A roupa faz o monge
Hoje lendo uma reportagem jornalística imaginei que o
Brasil possui dois modelos de escolas: de quem irá governar e de quem será
governado no futuro não muito distante. O padrão de quem será governado não é
necessário bater na tecla, todos conhecem bem, é de uma categoria das mais
baixas do mundo! Quanto aos que irão governar, temos um padrão de excelência,
pois citemos algo da matéria:
Escola com mensalidade de $8000,00 reais
Número de vagas: 2100 com lista de espera para futuros
pretendentes
Diversos “campi” em vários países com pedagogia de intercâmbio
mundial
Local da “escola”: Cidade Jardim, São Paulo (início
segundo semestre de 2018)
E por ai vão outros fatores que formam todo um sistema
imutável de controle onde os comandantes serão formados em nível de excelência
de “escola”, enquanto os demais serão formados para apertarem botões na
“excola”!
Uma coisa chamou a atenção:
Os alunos desta escola não serão enfileirados, mas
ficarão em círculos onde o professor também circulará!
Isso para este missivista não é nenhuma novidade, pois
quando expomos em escolas públicas sobre a história local é a única condição
que nos preocupamos para liberar a forma de “sentido dos alunos” é liberá-los
em círculos quebrando o padrão da fileira...e olha que isso faz muito tempo que
acontece! (Detalhe: sem custo algum para a entidade!)
Sem dúvida alguma, no Brasil há dois padrões não só em
escolas, mas em outros segmentos também!
A roupa faz o monge no Brasil, podem ter certeza disto!
Não é necessário "ensinar padre rezar", pois se
sabe da ladainha porque se "decora e ainda salteada" como anda a “missa” do poder!!!