Parasitas
eternos!
Que sinais
há em mentiras quando as intenções maiores é unicamente receber benefícios que
provenha de outrem, onde o protegido recebe
benesses e é colocado em uma “cúpula de vidro blindado” e que se isola da vida
para que não seja atingido, usando deste prestigio para se esconder a verdade?
Simula-se
estruturas protetoras como em um castelo de grandes muralhas, onde espalha
“falsas verdades” que nada mais é do que características de uma personalidade
que escondida atrás de uma máscara, sempre a bater ao peito na procura da
salvação, vive a irrealidade enganando o exterior à sua volta, com a vestimenta
da pureza.
Mede aos
outros com a balança de sua injustiça, sem ver ao redor o que impede sua
própria cegueira, ajoelhando-se nos altares de deuses falsos, pois sua crença é
“eternamente mentirosa”.
Aparenta
um ser singelo, quando sua “maior virtude” é dissimular comportamentos corretos de santidade
onde a sociedade percebe logo a farsa e a "inverdade". Essa dupla personalidade é
um padrão há muito usado em uma moralidade falsa que condiz com a sua
personalidade, subtraindo de alguém para ganhar para si algo que ainda não
possui.
A máscara
que representa sua face oculta nada mais é do que uma mentira eterna que
aparenta verdade suprema, sendo somente aparências da falsidade.
Hipocrisia
é semelhante a uma meretriz que enche a algibeira se vangloriando de suas
funções e que se delicia dos dissabores que constrói a sua volta, vivendo de
enganar os incautos que alimentam essa falsidade. Aquele que, de uma maneira ou
de outra, vive da sombra de outrem é digno de pena, pois finge tão
perfeitamente que mente para si próprio.
Engana-se
alguém por algum tempo, mas jamais por todo o tempo, onde o fingimento é
construído por cada um que crê que crê e mesmo mostrando santidade é um vaso
vazio ajoelhando-se diante de ídolos efêmeros!
Jamais são
ou serão felizes, pois sua felicidade resume-se em fomentar a discórdia medindo
aos outro com sua medida sem valor, jamais vai repartir algo com alguém!
Seu “deus”
é Mamon[1]!
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