terça-feira, 2 de setembro de 2008

TRANSPORTE COLETIVO

TRANSPORTE DE MASSA

Na cidade de São Paulo, o transporte coletivo(talvez como referência a coleta!) esta sobre controle de poucos, na nova modalidade de lobby da parceria empresarial-político. O controle do transporte coletivo é feito por demanda de carga, e carga somos todos que senos servem deste meio de locomoção, pagos a vista na boca do caixa, nas roletas de controle coletivo.
Na hora de alta concentração humana, parte da manhã e no período noturno, os empresários de transporte enviam ônibus articulados que saem de suas respectivas garagens, vazios até onde há grande concentração de operários, em uma distância considerável para recolher essa massa cansada do trabalho, tendo que percorrer grandes distâncias num transporte de péssima qualidade.
Veículos articulados capazes de transportar 300 pessoas numa condição de “transporte de gado”, excedem, por vezes, às duas horas de viagens do cartão em horas de pico.
Entre estes dois períodos, manhã e tarde, há déficit de transporte coletivo, pois a massa transportada torna-se menor.
As grandes empresas que possuem a concessão do transporte coletivo em São Paulo, receberam subsídios desde 2005 de aproximadamente 44 milhões e alguns tantos milhões para “gerenciamento do transporte coletivo” concedido pela Secretaria de Transporte Público. Especialistas dizem que não há racionalização das viagens, pois nas regiões centrais os ônibus andam vazios, enquanto que na periferia os bi articulados andam superlotados.
É necessário tratamento digno da população, se as autoridades assumem um mau planejamento dos recursos, precisa-se cobrar desempenho melhor das empresas que manipulam o transporte coletivo em São Paulo, pois o gado a gente ferra, engorda e mata, mas com gente é diferente: no mínimo respeito!

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