não somente será importante na eleição próxima,
mas em todo o mandato do vencedor.
Oremos, para que o Deus de todos nós, os ajudem para cumprirem
tantas promessas ao povo!
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