quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

DESAPONTAMENTO GERAL NESTA POBRE E ETERNA COLÔNIA BRASIL!

GERAR CONHECIMENTO PARA O QUÊ?

Deve haver algum complô, uma “teoria da conspiração”, não se sabe ao certo, mas tudo que se tenta fazer de melhorias pela grandeza do Brasil no âmbito educacional não é incentivado. Somos uma eterna Colônia e os coronéis, os “HOMENS BONS” (como se dizia no tempo do Brasil Colônia para quem tinha posses, dinheiro), galgam postos de distinção sem merecimento verdadeiro, pelo simples fato de assumir o poder e quem quer realmente trabalha pela grandeza do país é tolhido de suas intenções.

Dois pensamentos distintos, mas muito semelhantes do “fracasso” que tiveram por trabalharem para a grandeza do país e muito desapontamento: a arqueóloga Niéde Guidon e o antropólogo Darcy Ribeiro.

1)       Arqueóloga Niéde Guidon, diretora-presidente da Fundação Museu do Homem Americano e reconhecida pelo seu grande trabalho no Parque Nacional da Serra da Capivara, Estado do Piauí, Brasil:

“Eu era professora em Paris, filha de pai francês e mãe brasileira, comecei a trabalhar no Brasil, fazia cursos com meus alunos e em 1992 o governo brasileiro pediu à França para me emprestar para que eu fizesse o projeto para proteção da Serra da Capivara, porque sendo patrimônio da humanidade é obrigação do governo brasileiro protegê-lo. Então a França me emprestou, vim para cá, fiz todo esse projeto. Deixei de morar em Paris para morar em São Raimundo Nonato para defender esse patrimônio e não consegui. Realmente um fracasso total”.

2)      Darcy Ribeiro, antropólogo,  conhecido por seu foco em relação aos índios e à educação no país.

“Fracassei em tudo o que tentei na vida.
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu"


Tanto a arqueóloga Niéde Guidon e o professor Darcy Ribeiro não fracassaram, quem fracassou fomos todos nós!

POBRE BRASIL MARTIRIZADO NA SUA ETERNA ESCRAVIDÃO, UM VERDADEIRO CASTIGO!


domingo, 21 de fevereiro de 2016

Imigrantes em migração no Brasil: 21 de fevereiro, Dia do Imigrante Italiano!

Italianos: Identidade da Nova Roma!

Um pouquinho desta saga de homens e mulheres que vieram “Fazer a América”, junto com tanto de outras nações e que venceram pelo trabalho honrado. Juntos criaram uma Nova Roma (Darcy Ribeiro) com filhos provenientes de um grande miscigenação de raças, e que aprenderam outras culturas no folclore, nas polcas, nos fados, nas tarantelas e que se misturam com o xaxado, frevo samba e tantas magníficas expressões que deram tão variadas misturas que se passou à mesa, nos “maccheroni”, espaguetes e tantas outra variantes de "pastasciutta", e completando no joelho de porco e salsichões alemães regadas a chopp, nos ensopados, nas bacalhoadas regada a vinho, que encontrou a feijoada, o baião de dois, o virado, regados com uma caipirinha para “abrir o apetite”, tudo isso se combinou com um pouco de cada um numa amálgama dentro de um cadinho, e aqui estamos nós com nossa identidade e pertencimento para fazer uma grande Nação, com um pouquinho de cada um “dando-se de si”, e até a língua se tornou uma variante de muitos conceitos linguísticos.

Abaixo crônicas dessa saga vencedora:

A DIÁSPORA DOS IMIGRANTES ITALIANOS: SÃO PAULO (1)

A DIÁSPORA DOS IMIGRANTES ITALIANOS: SÃO PAULO (2)


A DIÁSPORA DOS IMIGRANTES ITALIANOS: OS BRACCIANTI EM SÃO PAULO (3)


FAMÍLIA FATORELLI: de São Carlos para Taquaritinga/Catanduva e depois à cidade de São Paulo


A data de 21 de fevereiro relembra a chegada do primeiro vapor em 1874, transportando audazes homens e mulheres provindos da Itália, saídos do Porto de Gênova a bordo do “Sofia”. Esta saga mostra o início da grande diáspora que iria acontecer em anos vindouros sendo a maior  emigração de italianos saídos da Península rumo a um país estrangeiro, onde atualmente representa a maior colônia de italianos ao redor do mundo com mais de 30 milhões de descendentes espalhados por todo território Nacional.


Viva todos os Imigrantes, viva os autóctones, viva o Brasil!  

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Índice: Crônicas sobre Baby Pignatari

Apresentação: TEMPO E ESPAÇO HISTÓRICO E SEUS SIGNIFICADOS

Anexamos alguns links de uma história que daria uma bela produção ainda não realizada por competentes cineastas brasileiros para registro de um fragmento de um momento diferenciado do avanço industrial nacional e todo o burburinho social de então.

Muita coisa foi realizada no Brasil pelas mãos do “ítalo-brasileiro” Baby Pignatari, tendo como origem de nascimento a Itália e o coração no Brasil, merece ser estudado como referência de ações no campo do trabalho e no engrandecimento do patrimônio cultural, sendo um dos artífices para implantação do Museu de Arte de São Paulo, que muito contribuiu para que Assis Chateaubriand levasse a cabo um projeto tão audacioso e hoje orgulho para as artes como um todo, financiando obras internacionais de grandes artistas da Europa no pós guerra.
  
Suas convicções foram ousadas para a época sendo forjado desde jovem a zelar pelo nome Pignatari, do pai e Matarazzo da mãe, e desta genealogia surgiria um novo conceito de gerenciamento que proporcionou a evolução tecnológica de avanços que necessitavam à época para o a industrialização tardia do Brasil.

Entre sua vida de grande produção industrial há uma vida voltada para o meio social de grande intensidade, com um intercambio com grandes personalidades de então e envolvente diante de grandes artistas femininas, musas do cinema de Hollywood.

Proporcionou grandes notícias com os holofotes voltados para todas as situações da sociedade nacional e internacional. Foi um “gentleman” no dizer de quem com ele conviveu, e seus relacionamentos estiveram sempre nas primeiras páginas, com a pompa de seus matrimônios e grandes festas de seus inseparáveis amigos que idealizaram um grupo para a diversão em uma época de ouro de “glamour”.

Aconteceu e fez acontecer, sendo apanhado pelas circunstâncias de grande ebulição política ocorrida no Brasil, sendo apanhado por ditaduras que necessitavam de investir para progredir, e foi através de metas atingiu sempre seu lema principal: Trabalho.

Expomos esse material de pesquisa de documentos que surgiram do nada, arquivado por um de seus caseiros, pois havia dado ordens de que todos os papeis “sem significado” fossem destruídos. Isso não aconteceu, e muito do que está exposto é graças a esse instante da história que preservou tais “documentos” mesmo fragmentado, não se recuperando seu todo, hoje faz parte da historiografia de Baby Pignatary, e que muita satisfação nos deu, mesmo consumindo um grande tempo de idas e vindas foi gratificante!


Índice Baby Pignatari

1-    Baby Pignatari: “Pai rico, Filho nobre, Neto pobre”

2-    Baby Pignatari e as Divas de Hollywood

3-    BABY PIGNATARI: PRELÚDIO COM AS ESTRELAS DE HOLLYWOOD

4-    Baby Pignatari na Bahia antes da Caraíba Metais

5-    Baby Pignatari e Nelita Alves de Lima: Fundação Julita(Jardim São Luiz)

6-    Baby Pignatari: Genealogia

7-    Baby Pignatari em Roma: Mecenas do MASP

8-    Baby Pignatari e Sua Alteza a Princesa Carolina Virginia Theresa Pancrazia Galdina de Fürstenberg

9-    DEMANDA MATRIMONIAL DE “BABY” PIGNATARI e MARINA “MIMOSA” PARODI-DELFINO

10- Baby Pignatari: AS PREMISSAS DO PODER

11- Baby Pignatari, Getúlio Vargas[1] e a Companhia Brasileira do Cobre: Matéria prima vital (1944)

12- O Espólio de Pignatari: Chácara Tangará


14- Os Empresários Ciccillo Matarazzo e Giulio Pignatari

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Hipocrisia em Dupla Personalidade

Parasitas eternos!
Que sinais há em mentiras quando as intenções maiores é unicamente receber benefícios que provenha de outrem, onde o protegido recebe benesses e é colocado em uma “cúpula de vidro blindado” e que se isola da vida para que não seja atingido, usando deste prestigio para se esconder a verdade?
Simula-se estruturas protetoras como em um castelo de grandes muralhas, onde espalha “falsas verdades” que nada mais é do que características de uma personalidade que escondida atrás de uma máscara, sempre a bater ao peito na procura da salvação, vive a irrealidade enganando o exterior à sua volta, com a vestimenta da pureza.
Mede aos outros com a balança de sua injustiça, sem ver ao redor o que impede sua própria cegueira, ajoelhando-se nos altares de deuses falsos, pois sua crença é “eternamente mentirosa”.
Aparenta um ser singelo, quando sua “maior virtude” é dissimular comportamentos corretos de santidade onde a sociedade percebe logo a farsa e a "inverdade". Essa dupla personalidade é um padrão há muito usado em uma moralidade falsa que condiz com a sua personalidade, subtraindo de alguém para ganhar para si algo que ainda não possui.
A máscara que representa sua face oculta nada mais é do que uma mentira eterna que aparenta verdade suprema, sendo somente aparências da falsidade.
Hipocrisia é semelhante a uma meretriz que enche a algibeira se vangloriando de suas funções e que se delicia dos dissabores que constrói a sua volta, vivendo de enganar os incautos que alimentam essa falsidade. Aquele que, de uma maneira ou de outra, vive da sombra de outrem é digno de pena, pois finge tão perfeitamente que mente para si próprio.
Engana-se alguém por algum tempo, mas jamais por todo o tempo, onde o fingimento é construído por cada um que crê que crê e mesmo mostrando santidade é um vaso vazio ajoelhando-se diante de ídolos efêmeros!
Jamais são ou serão felizes, pois sua felicidade resume-se em fomentar a discórdia medindo aos outro com sua medida sem valor, jamais vai repartir algo com alguém!
Seu “deus” é Mamon[1]!



[1] Mamon na Bíblia é usado para descrever o sentido da riqueza material ou cobiça!

O "PAPAGAIO DE PIRATA": Fotografia e autorretrato/selfie

ROMPENDO SIGNIFICADOS

O papagaio, essa ave simpática, foi colocado como aquele que está sempre em evidência “secundária” nos ombros do pirata famoso, “querendo” fazer parte do registro histórico, a todo custo, em determinado momento no tempo e espaço.

O termo "PAPAGAIO DE PIRATA" é bem antigo e intrigante, demonstrando aquele que está atrás da fama e aparece constantemente em eventos variados para flashes rápidos das câmeras, ladeando aos mais conhecidos no meio social demonstrando um poder imaginário, uma fama momentânea.

A facilidade que atualmente se proporciona pelo avanço em equipamentos eletrônicos demonstra toda essa fluidez nesse tipo de ação a milhares de pessoas, por toda parte, enviando instantâneos para as redes sociais, autorretratos ou retratos, quando se incorporam várias pessoas.

Na selfie o personagem “pirata” frontalmente capturado pela imagem é retratado e o “papagaio” é fotografado (quem sabe, um dia isso mude e todos os seres “animados” sejam retratados)!!! 

No entanto aquele que é reconhecido como “papagaio de pirata” e que aparece sempre com “rosto” sorridente (não é necessário sorrir!) em fotografias é retratado também!


Tudo é fotografia, mas nem tudo é autorretrato/selfie!


VERDADE ABSOLUTA OU RELATIVA?