Meretriz e Meret®íssimo
Há de idealizar-se nova palavra para se valorizar a condição árdua da “mulher pública” que dignamente usa suas aptidões para atração do “homem público”. Este se reveste de um escudo protetor, uma campânula blindada, para não expor sua devassidão em nome de um decoro parlamentar, diga-se que possui mais decoro as mulheres de vida difícil, pois quem tem vida fácil são os indecorosos meret®íssimos desnudos com suas vergonhosas atitudes de verdadeiras “biscates” a barganhar direitos imerecidos, “congregados” como rameiras devassas.
Estes dignos meret®issimos estão sempre apregoando suas imunidades pelas imundices escondidas atrás das orgias indecorosas programadas nos bordéis ordinários de-putados.
Os ditos meret®íssimos com apetite animalesco da alcova parlamentar apregoam e fazem aconchavos de corar de rubro a face daqueles que possuem vergonha, pois, a saber, há causas ignóbeis em nome desta história prostituída ao longo do tempo que clama em nome de seu nome honrado “libertino velho”, rodeado por cafetão, sempre presidindo em nome de suas protegidas mais ilustres alcatéias barulhentas no cio.
A mais “nobre” atitude é sempre arremetida de uma podridão tão mal cheirosa de suas “relações latrinais”, que denota interesses maiores por suas ações perniciosas. Verbaliza com o dom da oratória persuadindo e desviando as atenções de suas intenções maléficas que cora até o demônio na boca do inferno por suas atitudes do púlpito plenário balbuciando palavras de jargões desta boca do lixo.
Populares assistem estupefatos, com mente calcinada, pelas mentiras ecoadas a toda hora nos prostíbulos, congregados a cobrar rigor contra aqueles que de alguma forma buscam recuperar dignidade, e querem crer que haja um lampejo de esperança, que acreditam poderem mudar este sistema de coisas com a única maneira que lhe resta: vendendo sua força de trabalho.
Nesta cadeia temos assim sua única fonte de riqueza para o sustento através do corpo, pois aquele meret®íssimo que poderia proporcionar melhores condições em bem estar social, e novo modelo de vida desvia verbas, verbalizando em nome de sua ganância, retirando-lhe o básico de acreditar um futuro promissor.
Este meret®íssimo representante do povo em lugar de promover melhorias gerais especula numa rede organizada de especialistas fraudadores que montam enganadoras comissões de inquéritos para explicar as aplicações dos recursos, desviados para financiar jatos e iates que bailam ao vento em pouso particular e marinas de luxo, recolhidos em mansões que são dignas dos grandes marajás, protegidos por forças militares em áreas de segurança militar, que guardam o fruto do roubo destes homens públicos, verdadeiros cancros da sociedade, transmitem estas doenças venéreas transmitidas por contatos íntimos através desta promiscuidade.
As redes de saúde neste mundo vergonhoso estão aptas a fornecer os maiores sistemas no âmbito da medicina legal ao seu dispor providas de recursos inimagináveis providas de mais elevados avanços no campo da energia nuclear. Do outro lado desta cadeia tem os grandes matadouros de experimentos da medicina ilegal, onde as cobaias são as meretrizes da luta do dia a dia que buscam o mínimo de recurso disponível, condicionada por prole geradora, filhos das suas relações, acreditando poder mudar o modelo de sua existente.
Deste modo, entre a verdade da meretriz e a mentira do meret®íssimo, se desenvolve todo um sistema de relações entre a mulher pública e o homem público, sendo a primeira, digna da sobrevivência da esperança, tolhida pelo segundo, este sim, verdadeiro “prostituto do submundo”, pois não merece o dinheiro público que recebe no covil das orgias devassas congregadas palacianas!
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