terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

ALEGRIA SUPERFICIAL DAS NAÇÕES: JOGOS MUNDIALIZADOS

POVOS MANIPULADOS E ESTADO VIGILANTE

Dia de jogo em competição mundial é um grande dia, afinal as vibrações parecem associadas às mudanças que hão de vir para alegria das nações, acreditando serem controladas forças que exercem fascínio nas multidões e que não há nenhuma conspiração diante do que deve ser feito e o que realmente são feitas, as arquibancadas devem ser mantidas de controle no seu êxtase frenético alucinados pela vitória dos gladiadores modernos.

Há diante de tudo isto os efeitos das transformações mundiais das arenas, um padrão que deve ser seguido para em um determinado tempo a ser instaurado como governo único, regente das ações dos homens “padronizados” aparentemente controlados por outros homens manipuladores do racional que usam as forças do sistema militarizado para combater um inimigo aparente idêntico em todas as partes de mundo, onde este poder da força militar uniforme deve ser usado pelo poder do Estado, e que assume forma globalizada na estrutura de manejo, além da vestimenta propriamente dita: o coturno os capacetes, os cassetetes, os escudos as armas de efeito moral e outros tantos aparatos que se assemelham em todos os lugares do planeta Terra para conter o inimigo interno, que deve ser contido de alguma maneira por forças imperativas do Estado com todas as formas de repressão imagináveis.

Os centros urbanos estão sendo remodelados para as grandes competições com estruturas exigidas pelos detentores financeiros mundiais que constituem um comando único de interesses de controle das cidades “células vivas” que buscam globalizar para interesses das oligarquias e através da plutocracia. Assim para não criarem impactos imediatos através de guerras destrutivas, encampam através de uma meta eficiente incentivando a massificação dos jogos competitivos entre nações para comandar seus interesses de transformação.
Os “jogos olímpicos” e as “copas do mundo” são realizados em países emergentes que precisam conter a criminalidade gerada pelo próprio Estado que tiraram a condição de paridade entre os indivíduos e criam as misérias humanas.

Os países emergentes não possuem a logística necessária dos interesses globalizados e, portanto precisam ser destruídas as antigas estruturas das conformações das cidades e do modelo urbano originário anterior, antes do advento da alta tecnologia de construção, e, reconstruídos de uma forma que exige o modelo globalizado para vigilância e punição mais eficaz.

Analisando os países sedes dos jogos pode-se entender que há um interesse maior do que o próprio congraçamento entre os povos das nações, e que o primordial é a existência de infra-estrutura capaz de manter o “status quo” dos que sempre usufruíram das “nações colônias”, amarras ainda não desprendidas, e mantidas sobre as mesmas condições de controle de interesses em diligências externas mantendo “testas de ferro” criados nos países que sediaram as competições e que informam as condições de “tempo” do Estado fantoche destes países subalternos e dependentes das nações enriquecidas com espólios anteriores.

O mapa de fronteiras existe somente no sentido geográfico e os conglomerados indústrias de alta tecnologia de ponta, sediados nestes países considerados ricos controlam o saber tecnológico. Para as demais nações “pobres” resta serem subjugadas e produzirem uma escala de consumo, produtos unicamente alimentares, mas adquirindo insumos através da aquisição da tecnologia daqueles que detêm o saber tecnológico. Para esta relação entre produtos primários e quem agrega valor em tecnologia, pode-se dizer que um quilo de batatas agrega-se valor 1,00 (valor monetário qualquer) um quilo de um veículo motorizado agrega-se valor 100,00 e um quilo de tecnologia eletrônica vale 300,00.

Para que os mandatários mundiais incentivariam a produção nos “países colônias”, preparando as estruturas de independência destes países que poderiam emergir com sua tecnologia própria e usufruir de seus bens matérias e construir seu modelo de desenvolvimento para as suas necessidades e até competir com aqueles que assumiram o patamar de controle e comandam as ações dos interesses mundiais com suas sedes mandatárias longe do local da produção primária, controlando as bolsas para desvalorizar produtos destas colônias sempre subalternas ao jogo financeiro?

Manter os povos sobre o julgo compete àqueles que estão no comando dessas nações, dando o mínimo necessário aos governados para se manterem vivos, incentivando o paternalismo e a procriação de miséria constante, sem crescimento real.

Quando estas implantações de modernidade das sedes das competições esportivas são iniciadas para fomentar uma alegria superficial nos povos manipulados por esses interesses, faz com que se criem nos países detentores do conhecimento de implantação de sistemas uma grande euforia ao “staff controlador” que destruirá o “antigo” modelo nestes países controlados pelo poder do Estado financiado pelos grandes trustes econômicos para reconstruir outro modelo exigido pelas demandas internacionais em busca constante da modernidade.

No instante dos acertos entre as partes interessadas inicia-se um deslocamento de maquinários necessários, seguidos de especialistas que comandarão uma mão de obra no país que aceita as condições do modelo proposto e que fornecerá a mão de obra barata aparelhada com um saber técnico mínimo para o ”manipulação de marretas”, sem demérito aos braçais, exige para isso pouco conhecimento, pois para esta ação e reação basta completar os ciclos das pancadas, uma estrutura de logística de interesse das nações que necessitam futuramente escoar uma matéria prima de suas pesquisas e assim modernizar portos, vias terrestres, ferrovias, meios de comunicação mais rápidos para no futuro serem usadas esta infra-estrutura para interesse próprio destas potências controladoras de matéria prima que é fornecida por estes países de baixa capacidade técnica que só exportam o extrativismo.

Quem ficará com o ônus do empreendimento de “modernidade” destas sedes de competição lúdica será o país que assumiu ser sede destes jogos mundializados, contrastando com a globalização dos interesses de fomento tecnológico, “detenção” de poucos, e, que controlam até os gladiadores das arenas modernas: os jogadores manipulados pelo interesse do patrocinador pelo planeta bola, além da fatura que será cobrada de imediato, após a festa dos jogos!!!...

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