sábado, 1 de janeiro de 2011

UM GOVERNO ÚNICO MUNDIAL: META DO PODER DE CONTROLE

JOGOS MUNDIALIZADOS: ALEGRIA DAS NAÇÕES, DIFICULDADE DOS POVOS

Hoje é um grande dia, afinal as vibrações parecem estarem associadas às mudanças que hão de vir para alegria das nações, acreditando poder existir tais vibrações, apesar das forças que parecem conspirar diante do que deve ser feito e o que realmente são feitos.
Há diante de tudo quanto se quer para as transformações mundiais um padrão que deve ser seguido para em um determinado tempo ser instaurado um governo único regente deste globo aparentemente controlado por animais que competem chamarem-se racionais. Toda estrutura militarizada, estando aparelhada para combater um inimigo aparente e é idêntica em todas as partes de mundo, a saber, deste o coturno, às vestimentas propriamente ditas, os capacetes os escudos as armas e outros aparatos, se assemelham em todos os lugares a conter um inimigo interno que exige mudanças dos que recebem o poder de alguma maneira por forças imperativas do estado.

As grandes cidades, os centros urbanos, estão sendo remodelados com estruturas exigidas por detentores dos devidos ministérios que constitui um comando desta célula viva que buscam globalizar para interesses das oligarquias e através da plutocracia, que exige a "gentrificação", a higiene e o enobrecimento para os centros urbanos e valorização imobiliária.

O sistema de transporte de massa se assemelha em todas as cidades de uma densidade demográfica elevada, desde as ilhas de embarque e desembarque assim como os veículos articulados para transporte de um grande número de pessoas que são "descarregados" em terminais de baldeação.

Assim para não criarem impactos imediatos através de guerras destrutivas, encampam um modelo através de uma meta eficiente dos jogos entre nações para deste modo comandar os interesses de transformações por uma engenharia internacional. Os jogos olímpicos e as copas do mundo, controle do modelo de interesse capitalista, são realizados em países emergentes que precisam conter a criminalidade gerada pelo próprio Estado que tiraram a condição de paridade e criaram a miséria e se transformarem para produzir riquezas imediatas.

Os países emergentes não possuem a logística necessária dos interesses globalizados e, portanto precisam ser destruídos e reconstruídos de uma forma daquilo que são exigências do modelo globalizado.

Há que se analisar os países sedes dos jogos que o interesse maior dos financistas está acima do congraçamento entre nações, e que o primordial é a existência de infra-estrutura capaz de manter o “status quo” dos que sempre usufruíram das outras nações como Colônias suas, pois dinheiro não tem bandeira, tem interesses.

O mapa de fronteiras dos países, existe somente nas cartografias e os conglomerados pertencem aos países detentores do saber tecnológico não medem esforços de se apoderarem do lucro gerado onde quer que o mesmo se apresente.

Para as demais nações, que não detém conhecimento de desenvolvimento de valores agregados de transformação, competem produzir em alta escala produtos de consumo alimentar somente, através da aquisição da tecnologia para ser aplicada na agricultura, com máquinas daqueles que detêm o saber tecnológico. Para direcionar esta relação pode-se dizer um quilo de batatas custe uma unidade monetária qualquer, um quilo de um veículo motorizado custam 100 unidades e um quilo de ciência e tecnologia custam 300 unidades.

Seria necessário, nos países Colônia dos detentores de tecnologia, preparar estrutura educacional compatível daquilo que se quer atingir,para competir deste modo, com aqueles que assumiram o patamar de controle de matérias primas, e necessário uma competência de no mínimo de duas gerações em aplicação de conhecimento e troca de informações.

Manter os povos sobre o julgo compete aqueles que estão no comando dessas nações, joguetes dos poderes globais, dando-lhe o mínimo necessário para se manterem vivos, um paternalismo de procriação de miséria constante, sem crescimento do todo que o cerca.

Quando estas implantações iniciam-se nestas sedes de jogos mundiais, criam nos países uma expectativa(falsa) de crescimento, transmitida pelos dominantes e detentores do saber o “staff” que compete destruir e construir outro modelo exigido pelos interesses mundiais.
Há um deslocamento de todo equipamento necessário para as transformações necessárias, além de especialistas estrangeiros na competência do conhecimento que comandarão uma mão de obra necessária e aparelhada com um saber mínimo para o controle da marreta, e para esta ação e reação, basta, para isso, completar os ciclos das pancadas, criando uma estrutura de logística de interesse das nações que necessitam futuramente escoar uma matéria prima para perpetuar suas bases de metas de seus meios de controle além de privilegiar suas pesquisas. Assim, pelos interesses do capital, são modernizados aeroportos, portos, vias terrestres, ferrovias, meios de comunicação mais rápidos.

Quem ficara com o ônus do empreendimento será o país que se tornará sede destes “jogos mundializados”, contrastando com a globalização dos interesses de fomento tecnológico detentores geralmente localizados no hemisfério norte, em contraste com o sul produtores de matérias primas e produtos secundários.

Superar as amarras dos interesses independentes compete esforço para criar interesses país que possui grande dificuldade de implantar metas de crescimento e melhorar a qualidade das estruturas internas. Forçosamente deve-se passar pela aquisição de conhecimento, e fazer investimento para qualidade de vida da população. Aplaudir não compete fazê-lo sem o respeito mutuo entre as partes da nação: social e a administrativa.

Os países sedes de lúdicas atividades de controle precisam estar nas medidas da competência de uso das estruturas deixadas após os eventos, ou simplesmente caminhar para o caos, e com o tempo implodir o que foi um mito de crescimento e progresso, restando depois dos jogos apenas o ônus do pagamento deste falso modelo, restando a recessão.

Para a democracia compete aceitar o povo livre para depois de organizado, o indivíduo possuir real controle de sua própria existência sem controle do Estado, este o verdadeiro opressor das liberdades. Melhor morrer em pé que viver eternamente de joelhos!

O mote dos discursos do poder é constantemente eterno e as soluções são testes paliativos dos interesses de banqueiros onde o banco é o grande simbolo do capitalismo, nada produz mas controla todo o sistema financeiro, uma agiotagem autorizada pelo poder.

Para o povo “pão e circo” e não nos esqueçamos que a fatura será cobrada no vencimento e precisará ser quitada ou por riqueza ou hipoteca.

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