Executar mantendo a zeladoria da cidade deve ser atribuição municipal, ao munícipe, conservar!
Essa “facilidade” proposta pelo governo municipal de poda de árvores por parte do munícipe é apenas para eximir-se da responsabilidade de quaisquer eventualidades que aconteçam com as árvores que existem nas calçadas paulistanas.
Se porventura a árvore cair por alguma intempérie o poder público não irá assumir custos, sendo que a árvore na calçada deverá ser custeada pelo proprietário todas as despesas de remoção!
Isso parece mais uma solução para isentar o governo municipal de suas atribuições que é executar e cuidar da cidade, querendo jogar o que lhe pertence em zelar, nas costas do contribuinte, já extremamente onerado.
Esse é apenas um exemplo do que a prefeitura da maior cidade do Brasil quer se livrar:
Pedimos uma análise de uma árvore enorme em risco iminente para a prefeitura do M’ Boi Mirim, porque a mesma poderia cair de uma hora para outra e destruir a casa. Pois bem a prefeitura demorou 8 meses após protocolar a petição para dar um parecer do caso desse “descaso”.
Podar árvores “é cuidar” para que cresçam com balanceamento em sua estrutura e não fazer cortes sem critério desestruturando sua base como atualmente faz a Prefeitura e a Enel, e ambas jogam a responsabilidade uma na outra.
Detalhe à parte: cortam e deixam os galhos a mercê do tempo e não recolhem!
Vejam fotos anexas das "podas dos especialistas". Os cortes fizeram-nas uns "monstros" de enorme com grandes cicatrizes incuráveis e já se inclinam pendentes de um lado.
Outa coisa:
Por que não se institui um bônus no IPTU para quem mantém uma árvore na calçada da residência?
Isso jamais se cogita porque se torna perda de receita!
Isso jamais se cogita porque se torna perda de receita!