quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O LOBBY DA TERRA E AS MULTINACIONAIS

Sub-título: LIMPANDO O PAÍS

Tenta-se, a todo custo, tampar o sol com a peneira, desviam a atenção dos grandes centros com uma falsa reforma agrária que vive do movimento alimentando mentiras. O Brasil faz parte de sesmarias pertencentes aos homens controladores da nação, financiados por recursos internacionais.
Desviar a atenção da opinião pública faz parte do “show” e dos interesses dos países ricos, com rédeas empresariais colonialistas nos países emergentes. Devastaram suas próprias terras, envenenaram seus rios, desmataram suas florestas, e depois de tudo quanto usufruíram e nada mais possuindo para explorar, os “Grandes”, os G-8, curiosamente localizados no hemisfério norte, voltaram suas garras ao hemisfério sul, onde se concentram as maiores reservas de riquezas do planeta.

Interesses “lobbystas” são maiores do que o bem estar do cidadão, onde a mídia, formadora de opiniões, adentra de maneira sutil e sorrateira nos lares em horário nobre global, falando de um crescimento sem agregar valores à produção, denominando isso desenvolvimento nacional.

O Brasil possui outras fontes alternativas energéticas que foram desenvolvidas por abnegados cientistas que conseguiram provar a eficiência de fontes renováveis provenientes de cultura vegetal, onde o álcool foi o mais difundido e até financiou equipe automobilística com o Pró-Álcool, mas que sucumbiu a outros interesses que não aos do país. Ficamos a mercê dos maiores fornecedores de petróleo do Oriente Médio, de terras estéreis, bancos de areia escaldantes, não cultiváveis, mas que no fundo escondem-se reservas incalculáveis de petróleo oriundas de fosseis depositados em milhões de anos onde devastaram florestas pelo único agente responsável disso tudo: o homem.
Agora os grandes sistemas financeiros especulam em locais recônditos, nas florestas a procura de novas riquezas onde os desmandos de fronteiras são portas abertas á pirataria de terras a perder de vista, adquiridas por testas de ferro brasileiras, comprovação do sul ao norte do país.
Criadores de gado controlam uma manada de mais de 200 milhões de cabeças, que pastam livremente a emitir toneladas de metano pela respiração e defecação, esmagam fontes cristalinas de nascentes de água formadoras de rios á procura de pastagem para fomentar a indústria fornecedora da mais requintada carne para exportação. Há na Amazônia fazendas, criadores de bezerros fornecedoras do baby-beef para exportação, onde as proprietárias são montadoras de veículos, diversificando bens e os seus seguimentos produtivos. Não importa o custo, mas o lucro gerado que advenha disto, pois até o couro fornecido passa por rigoroso controle de qualidade para fazer parte da forração de seleta classe de veículos especiais.

Quanto ao aço de produção está sendo construída no território a maior siderurgia denominada “Companhia Siderúrgica Atlântico”, no Estado da Pará, que fornecerá para a multinacional Thyssen Krupp, de bandeira alemã. O impacto já está acontecendo com a remoção dos autóctones locais, o maior obstáculo a ser transposto, além de mantê-los silenciados!

Quem deveria ser responsável pela sucata dos veículos antigos a não ser aquele que o produziu e se beneficiou com o lucro do mesmo. As montadoras devem ser os responsáveis de tudo que faça parte de um veículo!
Nossa “tecnologia” tende a uma obsolescência rapidamente, pois o veículo do futuro será movido a hidrogênio, abundante na natureza.

No Brasil requer-se necessariamente uma lei, então legisladores façam o mínimo necessário legislando pela causa, e, para quem produzir destine função ao invólucro, façam cumprir, sem, medo do lobby das montadoras! Pelo menos que limpem a sujeira criada, pois limpando o país já estão fazendo faz tempo, em nome do liberalismo multinacional!

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