quinta-feira, 27 de outubro de 2022

As eleições e os democratas postulantes a presidente do Brasil e a liberdade religiosa

 Ser religioso ou não ser ao Ser

A sorte é que temos dois postulantes ao cargo de dirigente máximo da República do Brasil, onde ambos “adoram a democracia” e como bons democratas darão todo apoio as instituições livres.

Por exemplo, sabendo que o homem é um ser religioso por excelência, todos os homens e mulheres, sem exceção, acreditam nas forças regentes da vida, independentemente de sua crença, sendo que até os ateus, o são, sendo “ateus graças a Deus”.

Pela fala dos discursos, nenhum deles irá jamais achar que religião é uma ALIENAÇÃO DAS MASSAS para controle social, e não compararão esse “religare” com o Divino como algo pernicioso, e não considerarão que a “RELIGIÃO É O ÓPIO DO POVO”, ou seja, uma droga (ópio) a ser extirpada substituindo a instituição religiosa pelo TEMPLO ESTADO, uma nova igreja a ser instituída.

Ambos pelas palavras de palanques, darão liberdade ao sincretismo religioso existente no Brasil, quiçá o país mais diversificado em termos religiosos do mundo conhecido!

Ao que tudo indica, quem ganhar, promete que tudo será uma maravilha para a população, que não somente será importante na eleição próxima, mas em todo o mandato do vencedor.

Oremos, para que o Deus de todos nós, os ajudem para cumprirem tantas promessas ao povo!

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