VERGONHA NA CARA
Quem não conta dinheiro, conta história! O povo brasileiro vende o almoço para saborear a janta, e vem escutando desde a infância que o Brasil é um país rico e do futuro, nunca chegando ao presente, o aqui agora. As atitudes piratas, de levar vantagem em tudo, maldita propaganda de cigarro, que impregnou o conceito de atitudes de ascensão por ilicitudes.
Parece que a coisa é bem antiga, e não é só culpa da propaganda. Retrocedendo na história vamos verificar que o desterro foi atitude de limpeza, higienização da Metrópole portuguesa, de criminosos e meretrizes que infestavam a coroa.
Não vamos regredir tanto na história, mas citemos que o embaixador do Brasil em Paris, Carlos Alves de Souza, em 1962, pronunciou a célebre frase, equivocadamente atribuída ao presidente da França, General Charles de Gaulle, dizendo: “O BRASIL NÃO ERA PAÍS SÉRIO”. Pode ser que no país, além de faltar seriedade falta vergonha na cara, por ser sempre composto de governos perdulários, usando o dinheiro que deveria promover o “bem estar” de seus cidadãos, e não beneficiar oligarquias.
Citemos algumas siglas, coisa que também nunca sabemos a função de cada uma, cuja única diretriz é administrar verbas que poucos sabem o destino, que deveriam promover cidadania, mas nunca financiar algum castelo do rei.
O trabalhador brasileiro possui um “fundo perdido”, administrado pelo “Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador” – CONDEFAT, possuindo um patrimônio de R$158.000.000,00 do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, que ampara muitas corporações, que possuem sedes vultosas, impressionantemente luxuosas, que demonstram o alto grau de investimento.
O CONDEFAT ainda recebe uma verba, sabe-se lá de onde de R$ 42.000.000,00 anualmente. Esta verba oferece cursos “profissionalizantes” de 15 dias, em fins de ano, aos desempregados e jovens, que querem ou estão em vias de entrar no mercado de trabalho. Além disso, oferece uma “suculenta alimentação”, o PF – “prato feito” onde a mistura, todos os santos dias de duração do curso, compõe-se de frango, sem exceção.
Aos céticos, se quiserem provas e colocar o dedo na ferida, é só se escreverem nestes “cursos preparatórios” para o mercado de trabalho ofertado gentilmente, que irão comprovar a veracidade da informação.
Por sua vez o Ministério que controla o balanço orçamentário, com seus tribunais de contas, e por ser um tribunal já é algo para ser julgado, e se julga é condenatório de origem, embora as contas sempre sejam julgadas aprovadas e quem dela se beneficia “inocentes”.
Temos ainda um Ministério do Trabalho que não se sabe como se chega à conclusão, que o salário mínimo deve ser acrescido de aproximadamente 12% sobre o valor antigo de R$ 415,00, enquanto os senadores e deputados querem incorporar regalias de R$ 16.500,00 que são seus “direitos”, nos pomposos salários do congresso de R$ 15.000,00. Estes mesmos egrégios senhores decretam, usando de suas atribuições, que o professor tenha o piso salarial de R$ 950,00.
Mas o país precisa crescer, através das Parcerias Público-Privadas – PPPs, e para isto é necessário muito, mas muitíssimo dinheiro, para construir usinas em áreas de proteção ambiental, e serem construídas na marra por alguma empreiteira, diga-se grandes acionistas financeiros de obras, quer queiram os órgãos ambientais ou não.
As oligarquias passam por cima de qualquer lei, ora a lei, se existe, faça-se descumpri-la. Assim o todo poderoso Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, que financia muito mais o econômico do que o social aprova R$ 7.200.000.000,00 (não errei não, é tudo isso de zero mesmo) para construção da Usina Hidrelétrica Jirau, no Rio Madeira, irá beneficiar as maiores empreiteiras que brigam na justiça para ficarem com a maior fatia possível destes recursos.
Não aprendo mesmo, quero sempre me martirizar, leio numa reportagem jornalística, que a terceira maior empresa construtora de aviões do mundo, a EMBRAER, que possui 21.362 funcionários demitiu 4.200 pessoas por falta de demanda.
Interessante a economia não admite que se determinado empreendimento gerasse um lucro “A” em determinado ano, no próximo deve atingir “B”, e no próximo “C”, jamais retroceder ao lucro “A”, que já era lucro. Existem mentiras estatísticas, mas o governo brasileiro não mente jamais, assim a previsão da EMBRAER que teve um faturamento de R$6.300.000.000,00 (e novamente estão corretos os números de zero) retrocedeu neste ano a R$5.500.000.000,00, logo esta diferença obrigou a dispensa de um número considerado de empregados, na ordem de 20%.
Não sou muito bom nesse negócio de economia, até acreditando não ser economia, mas gasto exorbitante, o governo neoliberal do Brasil anunciou, numa coluninha escondida no jornal, num caderno que quase ninguém vê, que juntamente com a empreiteira Odebrecht, assumirá contrato de $7.000.000.000,00 de euros, (e aqui vai uma crítica ao meu computador que não possui esta tecla “euro”) junto aos franceses, para construção de cinco modernos submarinos, com propulsão nuclear, para proteger as plataformas da Petrobrás,e seu pré-sal decantado.
A Petrobrás já possui segurança da empresa americana HALLIBURTON, para que tanta proteção?
Outro fato intrigante: Será que não há especialistas para construir essas “belonaves”, que de beleza não tem nada, é “bello”, do vernáculo latino para “guerra”. Não poderia esse “exército de reserva”, mão de obra excedente, ser usada para construir estrutura de submarino?
Citemos ainda que a menina dos olhos do governo, Petrobrás produz 1.800.000 de barris de petróleo por dia, aquele óleo grosso que a natureza demorou milhões de anos para produzir, e para que todo este óleo seja retirado das entranhas da Terra, reserva abaixo da camada de sal, vai receber um aporte financeiro de US$28.000.000.000,00, e agora é em dólar mesmo, entre os anos de 2009 a 2013.
Deparei-me com a sigla DPMFi, “Dívida Pública Mobiliária Federal interna”, no valor de R$ 1.221.000.000.000,00 (agora é trilhão mesmo) com quedas de valores monetários controlados por centrais disso ou daquilo, e títulos com remunerações a longo prazo, em Bolsas de Valores, enfim, um GCPJ, “Grande Cassino Para Jogatina” com papéis ao portador, que de repente perdem seu valor na mesa de “truco” dessa roleta russa, e golpearam o capitalismo.
Tem mais dinheiro em jogo no Brasil do que se possa imagina, e a mídia denomina de “aporte”, que meu “economêz” traduz como “grana pra gastar”. É dinheiro do Tesouro, falei no começo que era coisa de pirata e é realmente, pois somente pirata tem tesouro escondido, e este é bem valioso, sendo denominado Programa de Aceleração de Crescimento - PAC, na ordem de R$ 100.000.000.000,00.
Meu amigo fala que não se coloca mais pontinho para dividir três algarismos, mas eu não consigo visualizar os valores em questão, então uso o pontinho, mesmo com os protestos de meu amigo.
Quem vai fornecer o dinheiro ao BNDES é a União, que não é a fabricante do açúcar refinado, é o Governo do Brasil mesmo, que deverá se endividar ainda mais.
O mandatário do Brasil no encontro de alguns representantes de governo latino americano presentes no Fórum Social Mundial de 2009, em Belém do Pará, onde este missivista estava presente, prometeu construir 1.000.000 de moradias para famílias entre dois e cinco salários mínimos. Pergunta que não quer calar: Abaixo deste valor, não terá direito a moradia popular? Evidentemente que alguém tem que pagar as empreiteiras que construirão essas moradias!
Existe um déficit (nome bonito para falar que falta alguma coisa), de moradia na ordem de 7.200.000, sem contar aqueles sem teto que moram debaixo das pontes das grandes capitais brasileiras, e que a política expulsa com seus decretos para “higienizar” os centros urbanos. Eles não estão nas estatísticas e não receberão moradias!
Poder-se-ia dissertar sobre tantos outros fatos, outras falcatruas, parecendo até que a exposição vai por um caminho CQD,“Como Queríamos Demonstrar”, uma sigla de teses malucas ou qualquer equação matemática, mas não é este o intuito, embora a ciência exata acompanhe dados estatísticos elaborados para aquele determinado momento histórico maquiado por interesses de poucos.
Coisa típica de pirata, sabendo que os investimentos no sistema educacional são parcas migalhas e não condiz com as necessidades de uma especialização, educar o cidadão crítico das estruturas, questionador de sua condição perante a sociedade, não faz parte de um modelo de desenvolvimento.
Marginalizar o indivíduo, pagando um salário de subsistência faz com que ele não se sinta integrante de um todo, sem contribuir para o país crescer, pois é excluído das decisões, sem o devido respeito e dignidade das classes oligárquicas que pensam que o Brasil é “pertença” dos seus interesses, fazendo sempre em improviso, para as demandas momentâneas e nunca política de Estado e sim política de governo.
Realmente temos que convir que o modelo gestor seja do tipo NDSS, ou “Não Deve Ser Sério”, e não é falta de dinheiro, é falta de vergonha mesmo!
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Manipuladores e Marionetes
MANIPULADORES E MARIONETES
A população possui um papel secundário diante dos governantes, sendo estes, controladores daqueles, que não possuem o papel principal deste teatro, somente aceitam as mazelas.
O povo sempre assumiu a condição de simples marionetes nas mãos dos governantes e suas estruturas manipuladoras. Estes, por sua vez, possuem como regra de conduta, nunca ceder diante de reivindicações populares, mesmo sabendo de sua incompetência em planejar e satisfazer as vontades sociais, e que nunca serão cumpridas, pois são gestores incapazes em cumprir o que é seu dever.
Ceder ao primeiro confronto seria um ato de fraqueza diante de seus pares, companheiros de bancadas ou não, e lideranças, por assumir o que foi prometido no "contrato social" do voto. Este documento, o voto, não lhe é outorgado para usa em benefício próprio, fazendo com que a “classe governante” sutilmente mantenha o cabresto da força de controle, pois faz parte do “show de governar”, aplicar a força em situações de conflito das necessidades.
Os que adoram mandar sabem das limitações do povo que governam, nunca vão falar que o povo esta errado em suas pretensões, e as mesmas são justas, com direitos constituídos, um dever do Estado, mas que infelizmente não há como demandar as necessidades desgovernadas.
Sempre darão razão ao interlocutor, oferecendo o mínimo necessário de subsistência àqueles que de uma maneira pretendem confrontar seus desmandos. Estes assumem a alcunha de “líder da comunidade” e serão de alguma maneira, atraídos pela esfera do poder, assumindo como um satélite alienável, à vontade do governante, defendendo-o sempre. O governante, por sua vez, ofertará um benefício pequeno, para melhor manipulá-lo, em uma associação de interesses. Neste momento o suposto “líder da comunidade”, aceitando o benefício político partidário, estará automaticamente traindo esta comunidade que ele diz representar!
Sempre vão explicar com um "veja bem, a bem da verdade", com se existisse ao “mal da verdade”. Mentir é a arte do poder, e não será necessário ler “O Príncipe” de Maquiavel:
Os olhos refletem a sua mentira, e o governante (O Príncipe) não pode controlar o olhar como se controlam palavras.
Fiquemos certo que, antes de virem a qualquer evento onde possa existir confronto, os governantes já saem com as palavras medidas e programadas de seus gabinetes, podendo-se sentir isto no primeiro momento de seu discurso, pois nunca esboçam reações emocionais quando questionados. Sabem muito bem controlarem as marionetes, inclusive quando oferecem vantagens antes do voto que irá colocá-lo no poder, tendo “cabos eleitorais” para manipular suas intenções, antes de sua vinda a quaisquer eventos, oferecendo bandeirolas para ovacionar calorosamente o governante, que sairá no meio desta multidão de braços levantados por meio de uma gritaria incompreensível de correligionários preparados antes do “show”, sempre numa medida certa, em bem controladas repartições, criando dificuldades para vender facilidades.
Em seu discurso, o governante assume compromissos que não pode cumprir, e gesticula diante da multidão, como um apresentador de programa televisivo:
“Vocês querem moradia? Pois terão moradia!
Vocês querem bolsa disto ou daquilo?
Pois terão sem o mínimo esforço, porque eu os protegerei sempre com meu paternalismo!
A multidão extasiada e cega segue com hilariantes expressões de aplausos, ovacionando o seu protetor, que jamais oferece dignidade humana.
As bandeiras tremulam, “singrando” os ares do teatro, onde os opositores não foram convidados!
Se porventura algum pretendente a cargo político seja vencido nas urnas, o seu oponente, que pertence à mesma classe de manipulação neste modelo de corporação, irá providenciar sempre ao vencido, um cargo de controle de massas.
Neste modelo contemporâneo, sabemos que a política é a arte de enganar sempre em prol de beneficio de uma oligarquia de comando, onde o importante é assumir cargos, mesmo para servirem de ascensão futura, numa intenção em que jamais irá desistir alcançar, e onde fará disso sua profissão: Mentir em detrimento da verdade, silenciando-a!
A população possui um papel secundário diante dos governantes, sendo estes, controladores daqueles, que não possuem o papel principal deste teatro, somente aceitam as mazelas.
O povo sempre assumiu a condição de simples marionetes nas mãos dos governantes e suas estruturas manipuladoras. Estes, por sua vez, possuem como regra de conduta, nunca ceder diante de reivindicações populares, mesmo sabendo de sua incompetência em planejar e satisfazer as vontades sociais, e que nunca serão cumpridas, pois são gestores incapazes em cumprir o que é seu dever.
Ceder ao primeiro confronto seria um ato de fraqueza diante de seus pares, companheiros de bancadas ou não, e lideranças, por assumir o que foi prometido no "contrato social" do voto. Este documento, o voto, não lhe é outorgado para usa em benefício próprio, fazendo com que a “classe governante” sutilmente mantenha o cabresto da força de controle, pois faz parte do “show de governar”, aplicar a força em situações de conflito das necessidades.
Os que adoram mandar sabem das limitações do povo que governam, nunca vão falar que o povo esta errado em suas pretensões, e as mesmas são justas, com direitos constituídos, um dever do Estado, mas que infelizmente não há como demandar as necessidades desgovernadas.
Sempre darão razão ao interlocutor, oferecendo o mínimo necessário de subsistência àqueles que de uma maneira pretendem confrontar seus desmandos. Estes assumem a alcunha de “líder da comunidade” e serão de alguma maneira, atraídos pela esfera do poder, assumindo como um satélite alienável, à vontade do governante, defendendo-o sempre. O governante, por sua vez, ofertará um benefício pequeno, para melhor manipulá-lo, em uma associação de interesses. Neste momento o suposto “líder da comunidade”, aceitando o benefício político partidário, estará automaticamente traindo esta comunidade que ele diz representar!
Sempre vão explicar com um "veja bem, a bem da verdade", com se existisse ao “mal da verdade”. Mentir é a arte do poder, e não será necessário ler “O Príncipe” de Maquiavel:
Os olhos refletem a sua mentira, e o governante (O Príncipe) não pode controlar o olhar como se controlam palavras.
Fiquemos certo que, antes de virem a qualquer evento onde possa existir confronto, os governantes já saem com as palavras medidas e programadas de seus gabinetes, podendo-se sentir isto no primeiro momento de seu discurso, pois nunca esboçam reações emocionais quando questionados. Sabem muito bem controlarem as marionetes, inclusive quando oferecem vantagens antes do voto que irá colocá-lo no poder, tendo “cabos eleitorais” para manipular suas intenções, antes de sua vinda a quaisquer eventos, oferecendo bandeirolas para ovacionar calorosamente o governante, que sairá no meio desta multidão de braços levantados por meio de uma gritaria incompreensível de correligionários preparados antes do “show”, sempre numa medida certa, em bem controladas repartições, criando dificuldades para vender facilidades.
Em seu discurso, o governante assume compromissos que não pode cumprir, e gesticula diante da multidão, como um apresentador de programa televisivo:
“Vocês querem moradia? Pois terão moradia!
Vocês querem bolsa disto ou daquilo?
Pois terão sem o mínimo esforço, porque eu os protegerei sempre com meu paternalismo!
A multidão extasiada e cega segue com hilariantes expressões de aplausos, ovacionando o seu protetor, que jamais oferece dignidade humana.
As bandeiras tremulam, “singrando” os ares do teatro, onde os opositores não foram convidados!
Se porventura algum pretendente a cargo político seja vencido nas urnas, o seu oponente, que pertence à mesma classe de manipulação neste modelo de corporação, irá providenciar sempre ao vencido, um cargo de controle de massas.
Neste modelo contemporâneo, sabemos que a política é a arte de enganar sempre em prol de beneficio de uma oligarquia de comando, onde o importante é assumir cargos, mesmo para servirem de ascensão futura, numa intenção em que jamais irá desistir alcançar, e onde fará disso sua profissão: Mentir em detrimento da verdade, silenciando-a!
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Vergonha de Ser Honesto
Vergonha de ser honesto.
De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto.
RUI BARBOSA
Há que ser duro com os mentirosos e nunca renunciar a Verdade,
acima de tudo SER parte dela!
De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto.
RUI BARBOSA
Há que ser duro com os mentirosos e nunca renunciar a Verdade,
acima de tudo SER parte dela!
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
“SÊNIOR SARNA”: O PARASITÁRIO DO CORPO
“SÊNIOR SARNA”: O PARASITÁRIO DO CORPO
Há determinados parasitas que se enraízam como a sarna no Corpo sadio, e para combatê-lo só há uma maneira: lavar a sujeira da sarna deste Estado de coisas.
A sarna apodera-se das estruturas plutocráticas, e criam a sujeira para que a mesma se instale. A sarna se apega de tal modo à constituição corpórea que ramificam suas crias por todo o Corpo. Quando combatido em determinado território, o representante máximo do Sistema controla todos que o cercam parasitando da doença infecciosa por ele propagada, corrompendo até os mais resistentes que passam a transmitir a sarna iniciada pelo ilustríssimo egrégio representante, SÊNIOR SARNA.
Ele é Imperial, gosta de estar cercado por “ilustres beneficiários” da exploração do Corpo, apoderando-se, ora de um jeito ora de outro, mas sempre mandando as coordenadas de seus maléficos contatos diretos, formado por uma gama de seres desprezíveis que o cercam, e que por sua vez quando infectados iram propagar a doença com uma força descontrolada, sem escrúpulos morais.
O SÊNIOR SARNA já está bastante velho, perde o pelo, mas não perde o costume, assume certos contatos íntimos propagando o mal nas viciadas estruturas construídas por seus discípulos com sua supervisão e ensinamentos que são espalhadas pelo Corpo.
SÊNIOR SARNA é deveras resistentíssimo, já se associou a outros ácaros que militam pelo Corpo e mantém seu tráfico de influências nos momentos mais difíceis. Quando a sujeira está sendo combatida por ações mais “diretas”, ele consegue assumir o controle das ações.
Se derrotado, por doses de um veneno muito forte ministrado por policiamento mais rigoroso por uma base hostil a seus interesses, aparece como apaziguador, e mais tarde vinga-se no adversário que ousou combater a sarna que consumia o Corpo, mero objeto de seus próprios interesses.
O SÊNIOR SARNA, vencendo por ações indiretas, reina absoluto, manda e desmanda no Corpo, que, diga-se de passagem, é bem jovem, um rapagão que até Baco, Promotor da Civilização, com toda sua beleza, teria inveja ao contemplá-lo. Mas, este jovem varonil, está tão tomado destes ácaros que transmitem aos poucos, em locais propícios, lesões generalizadas. A doença é sistêmica e já se alastrou por partes íntimas afetando órgãos que jamais se suporia ser corrompido pela doença.
Quando SÊNIOR SARNA é atacado, ele se retrai como um caramujo esconde-se, e faz associações com certos setores que lhe devem obséquios por ajudá-los a implantar influências maléficas.
Seus domínios são oligárquicos e passam para toda a parentela, por ser ele ardiloso e chefe do grupo, não admite que um único espaço do Corpo não tenha sua influência. É tão poderosa a força de seu mal que muitos sucumbiram ao sistema de suas organizações por todo o Corpo, tomado pela infestação transmissora parasitária da sarna.
São demoníacas suas intenções, embora o demônio tenha pouca influência nos seus atos, pois SÊNIOR SARNA apega-se tanto ao poder no Corpo, que mesmo quando diagnosticado seus malefícios por um policiamento mais rigoroso que o combata, ele sempre consegue evadir-se e armar novas investidas.
Quando iniciado tratamento de choque rigoroso, que desnuda o Corpo todo acabando com a proteção de superfície, ele irrompe em um tempo e espaço determinado como se estivesse numa incubadora hibernando e volta com uma força descomunal incontrolável, disforme, verdadeiro monstro Frankstein, contra os antídotos usados para combatê-lo.
SÊNIOR SARNA sempre quer dominar o Corpo, não descansa de suas intenções, custe o que custar, ele sempre estará do lado de aliados escroques que o conduza ao centro do Corpo.
“O cabeça do Corpo” é fraco, busca maneiras de se sustentar em pé, por vezes toma este ou aquele remédio parece que vai se recuperar, após tomar um coquetel de medicações indigestas, mas sempre cai de quatro, a ver estrelas.
Neste meio estão algumas pulgas que, sem dúvida, gostariam de estar no lugar desses ácaros, e pegam carona a sugar o sangue do Corpo, que resiste mesmo cambaleante.
Parlamentam que a má formação do Corpo ao longo do tempo, que não foi fortalecido na sua constituição, está ligada a uma predisposição de adquirir a doença, pois não possui anticorpos suficientes para combater o crônico mal instalado, sem a devida proteção de defesa do organismo.
Se assim for, a doença endêmica deve ser combatida de imediato para que não seja transmitida, devendo ser erradicada, combatendo o transmissor, e lançando à latrina onde cabem as sujeiras do foco crônico.
A sarna deve ser contida para que não ultrapasse fronteiras por vias de norte a sul. Não se deve delegar a um médico estrangeiro a cura deste grande mal que assola o Corpo todo. Vale a pena tentar combater este maldição, embora congelando o Embrionário a muitos centígrados abaixo de zero, eliminando-o para manter o Corpo sempre sadio, ele pode ressurgir voraz.
Cuidado com aqueles que acreditam que podem erradicar o SÊNIOR SARNA, pois haverá outros tentáculos desta Hidra, pois possui ramificações em todo espaço do Corpo e possui residência fixa em todos os locais do Corpo, mais de um domicílio, e não desiste facilmente. Se ele não assume, irá outro em seu lugar, que tomará as rédeas no foco da disputa do poder, com outra roupagem colorida, reinando das doenças emanadas do Corpo enfermo.
Ele sempre comete o crime de lesar o Corpo, é astuto no poder da contaminação, comanda uma bem estruturada organização, que nem os maiores comandos ilegais de outros corpos podem ser comparada ao GRANDE CAPO SÊNIOR SARNA. Ele é reconhecido por sua influência em rede global. Atualmente ele somente balbucia suas intenções e é de pronto atendido, pois a cabeça que governa o Corpo não consegue dirigir as ações do Corpo.
São mistérios sem solução, por enquanto, mas é bom lembrar que o Corpo com toda esta enfermidade é muito, muitíssimo rico, e tem como gastar em clínicas especializadas com a estrutura do próprio Corpo que poderá erradicar SÊNIOR SARNA para sempre do convívio desta infecção alastrada pelo Corpo.
Os membros do corpo têm que ajudar o Corpo a levantar-se desta enfermidade e adquirir vitalidade, pois fazem parte do todo. Deste modo vencer-se-á o cancro instalado, tirando-o do Estado terminal em que se encontra e consiga, por fim, combater o SÊNIOR SARNA e sua hegemônica atuação perniciosa, erradicando a doença, e ressurgindo o Corpo fortalecido em sua real grandeza.
Não há o que temer!
Há determinados parasitas que se enraízam como a sarna no Corpo sadio, e para combatê-lo só há uma maneira: lavar a sujeira da sarna deste Estado de coisas.
A sarna apodera-se das estruturas plutocráticas, e criam a sujeira para que a mesma se instale. A sarna se apega de tal modo à constituição corpórea que ramificam suas crias por todo o Corpo. Quando combatido em determinado território, o representante máximo do Sistema controla todos que o cercam parasitando da doença infecciosa por ele propagada, corrompendo até os mais resistentes que passam a transmitir a sarna iniciada pelo ilustríssimo egrégio representante, SÊNIOR SARNA.
Ele é Imperial, gosta de estar cercado por “ilustres beneficiários” da exploração do Corpo, apoderando-se, ora de um jeito ora de outro, mas sempre mandando as coordenadas de seus maléficos contatos diretos, formado por uma gama de seres desprezíveis que o cercam, e que por sua vez quando infectados iram propagar a doença com uma força descontrolada, sem escrúpulos morais.
O SÊNIOR SARNA já está bastante velho, perde o pelo, mas não perde o costume, assume certos contatos íntimos propagando o mal nas viciadas estruturas construídas por seus discípulos com sua supervisão e ensinamentos que são espalhadas pelo Corpo.
SÊNIOR SARNA é deveras resistentíssimo, já se associou a outros ácaros que militam pelo Corpo e mantém seu tráfico de influências nos momentos mais difíceis. Quando a sujeira está sendo combatida por ações mais “diretas”, ele consegue assumir o controle das ações.
Se derrotado, por doses de um veneno muito forte ministrado por policiamento mais rigoroso por uma base hostil a seus interesses, aparece como apaziguador, e mais tarde vinga-se no adversário que ousou combater a sarna que consumia o Corpo, mero objeto de seus próprios interesses.
O SÊNIOR SARNA, vencendo por ações indiretas, reina absoluto, manda e desmanda no Corpo, que, diga-se de passagem, é bem jovem, um rapagão que até Baco, Promotor da Civilização, com toda sua beleza, teria inveja ao contemplá-lo. Mas, este jovem varonil, está tão tomado destes ácaros que transmitem aos poucos, em locais propícios, lesões generalizadas. A doença é sistêmica e já se alastrou por partes íntimas afetando órgãos que jamais se suporia ser corrompido pela doença.
Quando SÊNIOR SARNA é atacado, ele se retrai como um caramujo esconde-se, e faz associações com certos setores que lhe devem obséquios por ajudá-los a implantar influências maléficas.
Seus domínios são oligárquicos e passam para toda a parentela, por ser ele ardiloso e chefe do grupo, não admite que um único espaço do Corpo não tenha sua influência. É tão poderosa a força de seu mal que muitos sucumbiram ao sistema de suas organizações por todo o Corpo, tomado pela infestação transmissora parasitária da sarna.
São demoníacas suas intenções, embora o demônio tenha pouca influência nos seus atos, pois SÊNIOR SARNA apega-se tanto ao poder no Corpo, que mesmo quando diagnosticado seus malefícios por um policiamento mais rigoroso que o combata, ele sempre consegue evadir-se e armar novas investidas.
Quando iniciado tratamento de choque rigoroso, que desnuda o Corpo todo acabando com a proteção de superfície, ele irrompe em um tempo e espaço determinado como se estivesse numa incubadora hibernando e volta com uma força descomunal incontrolável, disforme, verdadeiro monstro Frankstein, contra os antídotos usados para combatê-lo.
SÊNIOR SARNA sempre quer dominar o Corpo, não descansa de suas intenções, custe o que custar, ele sempre estará do lado de aliados escroques que o conduza ao centro do Corpo.
“O cabeça do Corpo” é fraco, busca maneiras de se sustentar em pé, por vezes toma este ou aquele remédio parece que vai se recuperar, após tomar um coquetel de medicações indigestas, mas sempre cai de quatro, a ver estrelas.
Neste meio estão algumas pulgas que, sem dúvida, gostariam de estar no lugar desses ácaros, e pegam carona a sugar o sangue do Corpo, que resiste mesmo cambaleante.
Parlamentam que a má formação do Corpo ao longo do tempo, que não foi fortalecido na sua constituição, está ligada a uma predisposição de adquirir a doença, pois não possui anticorpos suficientes para combater o crônico mal instalado, sem a devida proteção de defesa do organismo.
Se assim for, a doença endêmica deve ser combatida de imediato para que não seja transmitida, devendo ser erradicada, combatendo o transmissor, e lançando à latrina onde cabem as sujeiras do foco crônico.
A sarna deve ser contida para que não ultrapasse fronteiras por vias de norte a sul. Não se deve delegar a um médico estrangeiro a cura deste grande mal que assola o Corpo todo. Vale a pena tentar combater este maldição, embora congelando o Embrionário a muitos centígrados abaixo de zero, eliminando-o para manter o Corpo sempre sadio, ele pode ressurgir voraz.
Cuidado com aqueles que acreditam que podem erradicar o SÊNIOR SARNA, pois haverá outros tentáculos desta Hidra, pois possui ramificações em todo espaço do Corpo e possui residência fixa em todos os locais do Corpo, mais de um domicílio, e não desiste facilmente. Se ele não assume, irá outro em seu lugar, que tomará as rédeas no foco da disputa do poder, com outra roupagem colorida, reinando das doenças emanadas do Corpo enfermo.
Ele sempre comete o crime de lesar o Corpo, é astuto no poder da contaminação, comanda uma bem estruturada organização, que nem os maiores comandos ilegais de outros corpos podem ser comparada ao GRANDE CAPO SÊNIOR SARNA. Ele é reconhecido por sua influência em rede global. Atualmente ele somente balbucia suas intenções e é de pronto atendido, pois a cabeça que governa o Corpo não consegue dirigir as ações do Corpo.
São mistérios sem solução, por enquanto, mas é bom lembrar que o Corpo com toda esta enfermidade é muito, muitíssimo rico, e tem como gastar em clínicas especializadas com a estrutura do próprio Corpo que poderá erradicar SÊNIOR SARNA para sempre do convívio desta infecção alastrada pelo Corpo.
Os membros do corpo têm que ajudar o Corpo a levantar-se desta enfermidade e adquirir vitalidade, pois fazem parte do todo. Deste modo vencer-se-á o cancro instalado, tirando-o do Estado terminal em que se encontra e consiga, por fim, combater o SÊNIOR SARNA e sua hegemônica atuação perniciosa, erradicando a doença, e ressurgindo o Corpo fortalecido em sua real grandeza.
Não há o que temer!