terça-feira, 19 de agosto de 2008

EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO:

“Se há avanço tecnológico nas empresas sem avanço pedagógico nas escolas, temos fatalmente o avanço da exclusão e da pobreza”. Michael Harrington (1928 – 1989) sociólogo

Para melhorar o Brasil; o que você faria? A resposta é clara: melhorar a educação. Mas quais são as metas para atingir os objetivos, e como alcançar esses interesses?

Quem tem a fórmula mágica da pergunta terá em mãos a cura de muitos males que assola o país e que muitas vezes esta imbuída de uma complexa rede de malhas difícil de romper. Quem sabe os gregos de ATENAS, talvez, tiveram a primazia de dar-nos a resposta quando estipulou moral, virtude, ética relacionada uma “Paidéia” (palavra que representa um conjunto de objetivos maiores do que simplesmente aquisição de conhecimento), onde todos assumiam uma parcela que reflita o interesse do comum, da comunidade.
Onde está a lâmpada mágica para dar a solução, pela vontade coletiva de mudanças sem obrigatoriamente recorrer em decretos de modelos impostos pelo Estado?
Quem irá governar os interesses sociais, sem separação dos econômicos, políticos?

Existe uma rede de comunicação nas partes envolventes entre as comunidades locais que trocando experiências. O poder quer se apoderar destas comunicações horizontais, que estão nas fimbrias, mas que não estão ao alcance de quem esta fora deste estruturalismo, contido no sistema da periferia, que não aceitam as forças pré-estabelecidas que institui os interesses único e exclusivamente do poder.

Qual seria a real importância sindical, manipulada por regalias de bastidores de governo, que controlam um sistema contrário ao interesse popular, extraindo dele à vontade de lutar por dignidade mínima. Os sindicatos devem em sua estrutura, elaborar o modelo para viabilizar trabalho e renda, e lutar por isso.
Embora o maior número da força de trabalho pertença às comunidades da periferia, os sindicatos não são os representantes legais das aspirações populares, elas possuem vida própria! Lideranças em congressos trabalhistas, separam sindicalismo e movimentos, embora tal qual o poder de Estado as centrais sindicais querem assumir a condição de porta-vozes, em nome das lutas sociais das comunidades, mas não possuem este direito.

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