VISITEM ANTES QUE
ACABE TUDO QUE FOR DE BRONZE!!! (quem sabe, um dia vão embora até o Mármore de
Carrara e depois o granito)
Resolvemos
pesquisar não túmulos históricos no Cemitério da Consolação o mais antigo da
cidade de São Paulo, terras doadas pela Marquesa de Santos no longínquo ano de
1856, quando foi inaugurado esse Campo Santo, aonde estão grandes
personalidades da história de São Paulo e do Brasil, mas infelizmente esta sendo
vilipendiado em suas glórias.
A
mídia focou o túmulo de Monteiro Lobato, onde se furtou a guirlanda que estava
no encrustado na parede de tão renomado escritor da literatura infantil, além de ser um
grande crítico da estrutura da política nacional, até ser controlado pelo
Estado Novo e amargar o cárcere.
Não
vamos aqui expor estas mazelas, mas sim embora a mídia colocasse o fato
anteriormente, vamos colocar sobre o furto de obras de arte do referido
cemitério, que só veio à tona por ser o túmulo de tão importante personagem da
história nacional.
A
investigação histórica de nossa parte foi próximo ao muro principal da Avenida
da Consolação e não imaginam quanta desolação, pois todos os túmulos que
margeiam a Rua da Consolação, importante via da Cidade de São Paulo, estão
vandalizados, desrespeitados.
Antes e depois:PORTAS ARRANCADAS
VANDALISMO
Os
furtos não são de hoje, já acontecem há muito tempo, pois são marcas
indeléveis, estão lá todas as marcas do vandalismo, nas placas, vasos,
inscrições tumulares, correntes, e tudo o que representem lucro imediato, foram
violados, arrancados com a brutalidade por marginais e sem dúvida que são
vendidos por atravessadores tão marginais quanto os que furtam e depois
repassam às fundições que fazem virar líquida a história de São Paulo em nome
do lucro financeiro.
Todos
bandidos, e da pior espécie, que não respeitam a vida, quanto mais a morte!
TÚMULO DO PRESIDENTE CAMPOS SALLES
Depois de aparecer na mídia o descaso, a prefeitura de São Paulo resolveu fazer
ronda no interior do cemitério no período diurno, com a guarda metropolitana,
mas alertamos aos senhores “protetores do patrimônio histórico de São Paulo”:
esses bandidos agem, sem sombras de dúvidas, nas “sombras” da noite. Falamos
com uma funcionária e ela disse-nos não serem vagabundos externos de rua e nem
“nóias” que agem no cemitério!
Então ficam as perguntas:
Será que existem larápios que agem no interior do cemitério?
Será que existe também um organismo que age na calada no interior de tão importante local?
Será?
PROTEÇÃO ARRANCADA: HÁ MANUTENÇÃO PREVENTIVA NO LOCAL?
São ágeis em desrespeitar e violar um lugar sagrado, as cercas farpadas foram jogadas ao chão, nada os impedem de entrar, independente de religião, e vamos mais além:
Se
a coisa vem de dentro para fora há sim um esquema de esperar as peças caírem
sistematicamente para alguém recolher o botim na Rua da Consolação daquilo que
dá certo lucro imediato a uma quadrilha muito bem estruturada, e todos ganham
com o esquema e quem perde é a história da Cidade de São Paulo, onde o poder
finge vigiar e o vigiado sabe que nunca será apanhado, pois nunca é vigiado
realmente.
Antes
de sentir tristeza, causa vergonha em saber que o Estado é incompetente em
todas as suas esferas e que não sabem proteger seu patrimônio, que no caso nem
foram construídos por eles, mas por todas as famílias que mereceriam o mínimo
de respeito!
Afinal
quem são esses "nóias" que destroem a história de São Paulo? Onde
estão tais facínoras, matadores da arte?
Quem
por ventura quiser confirmar façam uma vista "in loco", ficarão
desolados por tanta insensatez (des)humana!
O
exposto aqui não representa a centésima parte da realidade.
Presado Historiador CARLOS FATORELLI!
ResponderEliminarMeu nome é Erik, sou de interior de São Paulo e também estudo Licenciatura em História. Com imenso prazer entro em contato com o senhor, pois sou adepto as suas publicações muito bem feitas!
Sou um teuto-brasileiro, descendente de um dos 1º Imigrantes de São Paulo, Santo Amaro, (Itapecirica). Gostaria de compartilhar com o senhor o nome da minha família, os ANTON que em Itapecirica está na placa de homenagem como ANTHONI (foram crianças do colégio que escreveram).
Minha preocupação é não encontrar onde meus "pentavós" foram enterrados "ELE - ANTON" faleceu em 1830, um ano após receber 400 braças de terras em Itapecirica. "Ela(sua esposa) - DICK" não sei os paradeiros.
Não consegui achar no Cemitério de Santo Amaro. Como não sou de São Paulo Capital é muito dificil para mim essa "missão". Tenho todos os documentos (originais do século XIX) e de toda minha árvore "deles" até a 6ª Geraçãoes e nas listas no Brasil também.
Se o senhor quiser mais informações posso lhe enviar por e-mail. Aguardo resposta!
Meu e mail:
erikfranguellifeletantonio@gmail.com
Grato!