Parques Públicos Na Orla da Represa Guarapiranga
Resolvemos neste último fim de semana formar um raciocínio sobre o que está havendo na região do Extremo Sul de São Paulo, mais precisamente na orla da Represa Guarapiranga, pois há por parte de determinados setores um reconhecimento urgente de preservação dos mananciais.
Saímos como ponto de partida da estação CPTM Santo Amaro, confluência com a linha cinco, do metrô Capão Redondo. Neste ponto encontra-se o marco zero do Rio Pinheiros de onde foi construído o canal de alimentação que passa pela ponte da Estrada do Guarapiranga, ligando-se com a Represa, sendo referência, os fundos do Clube Atlético Indiano, de muita tradição, fundado em 1930. Desta origem segue o que se denominou chamar de Barragem, ou popularmente Paredão, ou seja, uma barreira de contenção das águas da Represa, prevenção da Capela do Socorro.
Neste início da orla, em 1927 amerissaram intrépidos pilotos da Primeira Travessia do Atlântico, nas pessoas Francesco De Pinedo, italiano, natural de Nápoles e João Ribeiro de Barros, brasileiro, natural da cidade de “Jahú”, e onde se erigiu um Monumento, para perpetuar a história e em homenagem ao fato, e que por longos quase 60 anos permaneceu um marco intocável. Foi “seqüestrado” em 1987 pelo Governo Municipal, e transferido para a Praça Nossa Senhora do Brasil, próximo ao “Parque Adolpho Bloch”, homem de grande importância histórica ao país pelo que representou no campo midiático, localizado na região dos Jardins. Esta Praça faz parte de um complexo histórico representado pela Igreja Nossa Senhora do Brasil, de grande beleza arquitetônica, mas o “Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico” não representa vínculo algum neste espaço, que nada tem haver com o momento histórico e com a Represa Guarapiranga.
Seguindo pelas Avenidas De Pinedo e João de Barros, que também se seqüestrou o Ribeiro, será construído o primeiro parque da orla da Represa Guarapiranga, com nome de “Parque Barragem”, que muito bem caberia Travessia do Atlântico. Esta orla no passado também já possuiu o galhardo nome de “Riviera Paulista”. Este parque será inserido na história da Capela do Socorro, e de todos que de alguma maneira fazem parte desta região de Santo Amaro, São Paulo. Partindo deste ponto até a esquina da Avenida Robert Kennedy, que também, um dia, chamou-se Avenida Atlântica, ligada ao fato da travessia citada, teremos aproximadamente 90 mil metros quadrados previsto investimento na ordem de 1,5 milhões de reais.
Seguindo à frente já na Avenida Robert Kennedy teremos o segundo parque com a denominação “Parque Praia de São Paulo”, que terá limites em frente de grandes clubes náuticos e outros afins, como o São Paulo Athletic Clube (SPAC), São Paulo Yatch Clube(SPYC), Yatch Clube de Santo Amaro (YCSA), Marina Atlântica, Golf Center Interlagos, em frente ao clube Centro Associativo Fazenda Estadual, CAFE, na altura do n.º 2447 da Avenida Robert Kennedy, atualmente desativado. Um pouco mais à frente temos o Club ADC, Marina Silvestre, Bombeiros Interlagos, com larga experiência em salvamento de submersão, pois próximo à base há o que, costumeiramente, os banhistas de fins de semana chamam de Prainha, que carece de cuidados especiais, a Guarapiranga Beach Paulistana. Segue mais a frente o Clube Desportivo Municipal (alterado atualmente para “Comunitário” por autoridades municipais) de Iatismo (CDMI). Tudo isto está demarcado em área física de 18 mil metros quadrados de parque inteiramente arborizado, com orçamento próximo de um milhão de reais.
Nas proximidades deste, um pouco adiante na Avenida Robert Kennedy, teremos o terceiro parque com o nome “Parque Castelo”, área de extrema beleza e preservação onde encontramos o Clube de Campo Castelo, sendo seus limites na outra margem com o campo de futebol do Barcelona Capela, e abrangerá 87 mil metros quadrados, também orçados próximo de um milhão de reais.
Após este, teremos o quarto parque previsto para 538 mil metros quadrado, o maior deles, com investimento na ordem de 5,4 milhões de reais, denominado “Parque Nove de Julho”,onde se estruturarão quadras diversas, ciclovias, campos de futebol, pistas, enfim, uma série de complementos que deverão ser disponibilizados ao lazer diário da população, pois há um número grande de bairros adjacentes a todos estes empreendimentos que serão idealizados.
O quinto e último é o “Parque São José”, com 95 mil metros quadrados, embora tenha dimensões semelhantes aos dois primeiros terá investimento maior, na ordem de 5,7 milhões de reais, pois será constituído de uma infra-estrutura reforçada de equipamentos por estar próximo das confluências das Avenidas Robert Kennedy e Senador Teotônio Vilela, onde há grande contingente populacional, tendo como ponto de referência de localização, atrás da Universidade de Santo Amaro, UNISA, unidade Interlagos, próximo a cidade Dutra, onde do outro lado segue-se em direção ao “Autódromo José Carlos Pace”, comumente chamado de Interlagos, em homenagem a um dos grandes pilotos brasileiros, entre tantos, onde se destacam curvas marcantes como a Curva "S" do Senna, do lendário e inesquecível piloto Ayrton Senna, sem esquecer-se dos irmãos Fittipaldi, que muitas alegrias trouxeram ao esporte automobilístico, juntamente com Nelson Piquet, e outros tantos excelentes pilotos brasileiros!
Assim pela expansão da cidade de São Paulo sobre a Periferia do Extremo Sul de São Paulo, há necessidade de uma infra-estrutura compatível ao local, pois estamos dentro de um manancial necessário ao bem estar da vida humana, e que a população merece, sendo necessária sua “preservação” deste investimento próximo dos quase 15 milhões de reais vindos dos governos Estadual, Municipal e do Banco Mundial.
Há de se resgatar, também, o Monumento Seqüestrado que faz parte desta história, dos Heróis da Primeira Travessia do Atlântico, a obra denominada “Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico”, homenageando o feito dos heróicos aviadores, que foi erigida na Represa do Guarapiranga, um marco para engrandecer mais ainda os novos parques municipais. Quem sabe as alegrias dos fins de semana sejam ainda completadas com hidroaviões, da família Çukurs, proprietária do lendário Seabee, que muito encantou sobrevoando as águas represadas e na superfície barcos deslizando nas águas límpidas da Guarapiranga. Sonhar faz parte do show da vida!
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
"Estado Monárquico Democrático Nacional" ou "Desgoverno no Brasil"
"Estado Monárquico Democrático Nacional"
Do "JORNAL O IDIOTA",
Notícias: Como deixar um povo escravizado:
AOS AMIGOS DO REI TUDO, AOS INIMIGOS DO REI, A LEI!
Constantemente o poder proclama a idéia de um plano diretor para implantar o desenvolvimento da cidade de São Paulo, a qual está nas mãos dos “loteadores” das 31 subprefeituras que fazem aconchavos políticos, barganhando entre si as suas vontades para não darem a população condições elementares, que infelizmente ainda não se organiza como força para exigir seu quinhão ao poder, uma lei física natural de ação e reação.
Além disto, a região do extremo sul esta sendo atacada pelo setor imobiliário ganancioso de construções de alto padrão empurrando uma população desprovida do mínimo necessário de subsistência. Os controladores de massa querem pessoas submissas, que são vilipendiadas todos os dias, além de venderem a idéia que a cidade São Paulo necessita de água, para consumo, mas que esconde outro interesse da água represada para movimentar rotores de turbinas geradoras de energia elétrica em São Paulo, a Usina Henry Borden, de propriedade da Empresa Metropolitana de Águias e Energia S.A., que não gera sua capacidade, pois as águas do Rio Pinheiros estão poluídas e nunca foi digno de limpeza por sua importância, ligação da represa do Guarapiranga ao Rio Tietê, podendo controlar cheias de ambos os lados, mas que já consumiu milhares de dólares de verbas mundiais sem nunca mostrar resultado positivo; fora isto, mataram suas margens com concreto, idéias obsoletas dos incapazes administradores do passado e do presente, que fazem parte, todos, de um mesmo esquema de controle.
Polis é a cidade que deveria gerar um movimento vivo de várias somatórias para bom funcionamento, devendo-se saber cuidarem dos benefícios de todos para ter o bem estar social da urbe, não somente uma oligarquia que controlam o poder urbano. Escondem em segredo as mentiras, onde os eleitos para legislar enchem a “burra da algibeira” sujando a democracia.
O país não necessita de políticos usurpadores, vadios, que pouco, ou nada se interessam pelos guetos periféricos, vereança mancomunada com o legislador incapacitado para exercer a função que se submeteu no sufrágio, abandonando-os a sua própria sorte.
As oligarquias precisam gerar energia de sustentação da cidade de São Paulo, o poder público lacaio usam as prefeituras barganhando seus interesses. São monárquicos déspotas controladores que sabem trocar migalhas para um grupo dominarem bases políticas de periferia, diretórios de controle que preparam o campo de atuação destes representantes que ao invés de legislar usam a pobreza do povo para usufruir-se dela, denominando estas áreas de curral eleitoral. Em tempos de eleições, e o Brasil infelizmente faz a festa de gastos desnecessários de dois em dois anos, verdadeiras fortunas são consumidas em nome da democracia, que serão depuradas em mandatos vitalícios de vereadores, deputados, eternos em colocações administrativas. Prometem telhas de amianto para cobrir barraco, ou jogam cascalho dizendo ser asfalto, ou oferecem troféus em campos de futebol em campeonatos regados a cachaça e que será descontado do eleitor na próxima gestão.
Vereador tem que legislar em nome da cidade, não montar estruturas de desvios e desmandos. Essa monarquia dificilmente se desestrutura na sua essência porque o “beija mão do rei” é sempre exigido e constante. A culpa da bajulação evidente é do súdito que se vende por pouca coisa dando continuidade ao estado de pobreza física e intelectual. Lotearam as prefeituras com militantes que pouco tem haver com cada região, aliás, não a conhecem, além de não possuírem formação administrativa, os barões são empossados por serem amigos do “rei monárquico democrático”, cancro da sociedade, esta por sua vez quer somente direitos constituídos de liberdade, igualdade e fraternidade, base democrática real.
O meio ambiente não suporta sua destruição e esta cobrando urgências imediatas, a ocupação desordenada do urbano que deve ser analisado tanto o “aglomerado subnormal”, termo usado por instituto de estatísticas, como também mansões que também usam o mesmo espaço.
A população chega sempre primeiro que o poder ordinário, onde este último não possui um plano de uso de solo eficaz para a cidade, com os detritos de ambos correndo para os rios, e a sede humana será saciada com água de fossa. Ao Estado interessa esse estado de coisas para melhor controlar através da “monarquia democrática”, culpando sempre o súdito dos desmandos de suas incapacidades administrativas, que querem se perpetuar no trono e usufruírem do rico banquete da Nação, cantando “patrioticamente” o hino com a mão no coração; desgovernos falsos e hipócritas!
Do "JORNAL O IDIOTA",
Notícias: Como deixar um povo escravizado:
AOS AMIGOS DO REI TUDO, AOS INIMIGOS DO REI, A LEI!
Constantemente o poder proclama a idéia de um plano diretor para implantar o desenvolvimento da cidade de São Paulo, a qual está nas mãos dos “loteadores” das 31 subprefeituras que fazem aconchavos políticos, barganhando entre si as suas vontades para não darem a população condições elementares, que infelizmente ainda não se organiza como força para exigir seu quinhão ao poder, uma lei física natural de ação e reação.
Além disto, a região do extremo sul esta sendo atacada pelo setor imobiliário ganancioso de construções de alto padrão empurrando uma população desprovida do mínimo necessário de subsistência. Os controladores de massa querem pessoas submissas, que são vilipendiadas todos os dias, além de venderem a idéia que a cidade São Paulo necessita de água, para consumo, mas que esconde outro interesse da água represada para movimentar rotores de turbinas geradoras de energia elétrica em São Paulo, a Usina Henry Borden, de propriedade da Empresa Metropolitana de Águias e Energia S.A., que não gera sua capacidade, pois as águas do Rio Pinheiros estão poluídas e nunca foi digno de limpeza por sua importância, ligação da represa do Guarapiranga ao Rio Tietê, podendo controlar cheias de ambos os lados, mas que já consumiu milhares de dólares de verbas mundiais sem nunca mostrar resultado positivo; fora isto, mataram suas margens com concreto, idéias obsoletas dos incapazes administradores do passado e do presente, que fazem parte, todos, de um mesmo esquema de controle.
Polis é a cidade que deveria gerar um movimento vivo de várias somatórias para bom funcionamento, devendo-se saber cuidarem dos benefícios de todos para ter o bem estar social da urbe, não somente uma oligarquia que controlam o poder urbano. Escondem em segredo as mentiras, onde os eleitos para legislar enchem a “burra da algibeira” sujando a democracia.
O país não necessita de políticos usurpadores, vadios, que pouco, ou nada se interessam pelos guetos periféricos, vereança mancomunada com o legislador incapacitado para exercer a função que se submeteu no sufrágio, abandonando-os a sua própria sorte.
As oligarquias precisam gerar energia de sustentação da cidade de São Paulo, o poder público lacaio usam as prefeituras barganhando seus interesses. São monárquicos déspotas controladores que sabem trocar migalhas para um grupo dominarem bases políticas de periferia, diretórios de controle que preparam o campo de atuação destes representantes que ao invés de legislar usam a pobreza do povo para usufruir-se dela, denominando estas áreas de curral eleitoral. Em tempos de eleições, e o Brasil infelizmente faz a festa de gastos desnecessários de dois em dois anos, verdadeiras fortunas são consumidas em nome da democracia, que serão depuradas em mandatos vitalícios de vereadores, deputados, eternos em colocações administrativas. Prometem telhas de amianto para cobrir barraco, ou jogam cascalho dizendo ser asfalto, ou oferecem troféus em campos de futebol em campeonatos regados a cachaça e que será descontado do eleitor na próxima gestão.
Vereador tem que legislar em nome da cidade, não montar estruturas de desvios e desmandos. Essa monarquia dificilmente se desestrutura na sua essência porque o “beija mão do rei” é sempre exigido e constante. A culpa da bajulação evidente é do súdito que se vende por pouca coisa dando continuidade ao estado de pobreza física e intelectual. Lotearam as prefeituras com militantes que pouco tem haver com cada região, aliás, não a conhecem, além de não possuírem formação administrativa, os barões são empossados por serem amigos do “rei monárquico democrático”, cancro da sociedade, esta por sua vez quer somente direitos constituídos de liberdade, igualdade e fraternidade, base democrática real.
O meio ambiente não suporta sua destruição e esta cobrando urgências imediatas, a ocupação desordenada do urbano que deve ser analisado tanto o “aglomerado subnormal”, termo usado por instituto de estatísticas, como também mansões que também usam o mesmo espaço.
A população chega sempre primeiro que o poder ordinário, onde este último não possui um plano de uso de solo eficaz para a cidade, com os detritos de ambos correndo para os rios, e a sede humana será saciada com água de fossa. Ao Estado interessa esse estado de coisas para melhor controlar através da “monarquia democrática”, culpando sempre o súdito dos desmandos de suas incapacidades administrativas, que querem se perpetuar no trono e usufruírem do rico banquete da Nação, cantando “patrioticamente” o hino com a mão no coração; desgovernos falsos e hipócritas!
quarta-feira, 17 de junho de 2009
HISTORIADOR : REGULAMENTAÇÃO da PROFISSÃO no BRASIL
REGULAMENTAÇÃO da PROFISSÃO de HISTORIADOR
Em depoimento à revista VEJA, de 21 de abril de 1999, o “brasilianista” e professor Stuart Schwartz, comentou que o governo brasileiro dá preferência a pesquisadores estrangeiros na abertura de arquivos históricos e até oferecem postos de mando nessas instituições, para direção de programa de estudos, nítida desvalorização aos pesquisadores brasileiros.
Como todas as regulamentações que aguardam votação do Congresso Nacional, onde os interessados ficam passivos aos seus interesses sem ação direta sobre os congressistas, que deveriam dispor sobre categorias profissionais, muitas vezes sem nada entender da atividade, não tramitam e não aprovam a regulamentação.
Algumas propostas anunciadas estão relacionadas a profissões que não requerem formação acadêmica, simplesmente habilidade especifica para exercer a profissão e estão em vias de regulamentação. Urge exigir que agilizem também a profissão de historiador com apoio dos maiores eméritos desse seguimento, mestres e doutores, que representam as maiores universidades do país.
As dificuldades da regulamentação estão relacionadas ao controle político das instituições, por interesses escusos que bloqueiam a legalização da profissão de historiador, que estão à frente dos interesses da história nacional.
O caminho a trilhar é árduo por aqueles que possuem a abnegação de buscar a “extração arqueológica” para exumar o cadáver e instituir uma nova história.
Por este motivo a profissão de historiador não sai do papel, pois se for regulamentada, deve-se rever todos os vínculos políticos em departamentos históricos, institutos, museus, que são ocupados por grau de parentesco ou de reservas militares onde os subordinados não os chamam pelo nome, mas pela divisa das patentes, coronel, capitão.
As secretarias são rateadas entre os membros deste corporativismo dos partidos, ora com uma secretaria ora com outra que segue o séqüito de deputados e vereadores num loteamento caracteristicamente instituído na estrutura administrativa.
Se for regulamentada a profissão de historiador o modelo vigente sofre um golpe em sua estrutura vitalícia, que pouco ou nada tem haver com a formação do historiador, passando a exercer sua real profissão e sem o enquadramento somente como “professor de história”.
Interessa ao regime, conservar o “status quo” diminuindo a real importância do profissional para que a economia privada em parcerias subsidiadas passe ao controle da atividade empresarial, tanto as estruturas como o sistema da rede de ensino público. (Lei de Diretrizes Básicas da Educação, nº. 9394/96)
Mudar este modelo somente com a regulamentação da profissão de historiador com representação de historiadores e não práticos na atividade do “achar”. História é compromisso de investigação da historiografia, com critério, por um resultado que não seja a manipulação de governantes interessados em fazer parte do registro histórico e usá-lo para interesses pessoais e políticos.
Outro detalhe importante que causa indignação é ver um emérito professor acadêmico, historiador pelas suas qualidades, dirigir-se a um balcão onde há um digníssimo representante muito bem adestrado, liberando este ou aquele documento e prestes a chamar a atenção como um desembargador, humilhando de modo suntuoso o pesquisador. “Saber servir” deve ser doação e não uma obrigação de um holerite.
Estes departamentos não devem estar vinculados à posse, mas sim aos interesses da história. Quando se trunca a pesquisa histórica, não abrindo determinado arquivo, dá-se entender que ele está sendo depurado para vir à tona o que somente interessa ao poder.
Como todas as democracias, que devem ser liberais, a documentação histórica deve ser analisada e pesquisada em busca do real acontecimento daquele momento histórico, com imparcialidade, sem decompor-se por interesses políticos partidários de loteamento de gabinetes.
O historiador não deve se subordinar a cargo público, num nítido “cala a boca” com vultosa proposta financeira por parte do poder, pois ao se submeter a estes caprichos, será um subalterno, tornando-se mero agente dos interesses de governo, com intenção única e exclusiva de manobras políticas em detrimento de interesses dos fatos históricos.
Urge exigir de egrégios parlamentares, pela salutar crítica histórica, sem medo do passado em prol do presente, que regulamentem a profissão de historiador; além de evitar custos abusivos quando se requer imagens de documentos onde os custos anteriores eram R$ 5,00 por imagem em pesquisa no Arquivo Histórico Municipal "Washington Luís" e atualmente abusam do poder de legislar aumentando em 1000% este valor. Veja abaixo resposta do Arquivo através de e-mail em 10 de junho de 2009:
“O custo para a reprodução depende da utilização que o senhor irá fazer das imagens, se for para publicação etc. a tabela é progressiva. Para utilização apenas acadêmica a tabela sofreu reajuste em 20/12/08 conforme decreto municipal e custa R$ 50,00 por imagem.
Primeiramente é necessária a identificação das plantas, para fotografar não é preciso agendar, esse serviço não é realizado aos Sábados.”
Exigir providências pelo salutar conhecimento histórico é o mínimo que deve ser feito no País!
Em depoimento à revista VEJA, de 21 de abril de 1999, o “brasilianista” e professor Stuart Schwartz, comentou que o governo brasileiro dá preferência a pesquisadores estrangeiros na abertura de arquivos históricos e até oferecem postos de mando nessas instituições, para direção de programa de estudos, nítida desvalorização aos pesquisadores brasileiros.
Como todas as regulamentações que aguardam votação do Congresso Nacional, onde os interessados ficam passivos aos seus interesses sem ação direta sobre os congressistas, que deveriam dispor sobre categorias profissionais, muitas vezes sem nada entender da atividade, não tramitam e não aprovam a regulamentação.
Algumas propostas anunciadas estão relacionadas a profissões que não requerem formação acadêmica, simplesmente habilidade especifica para exercer a profissão e estão em vias de regulamentação. Urge exigir que agilizem também a profissão de historiador com apoio dos maiores eméritos desse seguimento, mestres e doutores, que representam as maiores universidades do país.
As dificuldades da regulamentação estão relacionadas ao controle político das instituições, por interesses escusos que bloqueiam a legalização da profissão de historiador, que estão à frente dos interesses da história nacional.
O caminho a trilhar é árduo por aqueles que possuem a abnegação de buscar a “extração arqueológica” para exumar o cadáver e instituir uma nova história.
Por este motivo a profissão de historiador não sai do papel, pois se for regulamentada, deve-se rever todos os vínculos políticos em departamentos históricos, institutos, museus, que são ocupados por grau de parentesco ou de reservas militares onde os subordinados não os chamam pelo nome, mas pela divisa das patentes, coronel, capitão.
As secretarias são rateadas entre os membros deste corporativismo dos partidos, ora com uma secretaria ora com outra que segue o séqüito de deputados e vereadores num loteamento caracteristicamente instituído na estrutura administrativa.
Se for regulamentada a profissão de historiador o modelo vigente sofre um golpe em sua estrutura vitalícia, que pouco ou nada tem haver com a formação do historiador, passando a exercer sua real profissão e sem o enquadramento somente como “professor de história”.
Interessa ao regime, conservar o “status quo” diminuindo a real importância do profissional para que a economia privada em parcerias subsidiadas passe ao controle da atividade empresarial, tanto as estruturas como o sistema da rede de ensino público. (Lei de Diretrizes Básicas da Educação, nº. 9394/96)
Mudar este modelo somente com a regulamentação da profissão de historiador com representação de historiadores e não práticos na atividade do “achar”. História é compromisso de investigação da historiografia, com critério, por um resultado que não seja a manipulação de governantes interessados em fazer parte do registro histórico e usá-lo para interesses pessoais e políticos.
Outro detalhe importante que causa indignação é ver um emérito professor acadêmico, historiador pelas suas qualidades, dirigir-se a um balcão onde há um digníssimo representante muito bem adestrado, liberando este ou aquele documento e prestes a chamar a atenção como um desembargador, humilhando de modo suntuoso o pesquisador. “Saber servir” deve ser doação e não uma obrigação de um holerite.
Estes departamentos não devem estar vinculados à posse, mas sim aos interesses da história. Quando se trunca a pesquisa histórica, não abrindo determinado arquivo, dá-se entender que ele está sendo depurado para vir à tona o que somente interessa ao poder.
Como todas as democracias, que devem ser liberais, a documentação histórica deve ser analisada e pesquisada em busca do real acontecimento daquele momento histórico, com imparcialidade, sem decompor-se por interesses políticos partidários de loteamento de gabinetes.
O historiador não deve se subordinar a cargo público, num nítido “cala a boca” com vultosa proposta financeira por parte do poder, pois ao se submeter a estes caprichos, será um subalterno, tornando-se mero agente dos interesses de governo, com intenção única e exclusiva de manobras políticas em detrimento de interesses dos fatos históricos.
Urge exigir de egrégios parlamentares, pela salutar crítica histórica, sem medo do passado em prol do presente, que regulamentem a profissão de historiador; além de evitar custos abusivos quando se requer imagens de documentos onde os custos anteriores eram R$ 5,00 por imagem em pesquisa no Arquivo Histórico Municipal "Washington Luís" e atualmente abusam do poder de legislar aumentando em 1000% este valor. Veja abaixo resposta do Arquivo através de e-mail em 10 de junho de 2009:
“O custo para a reprodução depende da utilização que o senhor irá fazer das imagens, se for para publicação etc. a tabela é progressiva. Para utilização apenas acadêmica a tabela sofreu reajuste em 20/12/08 conforme decreto municipal e custa R$ 50,00 por imagem.
Primeiramente é necessária a identificação das plantas, para fotografar não é preciso agendar, esse serviço não é realizado aos Sábados.”
Exigir providências pelo salutar conhecimento histórico é o mínimo que deve ser feito no País!
LADRA A SARNA CONSTITUÍDA
Ladra a Sarna Constituída
ou o 2º Capítulo de “SÊNIOR SARNA”: O PARASITÁRIO DO CORPO
O líder da matilha vozeira em alto brado para obrigar o levante dos comparsas, articulando a desordem para melhor manipular onde deveria haver ordem para progresso comum. Calhordas não faltam a ladrar sujeira dentro do calhando, que transborda pelo ladrão, escorrendo pelas bordas do vaso a secreta imundice de caráter sigiloso, que se pretende segredar.
Ladra-se da instituição, em público onde deve haver probidade. Esconde-se uma matilha de feroz voracidade. Deve-se promover uma investigação com autoridade mesmo que o sarnento continue a ladrar. Culpar o passado da instituição quando a Sarna faz parte da Casa onde mora de longa data, escrevendo o “modus vivendi” a La Carte, faz-se injustiça consigo mesmo, pois se promoveu em causa própria desde tempos imemoráveis quando recebeu proteção aquartelada em presidir o que não foi seu o mérito, embora respeite-se as leis ordinárias.
Há muito ladra atos secretos de ribamar ao sertão em direção a floresta, ele reside em todos os lugares fixando residência e influência em quadrilhas bem articuladas, onde o Supremo não consegue ser supremo para desbaratar o “modus operandi” deste império que nunca respeita a isonomia nem a constituinte condição do direito à cidadania.
Sobra parlatório, e, quando acuado, ladra, ladra atirando vitupérios em nome da instituição que o protege com imunidade da imundice de tanta Sarna.
Possui o direito democrático da defesa, como qualquer infrator, para que fale, fale, fale sem parar e realmente querendo falir as instituições. Depois de ser verboso, seus amigos o abraçam, cumprimentando-o por defender a causa de encontrar a culpa em outrem através de seu vomitório.
Reina pela obrigação de defender-se, sujando a Casa que constitui seus recursos alimentares, defecando seu esterco pelo hall do plenário. Defender-se do que não há defesa, pelos fatos constituídos, nesta rede de associação de ajuda mútua entre os pares que se esforçam acobertar este “Estado de coisas”; que quando sublinhados as sombras escondidas dos segredos descobertos por comissários que inquirem o crime, ele ladra no discurso: Eu nego, nego, nego e não há culpa nisto, mas há nos paradigmas instituídos!
O barulho do canil está incontrolável, infernizando a vida dos avizinhados que ouvem a ladra sem parar. Alimentar esses cães com ração de primeira custa por vezes a alimentação de muitos, para sustentar esses ladradores, que mostram os dentes querendo devorar quem os sustentam. A alcatéia esta alvoroçada querendo avançar, atacando a liberdade de todos ferozmente numa verdadeira revolução dos bichos, infectando a pandemia da Sarna que consome o que é sadio a sua volta.
Engana-se por algum tempo, não por todo tempo! E deste modo ladra-se ao vento, pois o lobo perde o pelo, mas não o costume...
ou o 2º Capítulo de “SÊNIOR SARNA”: O PARASITÁRIO DO CORPO
O líder da matilha vozeira em alto brado para obrigar o levante dos comparsas, articulando a desordem para melhor manipular onde deveria haver ordem para progresso comum. Calhordas não faltam a ladrar sujeira dentro do calhando, que transborda pelo ladrão, escorrendo pelas bordas do vaso a secreta imundice de caráter sigiloso, que se pretende segredar.
Ladra-se da instituição, em público onde deve haver probidade. Esconde-se uma matilha de feroz voracidade. Deve-se promover uma investigação com autoridade mesmo que o sarnento continue a ladrar. Culpar o passado da instituição quando a Sarna faz parte da Casa onde mora de longa data, escrevendo o “modus vivendi” a La Carte, faz-se injustiça consigo mesmo, pois se promoveu em causa própria desde tempos imemoráveis quando recebeu proteção aquartelada em presidir o que não foi seu o mérito, embora respeite-se as leis ordinárias.
Há muito ladra atos secretos de ribamar ao sertão em direção a floresta, ele reside em todos os lugares fixando residência e influência em quadrilhas bem articuladas, onde o Supremo não consegue ser supremo para desbaratar o “modus operandi” deste império que nunca respeita a isonomia nem a constituinte condição do direito à cidadania.
Sobra parlatório, e, quando acuado, ladra, ladra atirando vitupérios em nome da instituição que o protege com imunidade da imundice de tanta Sarna.
Possui o direito democrático da defesa, como qualquer infrator, para que fale, fale, fale sem parar e realmente querendo falir as instituições. Depois de ser verboso, seus amigos o abraçam, cumprimentando-o por defender a causa de encontrar a culpa em outrem através de seu vomitório.
Reina pela obrigação de defender-se, sujando a Casa que constitui seus recursos alimentares, defecando seu esterco pelo hall do plenário. Defender-se do que não há defesa, pelos fatos constituídos, nesta rede de associação de ajuda mútua entre os pares que se esforçam acobertar este “Estado de coisas”; que quando sublinhados as sombras escondidas dos segredos descobertos por comissários que inquirem o crime, ele ladra no discurso: Eu nego, nego, nego e não há culpa nisto, mas há nos paradigmas instituídos!
O barulho do canil está incontrolável, infernizando a vida dos avizinhados que ouvem a ladra sem parar. Alimentar esses cães com ração de primeira custa por vezes a alimentação de muitos, para sustentar esses ladradores, que mostram os dentes querendo devorar quem os sustentam. A alcatéia esta alvoroçada querendo avançar, atacando a liberdade de todos ferozmente numa verdadeira revolução dos bichos, infectando a pandemia da Sarna que consome o que é sadio a sua volta.
Engana-se por algum tempo, não por todo tempo! E deste modo ladra-se ao vento, pois o lobo perde o pelo, mas não o costume...