CATERPILLAR 100 ANOS
UM POUCO DE HISTÓRIA DA CATERPILLAR TRACTOR COMPANY
A Caterpillar foi fundada em 1925 nos
Estados Unidos por dois engenheiros, Daniel Best e Benjamin Holt.[1]
Fabricavam equipamentos e peças para terraplenagem e viam o potencial de
produtos Caterpillar no Brasil.
Holt mandou remover as rodas traseiras de um trator
a vapor e substituí-las por um par de esteiras que ele havia projetado. Em
1904, no Dia de Ação de Graças, essa máquina com esteiras, conhecida como Nº
77, recebeu seu primeiro teste em campo
O trator “Nº 77” foi testado novamente em março de
1905. Sendo que Benjamin Holt e seu sobrinho Pliny levaram o fotógrafo Charlie
Clements para tirar fotos da máquina. Quando chegaram lá, Clements ficou um
pouco confuso no início, pois não viu nenhuma roda na máquina, mas ela estava
se movendo e ele chamou-a de Lagarta, em inglês CATERPILLAR, e que apresentou um
bom desempenho.
CATERPILAR
NO BRASIL: 1954
A
filial brasileira foi a segunda subsidiária estrangeira; a primeira foi
constituída na Inglaterra em 1950.
Em 1954, foi fundada a Caterpillar Brasil S. A. Máquinas e Peças tornou-se uma subsidiária integral da Caterpillar, localizada em instalações alugadas na cidade de São Paulo, no bairro da Lapa, que prestava serviços a clientes no Brasil, comercializando peças e componentes para os equipamentos que importava dos Estados Unidos.
Fábrica da Caterpillar
onde hoje está o SP Market, na Avenida das Nações Unidas, 1516
(Foto 1971)
Ônibus da foto: Viação e Turismo Pochini Ltda, Mercedes-Benz Monobloco- O 352 HL
A fábrica da Caterpillar ficava na Avenida das Nações Unidas, 1516, em Santo Amaro, Jurubatuba, São Paulo, em instalação de 164 mil metros quadrados.
No
ano seguinte adquiriu um grande terreno no bairro de Santo Amaro, na cidade de
São Paulo, onde construiu a primeira fábrica da Caterpillar no Brasil
inaugurada em 1960.
No final daquele ano já nacionalizara mais de 1.800 itens
para os veículos importados e apresentou a primeira máquina fabricada no país,
a MOTONIVELADORA 12E. A Caterpillar, deste modo, tornou-se a empresa
pioneira na produção de máquinas pesadas no país.
Para as revendas de equipamentos Caterpillar houve a parceria com a Sociedade de Tratores e Equipamentos Ltda, fundada em 1941, denominada posteriormente como Sotrec, onde ambas firmaram contrato e a Sotrec tornou-se o primeiro revendedor Caterpillar do Brasil.
A
motoniveladora 12E (“a maior do mundo“, segundo a empresa), com 11,5 t, motor
Caterpillar de 115 CV foi lançada já com 55% de componentes nacionais.
Inicialmente fornecida com direção mecânica, em 1966 passou a dispor de
assistência. Grande sucesso de vendas e de exportação (iniciada em 1965, para a
América Latina e África do Sul), que em 1969, já possuía índice de
nacionalização superior a 98%.
Foto: CATERPILLAR D6
Logo a seguir passou a produzir lâminas para os tratores D7 e D8 e, em 1962, dois scrapers (escavo transportadores rebocados) com 14 m3 de capacidade, os modelos 435F (com quatro rodas) e 619C (duas rodas).Em
1967 lançou o modelo 621, o primeiro totalmente hidráulico fabricado no país,
com 15,3 m3 de capacidade.
Caterpillar
no Brasil, exportação para a Argentina (Revista O Cruzeiro de 02-08-1966)
A
OBRIGATORIEDADE DE NACIONALIZAÇÃO
O
conteúdo nacional pouco cresceu nos meses seguintes e, embora o GEIA[2] , que tinha como objetivo
estimular as condições às indústrias no Brasil desenvolverem localmente
qualquer tecnologia estrangeira, estipulava junho de 1972 como prazo limite
para que os fabricantes de tratores de esteiras alcançassem o índice mínimo de 60%,
obrigatoriamente utilizando motores de fabricação local (resultado obtido pelas
concorrentes Fiat e Massey-Fergusson), ao chegar àquela data a Caterpillar
ainda equipava seu trator com motor importado (Cat de quatro cilindros e 76
cv). Por solicitação da empresa, o Governo Federal concedeu seis meses
adicionais para o cumprimento da obrigação.
A
FUNDIÇÃO BRASILEIRA
Buscando
atingir a meta de nacionalização a Caterpillar contratou a empresa Sofunge,
Sociedade de Fundições Gerais, situada na Vila Anastácio, Lapa, com grande experiência no ramo de fundição de
ferrosos, que fabricava peças para o ramo automotivo independentemente de marca
e passou a fabricar para a Caterpillar pela exigência governamental de
nacionalizar o máximo equipamentos comercializados no Brasil. (A Sofunge foi
adquirida pela Mercedes-Benz no ano de 1969)
PRODUÇÃO
DE MÁQUINAS CATERPILLAR NO BRASIL
O
setor de máquinas para construção foi objeto de especial atenção da Caterpillar,
seguindo sua produção ano a ano:
Em
1971, lançou o
motoscraper 621, conjunto composto do scraper 621 (que em 1967 já estava com
95% de nacionalização), rebocado por um novo trator com motor de oito cilindros
e 300 cv.
Em
1972 foi a vez de
um novo trator de esteiras e da primeira pá-carregadeira brasileira da marca,
ambos lançados na Feira da Mecânica Nacional, em junho.
Em
1974 foi lançado o
modelo 930, também articulado, porém de menor porte (8,8 ton, 100 CV). Máquinas
modernas ultrapassavam 67% de nacionalização. Com elas a empresa tornou-se
líder absoluta no mercado interno, respondendo por 70% das vendas.
Em
1975 Também no
segmento de tratores de esteira, a CATERPILLAR deteria a liderança no país, com
cerca de 40% do mercado. Neste memo ano a CATERPILLAR colocou no mercado o
motoscraper 627B, o primeiro nacional do tipo push-pull, dispensando o uso de
trator de esteiras como empurrador, com capacidade para 15,3 m3. Na época, a
Caterpillar chegou a estudar a possibilidade de iniciar a montagem de
empilhadeiras no país, o que jamais chegou a acontecer.
Neste mesmo ano nacionalizou a escavadeira hidráulica 225 (127 CV), produzida por poucos anos, abandonando este segmento no mercado brasileiro, vindo a retomá-lo somente na passagem do século.
Em
meados dos anos 70
a Caterpillar já fabricava três motoscrapers (621B, 627B e o novo 637B, com
potências entre 335 e 456 CV, capacidades entre 28 e 40 t e 11,0 e 24,0 m³).
Também os tratores de esteiras tiveram seus projetos atualizados: relançados como modelos D4E (agora com 9,3 t, motor turbo de quatro cilindros e 126 CV e câmbio reversível de cinco marchas) e D6D (14,3 ton, 182 CV).

CATERPILAR EM PIRACICABA/SP: TERRAPLENAGEM E EMPREENDIMENTO
Assim,
apesar da liderança da empresa como maior exportadora do país no setor de
máquinas de construção e tratores, houve o aumento das importações de motores e
componentes hidráulicos e eletromecânicos, ocasionando balanço crescentemente
negativo frente às exportações. Isto levou à instalação de uma segunda fábrica
em Piracicaba (SP), inaugurada em 1976 que a
partir de 1993 foram transferidas as atividades remanescentes da unidade de Santo Amaro, São Paulo.
Em maio de 1976, a fábrica de Piracicaba apresentou seu primeiro produto: um Caminhão
Fora de Estrada 769.
No
final de 1980 o
processo de nacionalização de suas máquinas atingiu entre 89,5% e 94%, para 93
e 96%.
Em
1982 a CATERPILLAR
consolidava sua posição como uma das principais indústrias brasileiras do
setor.
Em
1984, buscando
mercado de máquinas agrícolas, entrou com equipamentos sobre esteiras e os
tratores agrícolas sobre pneus. A CATERPILLAR criou versões agrícolas para os
seus dois tratores de esteiras (D4E SA e D6D SR, significando Super Agrícola e
Super Rural). Para o segmento de construção, no final daquele ano lançou o
modelo D8L, o maior trator de esteiras até então fabricado do país, com roda
motriz (traseira). Equipado com motor CATERPILLAR de 335 CV, o veículo
alcançava 55% de nacionalização, com expectativa de atingir 72%, em 1986. Na
sequência, chegaram as pás 930R e a nova 966C e o scraper 631D.
Em
1988 foram
apresentados o trator de esteiras, o D5B (11,3 t, 105 CV), o motoscraper 637D e
o caminhão 785, de 150 t, o maior até hoje produzido no Brasil, tracionado por
motor turbo-alimentado e pós resfriado de 12 cilindros e 1.380 CV, acoplado a
câmbio semiautomático de seis marchas à frente (ambos importados dos EUA),
onde 13 deles foram adquiridos pela mineradora Companhia Vale do Rio Doce.
Em 1989 saiu mais um trator de esteiras, o modelo D6E, com 155 CV
No início de 1990 foram incorporadas a linha de produção cinco máquinas da nova Série F e a 930T. Da Série F eram a 924F, 936F (140 CV), 938F, 950F-II (em lugar da 966C) e 960F, as duas últimas lançadas em 1994, com motor Cat turbo (180 CV, na primeira; aftercooler e 210 CV, na segunda) e o modelo 930T foi lançado em 1991, em substituição ao 930R.
DIFICULDADES NA ECONOMIA BRASILEIRA NA DÉCADA DE 1990A
partir desse ano o enorme esforço que havia três décadas o país vinha dedicando
ao aumento dos índices de nacionalização, sofreu um colapso e refluxo
generalizado no início da década de 90. Com a redução desordenada das barreiras
à importação, muitos fabricantes passaram a incorporar parcelas crescentes de
componentes estrangeiros nas suas máquinas, quando não simplesmente deixavam de
aqui produzir alguns equipamentos para trazê-los de suas matrizes. Isto também
ocorreu, por algum tempo, com a Caterpillar: não apenas baixou em quase 10% o
índice de nacionalização ao atualizar a sua linha de pás carregadeiras, como
veio a suspender a produção local de caminhões fora-de-estrada, jamais
retomada.
CAMINHÃO 785-1988 (produção descontinuada)
Na
primeira metade da década de 90
a CATERPILLAR produziu os tratores de esteira D5E e D8N (37,7 t e 285 CV,
substituindo D8K e D8H).
Em
1993 saíram as
primeiras motoniveladoras articuladas nacionais foram apresentadas em três
versões: 12G (135 CV, servo-transmissão com seis marchas à frente e seis a
ré), 120G (12,5 ton, turbo de 145 CV, oito marchas à frente e seis a ré) e 140G
(150 ou 180 CV).
Em 1994 chegaram o scraper 621F (330 CV e 15,3 m3, para o mercado interno e exportação) e o trator de esteiras D4E SR Série II – atualização do D4E SR.
Foto: A Caterpillar foi a primeira empresa a fabricar "motoscrapers" no país; o modelo (621B) é da segunda metade da década de 1970 (Um motoscraper, é uma máquina de terraplenagem escavadeira-transportador, que corta, recolhe, transporta e espalha material em uma única operação)
Em 1996 a Caterpillar deu partida a novo ciclo de planejamento de longo prazo, lançando a “Estratégia Século XXI – Nosso Futuro Hoje“, que abriu novos horizontes para a fábrica brasileira, transformando-a em fornecedora preferencial para o mercado mundial, o que exigia diversidade de produtos e atualização tecnológica. Por outro lado, de modo a atender o mercado interno, o índice de nacionalização mínimo teria que ser mantido em pelo menos 60%, exigido pela Finame para financiar as máquinas.
Em
2003 a linha
brasileira de produtos foi revista e ampliada, com o lançamento simultâneo de
16 modelos “globais”: a Série G II de pás, os tratores de esteira D6N e D8R
Série II (com rodas de tração elevadas – lançamento simultâneo no Brasil, EUA,
Europa e Japão), mais cinco motoniveladoras da Série H (dentre as quais a 12H,
com 14 t, 145 CV), as escavadeiras 320C e CL (com opção de cabina especial para
aplicações florestais) e o compactador vibratório CS-423 (6,7 t e 83 CV, rolo
com 1,70 m de largura).
Em
2005 foi
apresentado o trator de esteira D8T, para o qual o Brasil foi escolhido como fornecedor
mundial.
Em
2006 ocorreram
oito novos lançamentos: três modelos de pás-carregadeiras da Série H (950H,
962H e IT62H, de 216 e 230 CV); uma retroescavadeira, o modelo 416E, renovação
da 416D (6,8 t e 75 ou 90 CV); duas escavadeiras (330D e DL, 36 t e 272 CV e
dois tratores de esteiras da Série III (D6R, com 185 CV, ou 200 CV).
Ao
final de 2008 a CATERPILLAR produzia no Brasil 42 modelos de equipamentos,
distribuídos em dez famílias, a mais diversificada linha de produtos do grupo
no mundo. Era a líder nacional de vendas em máquinas de terraplenagem e uma das
20 maiores exportadoras do país, vendendo para mais de 120 nações o equivalente
a 70% da sua produção, um terço para os EUA.
UM
OUTRO CAPÍTULO: CATERPILLAR ELECTRIC POWER E AS HIDROELÉTRICAS NO BRASIL
Com
90% da energia do Brasil proveniente de usinas hidrelétricas afetadas pela seca, e com o racionamento obrigatório imposto pelo governo brasileiro. Nesse período, a
empresa esteve presente em muitos projetos de desenvolvimento no Brasil:
1961-1977-Máquinas da Caterpillar ajudam na construção do Complexo Hidrelétrico de Urubupunga. Parte do complexo a construção da Usina de Jupiá foi iniciada na primeira metade da década de 1960 e finalizada no ano de 1974, possuindo 14 unidades geradoras que de até 1.551,2 MW. Tratores-escrêiperes Cat 631 e 641, empurrados por Cat D8 e D9, foram utilizados em Jupiá para transportar material para a seção de aterro da barragem. Cerca de 150 máquinas CATERPILLAR ajudaram na construção deste complexo, ajudando a Dobrar a Produção de Energia do Brasil com o Complexo Hidrelétrico de Urubupunga.
1965-Em Ilha Solteira, 15 caminhões fora de estrada Cat 769 estavam entre a frota de unidades moveram 23 milhões de jardas cúbicas de material para formar a barragem de quase 5 quilômetros de comprimento, sendo que Ilha Solteira foi construída para geração de 3.444 megawatts.
1971-Sessenta e duas
máquinas da Caterpillar ajudam na construção da Represa de Salto Osorio.
1971-1973-Um total de 216
máquinas da Caterpillar contribuem na construção de 2.760 milhas de novas
rodovias no Brasil.
1973-1978-Máquinas da
Caterpillar ajudam na construção da Represa de São Simão. A
usina opera com 6 turbinas, que geram 1.710 megawatts. A
usina foi inaugurada em 1978 e atualmente é controlada pela empresa
chinesa SPIC Brasil,
que arrematou a usina em leilão em 27 de setembro de 2017.
1973-1979-Mais de 50
máquinas da Caterpillar ajudam na construção da Represa de Água Vermelha. Teve
sua construção iniciada em 1973, sendo concluída em 1979,
com potência instalada de 1.396 megawatts, no
Rio Grande.
1975-1984-Máquinas da Caterpillar participam na construção do Projeto da Hidrelétrica de
Itaipu, um dos maiores projetos hidrelétricos já realizados.
1995-Centro e quatro máquinas da Caterpillar ajudam na construção do Poliduto
Paulínia - Brasília.
1997-1998-Várias centenas de máquinas da Cat ajudam na construção da Rodovia Fernão Dias, denominada
de BR-381 recebe
no trecho entre a Grande São Paulo e Belo Horizonte.
1998-2002-Máquinas da Caterpillar ajudam na construção da Usina Hidrelétrica Luis Eduardo
Magalhães.
2001-A Caterpillar envia 760 megawatts de geração de energia elétrica para o Brasil
para ajudar a aliviar as quedas de energia no país. Em 2001, a Caterpillar enviou 760
megawatts de energia elétrica para o Brasil como parte de um enorme projeto de
geração distribuída de um gigawatt para aliviar a escassez de energia elétrica.
CATERPILLAR
HOJE NO BRASIL[4]
Em setembro de 2010, a Caterpillar anuncia sua nova unidade industrial no Brasil, em Campo Largo, Paraná no antigo galpão que pertencia a TMT Motoco do Brasil, que era subsidiária brasileira da fabricante norte-americana de máquinas agrícolas Tecumseh Products Company. Em novembro de 2011 foi inaugurada a nova unidade industrial da Caterpillar, no Brasil. A Caterpillar opera em Campo Largo, Paraná, com 50 mil metros quadrados de área construída.
Atualmente,
cerca de 6.500 pessoas trabalham na Caterpillar Brasil, construindo centenas de
modelos de equipamentos e motores, incluindo escavadeiras hidráulicas, tratores
de esteiras, carregadeiras de rodas, motoniveladoras, retroescavadeiras,
produtos de pavimentação, minicarregadeiras, mini escavadeiras, geradores,
locomotivas (Progress Rail), além das unidades de montagem de mangueiras e CAT
Reman, centro de serviços e escritório da Solar Turbines, CAT Financial, e um
centro de distribuição de peças.
A
empresa na região de Piracicaba, em 2004 e 2005 e 2009, foi classificada entre
“As Melhores Empresas para Você Trabalhar“, segundo avaliação anual da revista
Exame.
A Caterpillar conquista o Prêmio
AutoData Melhores do Setor Automotivo 2023 na categoria Montadora
de Máquinas Agrícolas e de Construção e tendo atingido a marca de 300.000 máquinas
produzidas no Brasil.
Em 2025 para comemorar seu centenário, Caterpillar
lança mundialmente a série especial “Cat Limited Edition”, com as
máquinas na cor cinza Centennial Grey; no Brasil, os primeiros
equipamentos personalizados foram três tratores de esteira D5.
Nota:
Sujeito a revisão sem prévio aviso.
Todo material exposto é creditado a empresa CATERPILLAR.
Bibliografia
“Caterpillar – 75 anos de progresso“, 2000 (livro)
https://www.caterpillar.com/pt/news/caterpillarNews/2024/70th-anniversary.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Ilha_Solteira
https://www.caterpillar.com/en/news/caterpillarNews/global-footprint/caterpillar-in-brazil-story.html
https://www.lexicarbrasil.com.br/caterpillar/
https://www.caterpillar.com/pt/news/caterpillarNews/2024/70th-anniversary.html
https://www.cat.com/pt_BR/company.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caterpillar_Inc.
https://www.youtube.com/watch?v=rttkac7_hgs
https://www.caterpillar.com/pt/company/history/archive/dam-building.html
https://www.caterpillar.com/en/news/caterpillarNews/history/rosie-of-our-own.html
https://www.cat.com/en_US/products/new/equipment.html
[1] Em 1863, nos Estados Unidos, na Califórnia, Charles Holt, criou uma empresa para importação de produtos da madeireira da família, a C.H. Holt & Company. Esse empreendimento se transformou em uma sociedade familiar e os irmãos de Charles, William, Frank e Benjamin, fundaram a Holt Brothers. Em 1871, Daniel Best, um ex-explorador do oeste norte-americano, inaugurou uma empresa com o conceito de simplificar o serviço agrícola com fabricação de maquinas, que pudessem ser adquiridas por pequenos fazendeiros: a C.L. Best. Portanto, tinhamos, nas empresas Holt e Best, a gênese da Caterpillar.
[2] O Grupo Executivo da Indústria Automobilística (GEIA), subordinado ao Conselho do Desenvolvimento, foi criado em junho de 1956. A formação do GEIA, assim como outros grupos executivos, tornou-se um dado importante para o Plano de Metas. O GEIA seria o responsável pela política de estímulos fiscais para implantar a indústria automobilística no Brasil. Reunia empresas fabricantes de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas automotrizes (tratores de rodas e de lagartas, cultivadores motorizados, colheitadeiras e retroescavadeiras) com instalações industriais no Brasil ou em vias de iniciar a produção. O GEIA possuía poderes para analisar e aprovar projetos industriais, propor planos nacionais atraindo investimentos externos, impulsionando a nacionalização da indústria automotiva e a fabricação de componentes essenciais no Brasil
[3] https://energiasroraima.com.br/wp-content/uploads/2024/06/LO-OFICIAL-E-Book_ForumEnergias-V.06.pdf
[4] Informações
Adicionais para a imprensa
Caterpillar: Departamento de Assuntos Corporativos
Renato Sanchez | rsanchez@cat.com |
Tel.: 19 2106.1082 / 2106.2450
Rodovia Luiz de Queiroz, Km 157 s/nº | Distrito
Unileste | CEP 13400-970 | Piracicaba-SP