quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O ESTADO DE LETARGIA

Cultura

A palavra cultura esta relacionada com ao lavrar a terra. Esta extensão passou também para uma pessoa com cultura ser alguém que trabalhou bastante em si mesma, foi cultivada, adquirindo conhecimento em seu intelecto. Compõe-se dos trabalhos e as atividades intelectuais, especialmente as artes: pintura, música, literatura, escultura, livros. Não só compreende o exposto, mas também as diversas manifestações que tem vínculo com o exposto acima, bem como a compreensão, interpretação e difusão. Dizer que se incluem como aspectos importantes da cultura manifestações com a crítica literária ou arte as investigações, em institutos literários (academias), bibliotecas, como uma obra de teatro, um concerto, poesia, publicidade relacionada a alguma atividade, centro cultural.

A submissão do homem pelo homem

Todos possuem condições de desenvolvimento do intelecto, não que desenvolverão as mesmas habilidades, os mesmos interesses, mas todos participarão conforme seu carisma, que deve ser ativado constantemente, sem mecanizá-lo. Cada qual, se viver em comunidade deve participar de algum modo com estas habilidades, uma contribuição que deve pertencer àquela comunidade, nunca ter um dono, proprietário, isto daria condições de possuir um vínculo de pertencer e participar, sem interferência de nenhum Estado, questão de preservação desde os primórdios é uma questão de natural vindo do que fornece a natureza, rainha da preservação.
Manter o equilíbrio é natural extrair desta natureza as condições que fomente uma habilidade de um oficio através da curiosidade que leva o individuo ao campo da experiência e descobrir algo que facilite alguma habilidade, a roda do movimento social esta participação ativa do unitário mesmo com grande diversidade formara a unidade participativa.

A única condição natural que cada homem possui é a si mesmo para participar com a sociedade e fornecer a parte que lhe cabe.
Outro detalhe é a participação em ofícios, que deve ser ofertado de modo a não denegrir e submeter o aprendiz, mas ser ofertado o dom requerido com alegria de crescimento entre todos, não se trata criar confrarias de ofícios, mas repartir com quem não possui determinado dom substituído por outro de valor. Não deve existir entre iguais, pretensão de dominação ou combates internos, sobre determinado grupo de indivíduos e que a vossa abundância supra a vossa indigência de maneira que haja igualdade, essência de partilha:

“NÃO VIVEMOS DESGARRADOS ENTRE VÓS, NEM COMEMOS DE GRAÇA O PÃO DE NINGUÉM, MAS COM TRABALHO E FADIGA, TRABALHANDO DE NOITE E DE DIA, PARA NÃO SERMOS PESADOS A NENHUM DE VÓS” (Paulo em II Tessalonicenses 3-8).

Pelo Ensino Local

O oficio pertence àquele que adquire o saber e dele retira seu próprio sustento, sem parasitar como “patrício” dos tempos da Grécia antiga. Extrair da própria comunidade o ensinamento o sustento no aprendizado. Criar comunidades independentes de qualquer sistema implantado estranho a comunidade e que não condiga com a realidade local. Fomentar as escolas locais de ensinamento comunitário, LAN HOUSES modelares. Primeiramente transmitir cada realidade comunitária sem apadrinhamento político partidário que aprisiona o indivíduo a e seus interesses pessoais, financiando das migalhas que caem da mesa dos governantes e distribuídas aos miseráveis. A realidade é nossa, embora quem cria a miséria são os poderes que instituem a submissão aos seus interesses. Não se subjugar as vontades do Estado, criar resistência aos escroques do poder, fomentar escolas comunitárias nos morros, exigir educação digna, não prédios suntuosos financiados por organizações internacionais que prestam serviço as suas respectivas sedes.
Possuir um ofício requer enxergar esta habilidade extraindo proveito necessário para contribuir para a edificação mútua, sem cismas ou criações ideológicas e por si só não são naturais, evitando contendas e separações que só enfraquecem desenvolvimento com o grifo da rivalidade em busca de mandar, de criar o poder arbitrário pela força, ninguém deve possuir a cabeça coberta em sinal de submissão, escravidão e dependência.

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