quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Estação de Evangelista de Souza, em São Paulo, fim da linha...Qual será o novo RUMO?


(Projeto: A Fotografia como Concepção Histórica. Data das fotos 20-02-2020)

A estação hoje é só escombros, ruínas sem valor algum...

Quem manda agora é a RUMO!

Hoje fizemos o tour para chegar na estação Evangelista de Souza, ainda do terminal de Santo Amaro, São Paulo, até o terminal Parelheiros e de lá até o ponto final de Barragem. Para frente foram mais uns 10 quilômetros de aventura, mas valeu cada passo, cada pegada no barro, para registrar o que se faz no presente aquilo que foi orgulho no passado!

A estação de Evangelista de Souza, é homenagem do nome do empresário industrial Barão de Mauá, foi construída e entregue em 01 de abril de 1935 pela Estrada de Ferro Sorocabana, como parte do ramal Mairinque-Santos, que estava sendo construído com a intenção de ligar o interior ao litoral paulista, cruzando a Serra do Mar.
Em 1957, a estação passou a ser o ponto de entroncamento do ramal de Jurubatuba, aberto pela Estrada de Ferro Sorocabana, para ligar diretamente a Estação Júlio Prestes, no centro da cidade de São Paulo à Mairinque-Santos.
Os trens de passageiros vindo de Mairinque foram suprimidos por volta de 1973, onde foi mantido apenas um trem para os funcionários da Fepasa. Em outubro de 1997, houve a suspensão da linha de passageiros Embu-Guaçu-Santos e a estação deixou de atender passageiros.
A partir de 1999 a ferrovia foi concedida como parte da Malha Paulista, onde até o início da década de 2010 funcionavam na estação os escritórios de supervisão do pátio, a tecnologia operacional e o escritório de via permanente da América Latina Logística. A partir de então, a estação e a vila ferroviária foram abandonadas e depredadas.
A estação se encontra em meio a Área de Proteção Ambiental Municipal do Capivari-Monos da Prefeitura do Município de São Paulo, tendo um acesso muito difícil por automóvel.

NOVO RUMO
Ao comprar a operadora de ferrovias ALL, a empresa de logística Rumo encontrou trilhos carcomidos, locomotivas velhas e clientes insatisfeitos (as fotos demonstrama isso).
Comprada em julho de 2014 pela Rumo, empresa de logística do grupo de energia Cosan, a ALL havia sido, por anos, considerada a empresa de operações ferroviárias mais eficiente e rentável do país.
A Rumo é a maior operadora de ferrovias do Brasil.
A Companhia opera 12 terminais de transbordo, seis terminais portuários e administra cerca de 14 mil quilômetros de ferrovias nos estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Tocantins. A base de ativos é formada por mais de mil locomotivas e 28 mil vagões.























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