sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Hipocrisia em Dupla Personalidade

Parasitas eternos!
Que sinais há em mentiras quando as intenções maiores é unicamente receber benefícios que provenha de outrem, onde o protegido recebe benesses e é colocado em uma “cúpula de vidro blindado” e que se isola da vida para que não seja atingido, usando deste prestigio para se esconder a verdade?
Simula-se estruturas protetoras como em um castelo de grandes muralhas, onde espalha “falsas verdades” que nada mais é do que características de uma personalidade que escondida atrás de uma máscara, sempre a bater ao peito na procura da salvação, vive a irrealidade enganando o exterior à sua volta, com a vestimenta da pureza.
Mede aos outros com a balança de sua injustiça, sem ver ao redor o que impede sua própria cegueira, ajoelhando-se nos altares de deuses falsos, pois sua crença é “eternamente mentirosa”.
Aparenta um ser singelo, quando sua “maior virtude” é dissimular comportamentos corretos de santidade onde a sociedade percebe logo a farsa e a "inverdade". Essa dupla personalidade é um padrão há muito usado em uma moralidade falsa que condiz com a sua personalidade, subtraindo de alguém para ganhar para si algo que ainda não possui.
A máscara que representa sua face oculta nada mais é do que uma mentira eterna que aparenta verdade suprema, sendo somente aparências da falsidade.
Hipocrisia é semelhante a uma meretriz que enche a algibeira se vangloriando de suas funções e que se delicia dos dissabores que constrói a sua volta, vivendo de enganar os incautos que alimentam essa falsidade. Aquele que, de uma maneira ou de outra, vive da sombra de outrem é digno de pena, pois finge tão perfeitamente que mente para si próprio.
Engana-se alguém por algum tempo, mas jamais por todo o tempo, onde o fingimento é construído por cada um que crê que crê e mesmo mostrando santidade é um vaso vazio ajoelhando-se diante de ídolos efêmeros!
Jamais são ou serão felizes, pois sua felicidade resume-se em fomentar a discórdia medindo aos outro com sua medida sem valor, jamais vai repartir algo com alguém!
Seu “deus” é Mamon[1]!



[1] Mamon na Bíblia é usado para descrever o sentido da riqueza material ou cobiça!

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