segunda-feira, 29 de junho de 2009

"Estado Monárquico Democrático Nacional" ou "Desgoverno no Brasil"

"Estado Monárquico Democrático Nacional"

Do "JORNAL O IDIOTA",

Notícias: Como deixar um povo escravizado:

AOS AMIGOS DO REI TUDO, AOS INIMIGOS DO REI, A LEI!

Constantemente o poder proclama a idéia de um plano diretor para implantar o desenvolvimento da cidade de São Paulo, a qual está nas mãos dos “loteadores” das 31 subprefeituras que fazem aconchavos políticos, barganhando entre si as suas vontades para não darem a população condições elementares, que infelizmente ainda não se organiza como força para exigir seu quinhão ao poder, uma lei física natural de ação e reação.

Além disto, a região do extremo sul esta sendo atacada pelo setor imobiliário ganancioso de construções de alto padrão empurrando uma população desprovida do mínimo necessário de subsistência. Os controladores de massa querem pessoas submissas, que são vilipendiadas todos os dias, além de venderem a idéia que a cidade São Paulo necessita de água, para consumo, mas que esconde outro interesse da água represada para movimentar rotores de turbinas geradoras de energia elétrica em São Paulo, a Usina Henry Borden, de propriedade da Empresa Metropolitana de Águias e Energia S.A., que não gera sua capacidade, pois as águas do Rio Pinheiros estão poluídas e nunca foi digno de limpeza por sua importância, ligação da represa do Guarapiranga ao Rio Tietê, podendo controlar cheias de ambos os lados, mas que já consumiu milhares de dólares de verbas mundiais sem nunca mostrar resultado positivo; fora isto, mataram suas margens com concreto, idéias obsoletas dos incapazes administradores do passado e do presente, que fazem parte, todos, de um mesmo esquema de controle.
Polis é a cidade que deveria gerar um movimento vivo de várias somatórias para bom funcionamento, devendo-se saber cuidarem dos benefícios de todos para ter o bem estar social da urbe, não somente uma oligarquia que controlam o poder urbano. Escondem em segredo as mentiras, onde os eleitos para legislar enchem a “burra da algibeira” sujando a democracia.
O país não necessita de políticos usurpadores, vadios, que pouco, ou nada se interessam pelos guetos periféricos, vereança mancomunada com o legislador incapacitado para exercer a função que se submeteu no sufrágio, abandonando-os a sua própria sorte.
As oligarquias precisam gerar energia de sustentação da cidade de São Paulo, o poder público lacaio usam as prefeituras barganhando seus interesses. São monárquicos déspotas controladores que sabem trocar migalhas para um grupo dominarem bases políticas de periferia, diretórios de controle que preparam o campo de atuação destes representantes que ao invés de legislar usam a pobreza do povo para usufruir-se dela, denominando estas áreas de curral eleitoral. Em tempos de eleições, e o Brasil infelizmente faz a festa de gastos desnecessários de dois em dois anos, verdadeiras fortunas são consumidas em nome da democracia, que serão depuradas em mandatos vitalícios de vereadores, deputados, eternos em colocações administrativas. Prometem telhas de amianto para cobrir barraco, ou jogam cascalho dizendo ser asfalto, ou oferecem troféus em campos de futebol em campeonatos regados a cachaça e que será descontado do eleitor na próxima gestão.
Vereador tem que legislar em nome da cidade, não montar estruturas de desvios e desmandos. Essa monarquia dificilmente se desestrutura na sua essência porque o “beija mão do rei” é sempre exigido e constante. A culpa da bajulação evidente é do súdito que se vende por pouca coisa dando continuidade ao estado de pobreza física e intelectual. Lotearam as prefeituras com militantes que pouco tem haver com cada região, aliás, não a conhecem, além de não possuírem formação administrativa, os barões são empossados por serem amigos do “rei monárquico democrático”, cancro da sociedade, esta por sua vez quer somente direitos constituídos de liberdade, igualdade e fraternidade, base democrática real.
O meio ambiente não suporta sua destruição e esta cobrando urgências imediatas, a ocupação desordenada do urbano que deve ser analisado tanto o “aglomerado subnormal”, termo usado por instituto de estatísticas, como também mansões que também usam o mesmo espaço.
A população chega sempre primeiro que o poder ordinário, onde este último não possui um plano de uso de solo eficaz para a cidade, com os detritos de ambos correndo para os rios, e a sede humana será saciada com água de fossa. Ao Estado interessa esse estado de coisas para melhor controlar através da “monarquia democrática”, culpando sempre o súdito dos desmandos de suas incapacidades administrativas, que querem se perpetuar no trono e usufruírem do rico banquete da Nação, cantando “patrioticamente” o hino com a mão no coração; desgovernos falsos e hipócritas!

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