Por que se plagia?
Este sentido figurado remete pensar na condição do plagiador que se hospeda não como epífita, mas como parasita beneficiando-se de todos os benefícios que se propõe arrancar do hospedeiro que o beneficia, roubando-lhe o ar e a luz.
O plagiador não quer aprender como aluno, aquele que não tem luz, mas usufruir das benesses de quem possa lhe oferecer luz, é o plagiador um astro sem luz própria, um satélite que necessita de um hospedeiro para parasitar suas intenções.
Não se sabe ao certo se o plagiador tem em seu íntimo a vontade de tornar-se aquele que ele plagia, ou é possuído do ímpeto de um cleptomaníaco, que esta no limiar do prazer e da doença com a intenção do furto das idéias.
A ética deve ser demonstrada por àqueles que de certa maneira subsidia qualquer pesquisa com suas referências, assim se credita o direito da menção do crédito de qualquer trabalho, respeito as árduas horas, dias, anos, despendidos para provar o fato como científico.
Houve cópias de trabalhos científicos que desmascararam seu “pesquisador” que se beneficiou por algum tempo de prestígio e fama, mas a má fé do plagiador trazida à tona constrange o mesmo e o cobre de desonra, além da obrigação de retratação pública.
Buscando prestigio imediato há fatos relatados na mídia recentemente comentou-se o “auto plagio”. Para obtenção de um segundo título maquia-se o original criando-se uma cópia alterada do primeiro trabalho cientifico que tem validade cientifica no meio acadêmico e apresenta outro trabalho, se beneficiando da validade do primeiro, ganhando assim dupla titularidade.
Um fato corriqueiro em trabalhos apresentados são imagens fotográficas que são reproduzidas sem a menção do seu autor, mesmo que as mesmas excedam o tempo liberando para utilização de domínio público, é de bom alvitre e respeito ao autor, fazer a citação para que valorize mais ainda o trabalho em evidência de determinado pesquisador e a imagem recolhida e congelada em determinada época seja usada em estudo contemporâneo.
Para ganhar notoriedade, talvez, ou algum reconhecimento, atrelado ao fato de desejar estar no rol de celebridades, comete-se o ilícito do plágio. Usurpar algo mesmo parecendo sem importância acarreta situações que define o plagiador com um parasitário, vivendo da seiva de uma árvore que produz frutos.
É diferente de uma planta epífita, pois esta jamais busca se alimentar do hospedeiro, contrário do parasita que é agente agressor retirando nutrientes para sua subsistência. A epífita troca com o hospedeiro os nutrientes que são suportes para vicejarem juntas sintetizando a luz e usufruindo ambas do ar respirado.Este sentido figurado remete pensar na condição do plagiador que se hospeda não como epífita, mas como parasita beneficiando-se de todos os benefícios que se propõe arrancar do hospedeiro que o beneficia, roubando-lhe o ar e a luz.
O plagiador não quer aprender como aluno, aquele que não tem luz, mas usufruir das benesses de quem possa lhe oferecer luz, é o plagiador um astro sem luz própria, um satélite que necessita de um hospedeiro para parasitar suas intenções.
Diderot na “Enciclopédia” define que “Um plagiador é um homem que a todo o custo quer ser autor e, não tendo nem gênio nem talento, copia não só frases, mas também páginas e passagens inteiras de outros autores e tem a má fé de não os citar; ou aquele que, com pequenas mudanças e adição de pequenas frases, apresenta a produção dos outros como algo que fosse imaginado ou inventado por si; ou ainda aquele que reclama a honra de uma descoberta feita por outro”.
Não se sabe ao certo se o plagiador tem em seu íntimo a vontade de tornar-se aquele que ele plagia, ou é possuído do ímpeto de um cleptomaníaco, que esta no limiar do prazer e da doença com a intenção do furto das idéias.
A ética deve ser demonstrada por àqueles que de certa maneira subsidia qualquer pesquisa com suas referências, assim se credita o direito da menção do crédito de qualquer trabalho, respeito as árduas horas, dias, anos, despendidos para provar o fato como científico.
COPYRIGHT
Muitos apresentam titularidades falsas, para angariar benefícios em suas carreiras, com pesquisas cientificas alheias, que complementam teses com cópias de outro trabalho cientifico para usurpar cargos que por direito pertence ao titular da obra. Usurpa tudo a sua volta formando um currículo e existência falsa, são normas das ações do plagiador.
Apoderar-se de algo sem citação bibliográfica é querer subjetivamente os lauréis da honra de uma batalha que jamais participou, nunca pesquisou o campo, jamais saiu em busca das evidências e não sabe discernir o verdadeiro do falso.Houve cópias de trabalhos científicos que desmascararam seu “pesquisador” que se beneficiou por algum tempo de prestígio e fama, mas a má fé do plagiador trazida à tona constrange o mesmo e o cobre de desonra, além da obrigação de retratação pública.
Buscando prestigio imediato há fatos relatados na mídia recentemente comentou-se o “auto plagio”. Para obtenção de um segundo título maquia-se o original criando-se uma cópia alterada do primeiro trabalho cientifico que tem validade cientifica no meio acadêmico e apresenta outro trabalho, se beneficiando da validade do primeiro, ganhando assim dupla titularidade.
COPYLEFT
Usam de outras estratégias os plagiadores: compelidos pela vontade de reconhecimento adquirem obras de outro país, de língua diferente de sua origem e fazem traduções editando “seus livros” no país de sua nacionalidade, uma reprodução grosseira com alguns enxertos, quase “um crime perfeito”. Esse esquema já rendeu dissabores a muitos adeptos do “plágio da tradução”, inclusive sendo acionados judicialmente por ações com direito a indenizações a quem age nesta linha de usurpação de trabalhos alheios.
Um fato corriqueiro em trabalhos apresentados são imagens fotográficas que são reproduzidas sem a menção do seu autor, mesmo que as mesmas excedam o tempo liberando para utilização de domínio público, é de bom alvitre e respeito ao autor, fazer a citação para que valorize mais ainda o trabalho em evidência de determinado pesquisador e a imagem recolhida e congelada em determinada época seja usada em estudo contemporâneo.
DOMÍNIO PÚBLICO
Enfim, todo trabalho que demande referências de outrem requer a menção do autor, para valorizar e autenticar o trabalho onde a fonte é de suma importância em quaisquer campos, para uma autenticação registrada e abalizada para tornar-se um documento reconhecido e confiável, tornando-se fonte para outras pesquisas.
1 comentário:
Parabéns pela excelente explicação Fatorelli!
Saudades de nossos papos de Santo Amaro, temos que marcar um café!
Abraços
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